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    Artigo
    Adenomatoid odontogenic tumor: retrospective study of 15 cases with emphasis on histopathologic features
    (2012) Matos, Felipe Rodrigues de; Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Pinto, Leão Pereira; Souza, Lelia Batista de; Freitas, Roseana de Almeida
    Adenomatoid odontogenic tumor (AOT) is an uncommon benign epithelial lesion of odontogenic origin and, thus far, only few studies regarding the frequency of its many histopathologic features have been published in the literature. Thus, the aim of this study was to perform a retrospective analysis in a case series of AOT, with emphasis on the histopathological features. Fifteen cases of AOT were studied considering their clinical, radiographic and histopathologic aspects. Twelve cases affected females and the mean age was 16.2 years. The anterior maxilla was the most common site (66.6 %) and radiographically most cases showed a unilocular radiolucency with well-defined borders (57.1 %). Histologically, most cases exhibited predominantly a solid growth pattern (46.7 %) or a similar proportion of solid and cribriform patterns (46.7 %). Eosinophilic amorphous material ("tumor droplets") was found in all cases (100 %). Most tumors showed duct-like spaces (93.3 %) and convoluted structures (60.0 %) whereas a minor proportion of cases presented calcifying epithelial odontogenic tumor (CEOT)-like areas (26.7 %). Variable amounts of calcified material were found in most AOTs (80.0 %) whereas osteodentin and perivascular hyalinization were seen only rarely (6.7 % each one). Five (33.3 %) cases had areas mimicking a dentigerous cyst and most of these were diagnosed in females (80.0 %). Regarding the histopathologic features, our results suggest that AOTs usually show predominance of solid pattern or a similar proportion of solid and cribriform patterns while osteodentin and perivascular hyalinization are rarely seen in these tumors. In addition, areas mimicking a dentigerous cyst and CEOT-like areas are relatively infrequent findings in AOTs.
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    Artigo
    Ameloblastic fibro-odontoma: Report of a case presenting an unusual clinical course
    (ELSEVIER, 2006) Soares, Rosilene Calazans; Godoy, Gustavo Pina; Carlos Neto, João; Souza, Lélia Batista de; Pinto, Leão Pereira
    Ameloblastic fibro-odontoma has been defined by the World Health Organization (WHO) as ‘‘a lesion resembling ameloblastic fibroma’’ which also shows inductive alterations that lead to the formation of enamel and dentin. It is a rare lesion and is classified among odontogenic lesions as an epithelium tumor containing ectomesenchyme with or without the formation of dental hard tissue. We report here the case of a unusual ameloblastic fibro-odontoma seen in a 4-year-old boy and discuss the clinical, radiographic, histopathologic and therapeutic aspects of this tumor.
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    Artigo
    Ameloblastoma and adenomatoid odontogenic tumor: the role of alpha2beta1, alpha3beta1, and alpha5beta1 integrins in local invasiveness and architectural characteristics
    (2007) Andrade, Emanuel Sávio de Souza; Miguel, Marcia Cristina da Costa; Pinto, Leão Pereira; Souza, Lélia Batista de
    Ameloblastoma is an odontogenic neoplasm characterized by local invasiveness and a tendency toward recurrence, whereas adenomatoid odontogenic tumor (AOT) is an indolent neoplasm. The objective of the present study was to immunohistochemically analyze the role of a2b1, a3b1, and a5b1 integrins in the cellular events and cell-matrix interactions that occur in these tumors and their consequent repercussions on the architectural arrangement and biologic behavior of these lesions. Paraffin-embedded specimens from 30 ameloblastomas (20 solid and 10 unicystic tumors) and 12 AOTs were submitted to immunohistochemistry using the catalyzed signal amplification system. A difference in the pattern of integrin expression was observed between the various histologic types of ameloblastoma. No significant difference in labeling intensity was observed between unicystic and solid ameloblastomas, but comparison between ameloblastomas and AOT showed a significantly stronger expression of a5b1 integrin in the former ( P b .05). Our findings suggest an important role of the integrins studied in the architectural characteristics of ameloblastomas and AOTs and a possible participation of a5b1 integrin in the mechanism of local invasion of ameloblastomas
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    TCC
    Ameloblastoma unicístico em mandíbula: relato de caso clínico com revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-04) Lopes, Palloma Karlla Pereira Rangel; Costa, Antônio de Lisboa Lopes; Pinto, Leão Pereira; Galvão, Hebel Cavalcanti
    O ameloblastoma é um tumor odontogênico de natureza epitelial e a mais frequente das neoplasias. A partir de suas características clínicas, histopatológicas e radiográficas, pode ser classificado em três tipos: multicístico, unicístico ou periférico. O ameloblastoma unicístico (cerca de 6% de todos os casos) possui um caráter invasivo, de crescimento lento, assintomático e por essa razão não é diagnosticado precocemente. Normalmente, ocorre em jovens na segunda década de vida na região posterior de mandíbula.
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    Artigo
    Ameloblastomas sólidos: estudo retrospectivo clínico e histopatológico em 54 casos
    (2010) Fulco, Giovana Medeiros; Nonaka, Cassiano Francisco Weege; Souza, Lélia Batista de; Miguel, Márcia Cristina da Costa; Pinto, Leão Pereira
    Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) excluiu o padrão desmoplásico do espectro histopatológico do ameloblastomas sólidos e o enquadrou como uma variante distinta, designada ameloblastoma desmoplásico. Objetivo: Analisar os achados clínico-patológicos em uma série de casos de ameloblastomas sólidos. Forma de Estudo: Estudo de corte transversal. Material e método: Dados sobre idade, sexo, localização e características clínicas foram obtidos em fichas de biópsia. Cortes histológicos foram avaliados quanto aos padrões histológicos existentes e o padrão histológico predominante. Os casos foram classificados com base no estudo de Waldron e El-Mofty (1987) e na classificação da OMS de 2005. Resultados: Foram identificados 54 casos, com distribuição similar entre os sexos e média de idade de 38,3 anos. Cinquenta e três casos (98,1%) afetaram a mandíbula. Quarenta e nove casos (90,8%) foram classificados como ameloblastomas sólidos, 3 (5,6%) como ameloblastomas desmoplásicos e 2 (3,7%) como lesões híbridas. Os padrões histológicos folicular (77,6%), acantomatoso (69,4%) e plexiforme (65,3%) foram os mais frequentes nas lesões sólidas. Áreas focais de ameloblastoma desmoplásico foram identificadas em 11 ameloblastomas sólidos (22,4%). Conclusão: Embora enquadrado como uma variante distinta, nossos resultados revelam que áreas focais de ameloblastoma desmoplásico podem ser identificadas com relativa frequência em ameloblastomas convencionais.
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    Dissertação
    Análise comparativa da imunoexpressão de OCT4 e CD44 em carcinoma epidermoide de lábio inferior e queilite actínica
    (2018-02-22) Sena, Dáurea Adília Cóbe; Souza, Lelia Batista de; ; ; Moura, Jamile Marinho Bezerra de Oliveira; ; Pinto, Leão Pereira;
    O processo de carcinogênese é caracterizado pela transformação de uma célula normal em uma célula maligna, devido a alterações genéticas cumulativas, influenciadas pela predisposição genética do paciente, bem como por fatores ambientais. Em lábio inferior, a exposição à radiação UV apresenta-se como principal fator etiológico associado ao desenvolvimento de Carcinomas epidermoides e Queilites actínicas. Pela teoria do modelo hierárquico na carcinogênese, o desenvolvimento, crescimento e metástase do câncer são guiados por uma pequena população de células-tronco tumorais, com capacidade de multipotência e auto-renovação. O objetivo deste estudo foi avaliar comparativamente a expressão do OCT4 e do CD44 em 40 casos de Carcinoma epidermoide de lábio inferior (CELI) e 40 de Queilite actínica (QA) sendo analisadas as características ciínicopatológicas e a imunoexpressão destas proteínas a fim de fornecer informações acerca do diagnóstico, da progressão e do prognóstico destas lesões. A expressão de OCT4 e CD44 foi avaliada de forma semi-quantitativa através do percentual de células epiteliais positivas (PP) e da intensidade da expressão (IE), resultando na pontuação de imunomarcação total (PIT) que variou de 0 a 7. A imunoexpressão do OCT4 revelou-se tanto nuclear quanto citoplasmática para a maioria dos casos de QA e CELI, enquanto para o CD44, esta apresentou-se membranar. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre a imunoexpressão de OCT4 e CD44, assim como entre parâmetros clinicopatológicos, exceto para metástase linfonodal em que foi observada diminuição da expressão de OCT4 no centro tumoral dos casos com metástase linfonodal. Foi evidenciada correlação negativa e estatisticamente significativa entre a imunoexpressão destes marcadores em região de centro tumoral. Também, foi verificada diminuição da expressão do CD44 nos casos de CELI quando comparados aos de QA. Os resultados da presente pesquisa sugerem maior participação destas proteínas em estágios iniciais da carcinogênese. Além disso, o distúrbio da imunoexpressão do OCT4 e CD44 em centro tumoral sugere a presença de diferentes subpopulações de células neoplásicas com fenótipo de pluripotência distinto, associadas aos diferentes graus de diferenciação celular.
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    Dissertação
    Análise comparativa da imunoexpressão de twist e da podoplanina entre carcinomas de células escamosas de língua oral e de lábio inferior
    (2018-02-23) Rolim, Larissa Santos Amaral; Pinto, Leão Pereira; ; ; Nonaka, Cassiano Francisco Weege; ; Souza, Lelia Batista de;
    Introdução: O Carcinoma de Células Escamosas Oral (CCEO) é um grande problema de saúde pública em todo o mundo. Acredita-se que o mecanismo responsável pela progressão tumoral seja baseado na invasão coletiva ou de células individuais, chamado de Transição Epitelial-Mesenquimal (TEM), onde ocorre uma diminuição da expressão de biomarcadores epiteliais e aumento da expressão de biomarcadores mesenquimais, como Twist. A Podoplanina (PDPN), uma glicoproteína transmembranar, está envolvida na motilidade das células neoplásicas que estão passando pela TEM para orientar o complexo celular durante a invasão. Objetivo: Realizar uma análise comparativa entre a imunoexpressão da PDPN e do Twist em 40 casos de CCEs de lábio inferior (CCELI) e 36 casos de língua oral (CCELO), para analisar possíveis associações com parâmetros clínicos-patológicos (tamanho do tumor primário, metástase linfonodal regional e à distância, estadiamento clínico, grau histológico de malignidade e padrão histológico de invasão). Métodos: Para avaliação do grau histopatológico de malignidade, utilizou-se o sistema proposto por Brandwein-Gensler et al (2005). Para os dois marcadores, quatro tipos de análises imuno-histoquímica foram realizados: análise do front de invasão, das áreas compressivas do tumor, das grandes ilhas tumorais (>15 células neoplásicas) e dos ninhos/células dissociadas (<15 células neoplásicas). Para a análise das relações entre os parâmetros clínicos e histopatológicos e as imunoexpressões de PDPN e Twist, foi utilizado o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para verificar possíveis correlações entre as imunoexpressões de PDPN e Twist, foi realizado o teste de correlação de Spearman (r). Para todos os testes estatísticos, foi estabelecido um nível de significância de 5% (p < 0,05). Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na imunoexpressão de PDPN e Twist em relação ao tamanho do tumor, metástase e estadiamento clínico de CCELI (p > 0,05). Porém foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na imunoexpressão citoplasmástica de PDPN em relação aos padrões de invasão tipo 4 e 5 (p = 0,032) de Brandwein-Gensler et al. (2005). Também não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na imunoexpressão de PDPN e Twist em relação ao tamanho do tumor, metástase e estadiamento clínico de CCELO (p > 0,05). Observou-se diferenças estatisticamente significativas entre a expressão citoplasmática (p = 0,006), membranar (p = 0,030) e geral (p = 0,025) de PDPN nos CCELO com os padrões de invasão tipo 4 e 5 de Brandwein-Gensler et al. (2005). Além disso, foram observadas correlações negativas estatisticamente significativas entre a expressão membranar da PDPN e as expressões geral (r = -0,356; p = 0,024) e citoplasmática do Twist (r = -0,336; p = 0,034) nos CCELI. Conclusões: A expressão da PDPN está inversamente relacionada com o Twist em CCELI, além de demonstrar que ambas proteínas estão associadas com um pior padrão de invasão nos CCELI e CCELO. Também, levantou-se a hipótese de que a relação da PDPN com o Twist em CCELI e CCELO possa estar mais envolvida com uma transição parcial do fenótipo epitelial para o mesenquimal do que uma transição completa coordenada pela PDPN.
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    Artigo
    Análise comparativa da proliferação celular entre carcinomas de células escamosas orais HPV-positivos e HPV-negativos
    (2007) Rocha, Danielle Albuquerque Pires; Souza, Lélia Batista de; Pinto, Leão Pereira
    Introdução: O carcinoma de células escamosas oral (OSCC) representa a neoplasia maligna mais freqüente em boca, e, entre os agentes etiológicos implicados, o papilomavírus humano (HPV) tem sido extensivamente estudado nos últimos anos. Objetivo: Analisar comparativamente os índices de proliferação celular em OSCCs HPV-negativos e HPV-positivos. Material e método: A amostra consistiu em 11 casos de OSCCs HPV-positivos (10 infectados por HPV-18 e um por HPV-16 e 18) e 13 HPVnegativos, previamente analisados quanto à presença ou ausência, bem quanto à tipagem viral por proteína C reativa (PCR) (primers GP5+/GP6+) e hibridização dot blot, respectivamente. No método imunoistoquímico utilizou-se a técnica da estreptoavidina-biotina, com anticorpo para a proteína nuclear Ki-67. Resultados: O teste estatístico não-paramétrico de Mann-Whitney revelou que não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos HPV-positivo e HPV-negativo (p = 0,72). Discussão: Os estudos semelhantes a estes são poucos e não são concordantes em demonstrar maior atividade proliferativa tumoral nos casos HPV-positivos em relação aos HPV-negativos, seja através da análise da expressão de proteínas relacionadas ao ciclo celular, seja na análise direta da fração proliferativa tumoral. Conclusão: Não houve diferença no índice de proliferação celular entre os grupos de OSCCs HPV-positivo e HPV-negativos.
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    Dissertação
    Análise da imunoexpressão da podoplanina e da triptase em carcinoma epidermóide de língua e sua relação com parâmetros clinicopatológicos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-02-16) Mafra, Rodrigo Porpino; Pinto, Leão Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/7040457616034306; ; http://lattes.cnpq.br/9105600148773988; Carvalho, Cyntia Helena Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/3956936720129374; Silveira, Ericka Janine Dantas da; ; http://lattes.cnpq.br/2186658404241838
    O carcinoma epidermóide de língua oral (CELO) apresenta um comportamento biológico agressivo, com elevada propensão ao desenvolvimento de metástases nodais. Nesse contexto, a linfangiogênese é considerada um fenômeno importante para a disseminação das células tumorais e pode sofrer influência de estímulos do microambiente. Os mastócitos têm sido relacionados à progressão de neoplasias malignas, no entanto o seu papel na formação de vasos linfáticos ainda não está bem estabelecido. O propósito desta pesquisa foi avaliar possíveis correlações entre a densidade linfática, a contagem de mastócitos e o perfil clinicopatológico em casos de CELO, incluindo o estadiamento clínico TNM, a gradação histológica de malignidade (Bryne, 1998) e a presença/ausência de metástases nodais. A amostra foi constituída por 50 casos de CELO, dos quais 26 apresentavam metástase nodal, e os 24 restantes eram isentos de metástases. A densidade linfática foi estabelecida como a média de vasos linfáticos imunomarcados pelo anticorpo anti-podoplanina (D2-40), identificados em cinco campos microscópicos (200x). Para a análise dos mastócitos, foram quantificadas as células imunorreativas ao anticorpo anti-triptase, em cinco campos (400x). Destaca-se que ambas as imunomarcações foram analisadas no centro tumoral e no front de invasão. A densidade linfática intratumoral (DLI) foi superior nos casos em estágios clínicos avançados (III-IV), quando comparados àqueles em estágios iniciais (I-II), assim como nos casos metastáticos em relação aos não-metastáticos (p<0,05). Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os casos de baixo grau e alto grau de malignidade no tocante à DLI (p>0,05). De outro modo, a densidade linfática peritumoral (DLP) e as contagens de mastócitos não demonstraram relações significativas com nenhum dos parâmetros clinicopatológicos avaliados (p>0,05). Também não foram encontradas correlações significativas entre as densidades linfáticas e as contagens de mastócitos, seja na região intratumoral (r = -0,004; p=0,977) ou na peritumoral (r = -0,154; p=0,285). Os resultados do presente estudo sugerem que os vasos linfáticos intratumorais contribuem na progressão do CELO. Por sua vez, a DLP pode não ser suficiente para justificar diferenças no comportamento biológico do CELO, o que sustenta a hipótese de envolvimento de outros mecanismos na disseminação metastática das células malignas, que complementariam os efeitos da linfangiogênese. Os mastócitos, ainda que realizem diversas funções pró- e antitumorais, parecem não influenciar diretamente o potencial de agressividade do CELO. Adicionalmente, é possível que a quantidade destas células não seja um fator determinante para a formação de vasos linfáticos.
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    Dissertação
    Análise da imunoexpressão da proteína aldeído desidrogenase 1 em lesões odontogênicas epiteliais benignas
    (2020-02-20) Trindade, Gustavo Alcântara da; Souza, Lelia Batista de; ; ; Moura, Jamile Marinho Bezerra de Oliveira; ; Pinto, Leão Pereira;
    Os cistos e tumores odontogênicos constituem lesões heterogêneas que se originam de algum remanescente da odontogênese. Dentre essas, o cisto dentígero (CD), o ceratocisto odontogênico (CO), o ameloblastoma (AM) e o tumor odontogênico adenomatóide (TOA) são lesões odontogênicas de origem epitelial apresentando diversos perfis biológicos e sendo alvos de constantes investigações. As células-tronco (CT) são a principal fonte para a geração e manutenção da diversidade celular e distúrbios na regulação podem levar a produção de CT alteradas, as células-tronco tumorais (CTT). Entre os marcadores das CTT, a ALDH1 vem sendo usada em estudos em diversas neoplasias e a sua alta expressão esteve associada a informações de diagnóstico e prognóstico. O objetivo deste estudo foi analisar a presença, quantidade e distribuição de CTT no parênquima tumoral, cápsula cística e estroma, através do padrão de expressão imuno-histoquímico da proteína ALDH-1 em cistos e tumores odontogênicos de origem epitelial. A amostra foi constituida por 80 casos (20 CDs, 20 COs, 20 AMs e 20 TOAs). O sistema de pontuação de imunorreatividade, utilizado foi o de percentual de células positivas e de intensidade da imunomarcação, com escores de 0 a 3. O escore final foi determinado através da fórmula ‘‘Escore de imunoexpressão = intensidade × percentual de células’’, sendo definido como baixa expressão, os escores de 0 a 4 e, alta expressão, os escores de 6 a 9 para a cápsula cística e parênquima tumoral. Também, foi analisada a expressão da proteína no estroma das lesões, sendo estabelecido 0 = negativo e 1 = positivo. Em todas as variáveis, os testes não-paramétricos de Kruskal-Wallis (KW) e Mann-Whitney (U) foram realizados com nível de significância de 5% (p < 0,05). A imunoexpressão da ALDH-1 exibiu marcação no núcleo e núcleo-citoplasma. As medianas dos escores obtidos, do padrão de expressão e da intensidade de imunoexpressão de ALDH-1 no componente epitelial das lesões, demonstrou expressão significativamente superior de ALDH-1 em COs em comparação aos AMs (p < 0,0001) e aos TOAs (p < 0,0001). Foi observada maior expressão de ALDH-1 em CDs em comparação aos AMs (p < 0,0001) e TOAs (p < 0,0001). No estroma e na cápsula cística, foi evidenciada imunoreatividade em todos os casos de cistos odontogênicos estudados e em 85% e 90% dos AMs e TOAs, respectivamente. A expressão da ALDH-1 nas lesões odontogênicas estudadas sugere a presença de células com perfil de CT nas mesmas, destacando-se os cistos odontogênicos que apresentaram expressões epiteliais muito superiores aos tumores.
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    Tese
    Análise da imunoexpressão de marcadores da transição epitelial-mesenquimal em espécimes e linhagem celular do carcinoma adenoide cístico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-13) Rolim, Larissa Santos Amaral; Pinto, Leão Pereira; 01608789420; http://lattes.cnpq.br/7040457616034306; 08762079484; http://lattes.cnpq.br/6968791446255051; Souza, Lelia Batista de; 08588724472; http://lattes.cnpq.br/6671914892609743; Freitas, Roseana de Almeida; 28444361453; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; Castilho, Rogério Moraes De; 15271670899; http://lattes.cnpq.br/1036298575115249; Santos, Hellen Bandeira De Pontes; 09653673475; http://lattes.cnpq.br/1903543753108418
    O Carcinoma Adenoide Cístico (CAC) destaca-se por apresentar crescimento invasivo e persistente, com alta tendência a recidivas locais e metástases à distância. Acredita-se que o mecanismo responsável pela progressão tumoral seja baseado na invasão coletiva ou de células individuais, chamado de Transição Epitelial-Mesenquimal (TEM), onde ocorre uma diminuição da expressão de biomarcadores epiteliais como a E-caderina e aumento da expressão de biomarcadores mesenquimais como Twist, Snail e Vimentina. Com isso, a presente pesquisa teve como objetivo realizar uma investigação sobre imunoexpressão das proteínas da TEM, em espécimes de CAC e a influência deles no potencial migratório e capacidade de formação de esferas tumorais, em uma linhagem de CAC, mediante exposição a cisplatina. As expressões de Twist, Snail, E-caderina e Vimentina foram avaliadas em 20 espécimes teciduais de CAC, de forma quantitativa e semiquantitativa, analisadas quanto ao compartimento celular. De forma a procurar associação com parâmetros clínico-patológicos, sobrevida e dois sistemas de gradações histopatológicas, os casos foram divididos em baixa expressão e alta expressão, sendo o escore 4 o ponto de corte considerado. Nos ensaios in vitro, foram avaliados a marcação dos marcadores da TEM por imunofluorescência mediante cisplatina (estoque: 10mg/ml; IC50: 4μg/m), em ensaio de migração (wound healing) e em ensaio de formação de esferas tumorais. Não houve associações significativas entre os parâmetros clínico-patológicos e as gradações (p>0,05). A análise imuno-histoquímica revelou associações significativas entre a imunoexpressão da vimentina que se mostrou estatisticamente significante, quando comparada com as variáveis clínicas: presença de metástase linfonodal (p=0,020), metástase à distância (p=0,007), estadiamento clínico tardio (p=0,008) e ocorrência de óbito (p=0,004). Na análise estatística não evidenciou associações significativas entre as variáveis imuno-histoquímicas, sobrevida específica e sobrevida livre da doença (p>0,05). Nos ensaios in vitro, a capacidade migratória das células diminuiu significativamente nas primeiras 6h (p=0,050) e 12h (p=0,050), após a exposição ao quimioterápico. Na imunofluorescência, a imunopositividade das proteínas Twist (p<0,001), Snail (p<0,001) e Vimentina (p<0,001) foi significativamente diminuída quando exposta à cisplatina. No ensaio de formação de esferas ocorreu diminuição significativa, estatisticamente, nos tipos de esferas quando comparadas entre os grupos veículo e cisplatina (holoesferas: p=0,034; meroesferas: p=0,050; paraesferas: p=0,050) e o número de paraesferas foi significativamente maior que meroesferas (p=0,001) e holoesferas (p=0,001) no grupo do veículo. Por meio dos resultados deste estudo, foi possível concluir que a TEM está presente de forma expressiva, entretanto não de maneira significativa, no processo de carcinogênese do CAC. Nós também provamos que as células de CAC que exibem marcadores da TEM, são sensíveis ao quimioterápico cisplatina, afetando a expressão desses marcadores, sua migração e a formação de esferas tumorais.
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    Dissertação
    Análise da imunoexpressão de Oct- 4 e C44 em lesões odontogênicas epiteliais benignas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-02-26) Monroy, Eduardo Alonso Cruz; Souza, Lelia Batista de; ; http://lattes.cnpq.br/6671914892609743; ; http://lattes.cnpq.br/1162532323284974; Nonaka, Cassiano Francisco Weege; ; http://lattes.cnpq.br/0224522010734716; Pinto, Leão Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/7040457616034306
    Lesões odontogênicas epiteliais benignas são entidades de grande importância clínica que se desenvolvem nos ossos maxilares a partir dos tecidos que formam os dentes. Tem sido demonstrado que em tumores benignos e malignos, estão presentes um grande número de células tronco tumorais, as quais tem grandes implicações no desenvolvimento dos tumores. Oct-4 e CD44 têm sido demostrados como importantes marcadores para células-tronco tumorais. O objetivo deste estudo foi identificar células epiteliais que expressam marcadores de células tronco através da expressão imuno-histoquímica de Oct-4 e CD44 em uma série de casos de lesões odontogênicas epiteliais benígnas. A amostra foi constituída por 20 casos de ceratocisto odontogênico (CCO), 20 caos de Ameloblastoma sólido/multicístico e 20 casos de Tumor Odontogênico Adenomatoide (TOA). A expressão de Oct-4 e CD44 foi avaliada no epitélio das lesões através do percentual de células positivas(PP) e da intensidade da expressão ( IE ), sendo realizado o somatório destes escores, resultando na Pontuação de Imunomarcação Total (PIT) que variou de 0 a 7. Os resultados do presente estudo foram analisados pelo valor da pontuação de PIT. Todos os casos apresentaram positividade para os dois marcadores e a maioria exibiu alta expressão para ambos os marcadores. A análise da expressão de Oct-4 não revelou diferenças estatisticamente significativas (p = 0,406) entre as lesões estudadas. Com relação à expressão do CD44, houve diferença estatisticamente significativa entre os casos de ameloblastoma e CCO, apresentando este último maior número de casos no score 7 (p = 0,034). Na analise da correlação da imunoexpressão de ambos os marcadores nas três lesões estudadas, não houve correlação estatisticamente significativa . Os resultados do presente estudo identificaram a presença de células com características troncais dispostas em locais variados do componente epitelial das lesões ora estudadas sugerindo a sua possível participação na histogênese e diferenciação em lesões odontogênicas epiteliais benignas contribuindo assim para o desenvolvimento destas lesões.
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    Tese
    Análise do comportamento das linhagens celulares SCC-25, SAS e HSC-3 frente à presença dos exossomos derivados dos macrófagos (TAMs) dos subtipos M1 e M2
    (2016-02-17) Demeda, Clarissa Favero; Pinto, Leão Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/7040457616034306; ; http://lattes.cnpq.br/3424449565320784; Barboza, Carlos Augusto Galvão; ; http://lattes.cnpq.br/5004397230198722; Korvala, Johanna Katariina; ; Souza, Lelia Batista de; ; http://lattes.cnpq.br/6671914892609743; Colleta, Ricardo Della;
    Os exossomos são responsáveis pela comunicação célula-célula e podem influenciar na progressão tumoral, metástase e eficácia terapêutica. Dentre as células capazes de secretar exossomos estão as células tumorais e as células imunes. Sabe-se que a presença das células imunes é importante para erradicar os tumores. No entanto, achados recentes demonstram que a inflamação pode promover o crescimento tumoral. Os macrófagos associados a tumores (TAMs) são conhecidos por apresentarem diferentes subtipos, M1 e M2, capazes de secretarem exossomos. O presente estudo se propôs a observar o comportamento dos exossomos derivados dos TAMs, dos subtipos 1 e 2, frente a cultura de células humanas SCC-25, HSC-3 e SAS derivadas de CE de língua, por meio da análise da capacidade de invasão, proliferação e viabilidade das células tumorais na presença dos exossomos. Observou-se que as microvesículas derivadas dos TAMs apresentam positividade para CD63, caracterizando-as como exossomos. Os exossomos dos TAMs do subtipo M2 foram os únicos a apresentarem marcação para TGF-β, quando em comparação com os exossomos M1, THP1 e das linhagens celulares de CE, sugerindo que os exossomos M2 podem ser responsáveis pela expressão de TGF-β nas células tumorais, uma vez que são internalizados. Nos ensaios de migração, observou-se que as células SCC-25 em presença de meio de cultura DMEM F/12, apresentaram maior capacidade de invasão frente aos exossomos M2 (p≤0,001), para concentração de 0,1 µg/ml. Para as células HSC-3 e SAS, não foi observada relação estatisticamente significante entre a presença de exossomos cultivados juntamente com as células tumorais e a capacidade de invasão celular (p>0,05). Quando os exossomos foram colocados no compartimento inferior do transwell, as células HSC-3 em presença dos exossomos M2 (1,0 µg/ml) apresentaram maior capacidade de invasão (p≤0,001). O teste de viabilidade demonstrou que as células HSC-3 tornam-se mais viáveis frente à presença dos exossomos M2 (p≤0,001) na concentração de 50 µg/ml. Para as células SCC-25, o resultado foi o mesmo (p≤0,05). A imunofluorescência demonstrou a internalização dos exossomos nas linhagens celulares estudadas. Os achados sugerem que a presença de exossomos M2, frente às culturas de células de CE de língua, pode ser um campo de pesquisa importante para futuros estudos com terapias-alvo.
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    Dissertação
    Análise imuno-histoquímica das proteínas SHH, SMO E GLI-1 em lesões benignas do epitélio odontogênico
    (2019-10-24) Rodrigues, Katianne Soares; Freitas, Roseana de Almeida; ; ; Carvalho, Cyntia Helena Pereira de; ; Pinto, Leão Pereira;
    INTRODUÇÃO: Os cistos e tumores odontogênicos representam grupos heterogêneos de lesões que acometem os ossos gnáticos e que ainda não possuem patogênese completamente esclarecida. Por isso, diversos estudos têm sido desenvolvidos com o intuito de analisar se desregulações em algumas vias de sinalização estariam relacionadas ao desenvolvimento e progressão destas lesões. Dentre as vias estudadas, destaca-se a via Sonic Hedgehog, que exerce um importante papel no desenvolvimento embrionário do órgão dental e apresenta-se mutada em alguns tipos de cânceres. OBJETIVO: analisar e comparar a expressão imuno-histoquímica de proteínas envolvidas na via de sinalização Sonic Hedgehog (SHH, SMO e GLI-1) em ceratocistos odontogênicos (CO), ameloblastomas (AMB) e tumores odontogênicos adenomatoides (TOA). MATERIAIS E MÉTODOS: A imunoexpressão das proteínas foi avaliada semiquantitativamente em cada caso estudado e os dados foram submetidos à análise estatística por meio dos testes de Kruskal-Wallis (KW), Mann-Whitney (U) e Spearman (r), com o nível de significância estabelecido em 5% (p < 0,05). RESULTADOS: Ao analisar a proteína SHH nas três lesões, observou-se que o AMB demonstrou expressão membranar/citoplasmática significativamente maior em comparação ao TOA (p = 0,022) e CO (p = 0,020). Com relação à análise membranar/citoplasmática da SMO, não foram identificadas diferenças entre as lesões estudadas. Para a proteína GLI-1, foram constatadas diferenças estatisticamente significativas, em nível nuclear, para o AMB e CO em comparação ao TOA (p < 0,0001). Além disso, foram observadas correlações positivas com significância estatística entre GLI-1 citoplasmático e GLI-1 nuclear para o AMB (r = 0,482; p = 0,031) e CO (r = 0,865; p < 0,0001), e entre o SMO membranar/citoplasmático e o GLI-1 citoplasmático para o TOA (r = 0,667; p = 0,035) e o CO (r = 0,535; p = 0,015). CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo confirmam a participação da via de sinalização Sonic Hedgehog na patogênese das lesões estudadas e, a imunomarcação de SHH em AMBs e GLI-1 nuclear em AMBs e COs, indica que estas proteínas contribuem com o comportamento biológico mais agressivo destas duas lesões quando comparado ao TOA.
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    Tese
    Análise imuno-histoquímica de fatores relacionados à resistência terapêutica em neoplasias de glândula salivar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-28) Costa, Carla Samily de Oliveira; Pinto, Leão Pereira; http://lattes.cnpq.br/7040457616034306; https://orcid.org/0000-0003-2265-9095; http://lattes.cnpq.br/4989637904532830; Souza, Lelia Batista de; http://lattes.cnpq.br/6671914892609743; Santos, Pedro Paulo de Andrade; Moura, Jamile Marinho Bezerra de Oliveira; Silva, Leorik Pereira da
    Introdução: A resistência terapêutica no câncer é um processo complexo e multifatorial, no qual os tumores são intrinsecamente resistentes às terapias ou adquirem resistência ao longo do tratamento. Nesse contexto, destaca-se o papel dos transportadores ABC (uma grande família de proteínas transmembrana dependentes de ATP, relacionadas ao efluxo de drogas) e de fatores de transcrição envolvidos no processo de transição epitélio-mesênquima (TEM). Objetivo: Avaliar a expressão imuno-histoquímica de ABCB1, ABCG2, Twist1 e Snail1 em neoplasias de glândula salivar e correlacioná-la com os parâmetros clínico-patológicos e prognósticos. Metodologia: A amostra consistiu em 20 casos de carcinoma mucoepidermoide (CME), 19 casos de carcinoma adenoide cístico (CAC), 14 casos de carcinoma de células acinares (CCA) e 20 casos de adenoma pleomórfico (AP). Foram realizadas as análises clínico-demográfica, morfológica e imuno-histoquímica, utilizando os anticorpos ABCB1, ABCG2, Twist1 e Snail1. Os dados coletados seguiram para análise descritiva e estatística (p≤0,05). Resultados: Todos os casos de CAC, CCA e AP foram negativos para ABCB1, e apenas 35% dos CME apresentaram marcação para este transportador. Verificou-se expressão significativamente maior de ABCG2 em casos de CME e AP, quando comparados com casos de CCA (p<0,01). Observou-se, também, maior expressão de Twist1 (núcleo) em CME, quando comparados aos CACs e CCAs (p<0,05). Além disso, constatou-se expressão significativamente maior de Twist1 (citoplasma) em CCA e CME, quando comparados, ambos, aos CACs e APs (p<0,01). Em relação ao Snail1, verificou-se maior expressão desta proteína no núcleo em casos de CAC comparados aos CCAs (p<0,0001), enquanto sua marcação citoplasmática foi maior em CME comparada aos outros tumores (p<0,01). Nos casos de CAC, observou-se imunoexpressão significativamente maior de Twist1 (núcleo e citoplasma) em casos com necrose (p<0,05) e em tumores com grau III/alto grau (p<0,05). No CME, observou-se expressão significativamente maior de Snail1 (núcleo) afetando pessoas idosas (p=0,028) e localizados em glândulas salivares maiores (p=0,045), enquanto sua menor expressão citoplasmática foi associada com a ocorrência de metástase à distância (p=0,021) e de óbito (p=0,021). Adicionalmente, no CME, verificou-se correlações positivas e significativas entre o transportador ABCG2 com ABCB1 e com Twist1 (núcleo) (p<0,05), e correlações negativas entre Twist1 (citoplasma) com Snail1 nuclear e citoplasmático (p<0,05). As análises de sobrevida em cinco anos evidenciaram que a presença de metástases (linfonodal e à distância) e estágio clínico avançado têm impacto significativo na redução da sobrevida global e livre de doença dos pacientes com CAC e CME, ao passo que a expressão de Twist1 (citoplasma) foi associada a pior sobrevida livre de doença em CME. Conclusões: Sugere-se que o transportador ABCG2 possa atuar no mecanismo de quimiorresistência intrínseca, enquanto o ABCB1 parece não estar diretamente envolvido nesse processo; e que os fatores de transcrição Twist1 e Snail1, extremamente importantes para a TEM, possivelmente têm um papel significativo, também, na quimiorresistência de neoplasias malignas de glândulas salivares.
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    Tese
    Análise imunoistoquímica após terapia fotodinâmica com cloro-alumínio ftalocianina em tecidos gengivais de humanos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-06-05) Moraes, Maiara de; Costa, Antonio de Lisboa Lopes; ; http://lattes.cnpq.br/7688226005563390; ; http://lattes.cnpq.br/0669925240476088; Gurgel, Bruno Cesar de Vasconcelos; ; http://lattes.cnpq.br/4649601602612601; Longo, João Paulo Figueiró; ; http://lattes.cnpq.br/3208175361373924; Pinto, Leão Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/7040457616034306; Nuñez, Manuel Antonio Gordon; ; http://lattes.cnpq.br/6553619409299152
    Embora a terapia fotodinâmica venha sendo utilizada como uma ferramenta útil nos últimos 30 anos em oncologia, poucos estudos clínicos em odontologia têm sido conduzidos. A terapia fotodinâmica (TFD) utiliza fotossensibilizantes atóxicos e seletivos que são administrados nas células alvo seguida de aplicação local de luz visível, produzindo espécies reativas de oxigênio capazes de ocasionar morte celular por apoptose ou necrose, de afetar a vascularidade local, além de exercer importantes efeitos no sistema imune. Novas gerações de fármacos fotossensibilizantes, como as ftalocianinas nanoparticuladas tem apresentado excelentes resultados na atividade antitumoral e antibacteriana. Neste contexto, o presente trabalho realizou o primeiro protocolo clínico de aplicação local da nanoemulsão de cloro-alumínio ftalocianina (AlClFc) seguida de irradiação em gengiva de humanos, e analisou descritiva e comparativamente, por meio de imunoistoquímica, a expressão de RANK, RANKL, OPG e VEGF em um modelo split-mouth. Oito voluntários saudáveis com indicação clínica de exodontia foram incluídos no estudo. Sete dias antes da exodontia, foi aplicado na gengiva dos participantes, 5µM de nanoemulsão de AlClFc seguida de irradiação com laser diodo (660nm, 100J/cm2), o lado contralateral foi utilizado como controle. Os espécimes teciduais foram removidos sete dias após a TFD e subdivididos em dois grupos (grupo teste e grupo controle) para análise histológica e imunoistoquímica. Os pacientes foram monitorados no dia aplicação, 7, 14 e 30 dias após a terapia para avaliação de efeitos adversos da terapia. Alterações vasculares foram observadas nas amostras gengivais que receberam a TFD. Áreas de edema e congestão vascular, além de intensa vascularização foram visualizadas. Adicionalmente, focos de calcificação distrófica em região subepitelial foram visualizados nos espécimes do grupo teste. Os resultados demonstraram um padrão similar dos escores de imunomarcação de RANK, RANKL e VEGF entre os grupos teste e controle, não havendo diferença estatística significante (p=0.317, p=0.777, p=.814, respectivamente). RANK e RANKL exibiram imunomarcação fraca ou ausente em todos os espécimes analisados. Não houve imunomarcação para a OPG. O VEGF mostrou imunomarcação moderada a forte nos espécimes do grupo teste. Adicionalmente, o estudo clínico mostrou que a terapia foi bem tolerada por todos os pacientes. Os efeitos adversos foram de curta duração e totalmente reversíveis. Tomados em conjunto, os resultados apresentados neste estudo mostraram que o protocolo da TFD mediada por nanoemulsão contendo AlClFc é segura para aplicação clínica em tecido gengival e, sugerem uma forte imunomarcação para o VEGF após a terapia.
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    Tese
    Associação da imunoexpressão das proteínas XRCC1, TFIIH E XPF com características clinicopatológicas e sobrevida em carcinoma epidermoide de língua oral
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-02-19) Sá, Melka Coêlho; Freitas, Roseana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/9512014003639405; ; http://lattes.cnpq.br/7936618476317604; Ribeiro, Betania Fachetti; ; http://lattes.cnpq.br/4345846278905672; Santos, Bruna Rafaela Martins dos; ; http://lattes.cnpq.br/2611005967205110; Gurgel, Bruno Cesar de Vasconcelos; ; http://lattes.cnpq.br/4649601602612601; Pinto, Leão Pereira; ; http://lattes.cnpq.br/7040457616034306
    Os genes de reparo do DNA são essenciais para manutenção da integridade do genoma, evitando graves doenças como o câncer. O papel de várias proteínas codificadas por esses genes vem sendo associado tanto ao risco do desenvolvimento, como na evolução de variados cânceres humanos, dentre eles, o carcinoma epidermoide oral. O objetivo deste trabalho foi analisar a imunoexpressão das proteínas de reparo do DNA, XRCC1, THIIF e XPF em carcinoma epidermoide de língua oral e investigar associação com parâmetros clínicos, histopatológicos e de desfecho. Tamanho do tumor, comprometimento linfonodal, estágio do tumor, profundidade de invasão >4mm e o sistema de gradação de Almangush, mostraram-se como fatores prognósticos. Evidenciou-se de uma maneira geral, alta expressão imuno-histoquímica das proteínas de reparo nas células parenquimatosas; no entanto, apenas verificou-se associação significativa da elevada expressão de XRCC1 com melhor estadiamento clínico. Os resultados deste experimento sugerem que as proteínas XRCC1, TFIIH e XPF participam do processo de tumorigênese, entretanto a imunoexpressão das mesmas não pode ser utilizada como indicador prognóstico para o carcinoma epidermoide de língua oral.
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    Artigo
    Atypical presentation of a cementoblastoma treated through a Weber-Ferguson approach
    (2015) Assis, G. M.; Campos, G. B. P.; Pinto, Leão Pereira; Silva, José Sandro Pereira da; Germano, Adriano Rocha
    Objetivo: apresentar um caso atípico de cementoblastoma em maxila posterior de grandes dimensões, tratado por meio de ressecção através do acesso transfacial do tipo Weber-Fergusson. Descrição do caso: paciente de 21 anos, sexo masculino, leucoderma, compareceu ao setor de Cirurgia Oral e Maxilofacial para tratar lesão do lado direito da face com 4 anos de evolução. No exame intra -oral observou-se uma lesão endurecida a palpação, de coloração normal, localizada no lado direito da maxila envolvendo pré-molares e molares. Radiograficamente existia uma área radiolúcida com bordas radiopacas envolvendo pré-molares e molares. A tomografia computadorizada revelou um padrão de crescimento da lesão tanto exofítico quanto endofítico, com envolvimento do seio maxilar e estendendo-se para o assoalho orbital superiormente, fossa nasal medialmente e espaço pterigomaxilar posteriormente. Após biópsia com diagnóstico de cementoblastoma, o tratamento definitivo consistiu de ressecção através do acesso trasnfacial tipo Weber-Fergusson para permitir boa visualização e completa remoção do tumor, minimizando a possibilidade de recidiva. Conclusão: o acesso de Weber-Fergusson forneceu um bom resultado estético funcional e após 2 anos de acompanhamento não existem sinais de recidiva da lesão ou comunicação buco-sinusal.
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    Dissertação
    Avaliação clínica da saúde bucal de crianças com neoplasias malignas atendidas no Hospital Infantil Varela Santiago em Natal-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2001-12-21) Gordón Núñez, Manuel Antonio; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732376A7; Ramalho, Luciana Maria Pedreira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796917Z6&dataRevisao=null; Galvão, Hébel Cavalcanti; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794937Z9
    O Câncer na infância caracteriza-se pela predominância de neoplasias dos sistemas hematológicos e linfático,tumores do sistema nervoso central e vários tipos de sarcomas. Particularidades da própria doença,assim como os efeitos colaterais dos agentes antineoplásicos podem alterar radicalmente o meio ambiente bucal e predispor à ocorrência de complicações estomatológicas.Este estudo avaliou clinicamente a saúde bucal de 40 crianças em tratamento para diferentes neoplasias malignas na faixa etária de 0 a 15 anos(Grupo I) e 38 crianças saudáveis na mesma faixa etária (GrupoII).Os resultados mostraram que os pacientes do GrupoI apresentaram ISG e experiência de carie menores que os GrupoII,enquanto que,o IPV foi levemente maior nos pacientes do GrupoI,porém não foi observada diferença estatisticamente significativa no valor destas variáveis entre os grupos avaliados.No GrupoI,16 pacientes desenvolveram em conjunto 61 casos de complicações estomatológicas,com predominância da mucosite,seguida do sangramento oral espontâneo,candidíase e xerostomia,as quais foram mais comuns nos pacientes em tratamento para neoplasias sistêmicas.Concluimos que pacientes sob tratamento antineoplásico, apresentado higiene oral deficiente,têm um maior risco de desenvolver complicações orais
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    Dissertação
    Avaliação clínica e microbiológica da mucosa oral de crianças com leucemia linfoblástica aguda, submetidas à ação profilática do gluconato de clorexidina A 0,12%
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2004-12-20) Soares, Andrea Ferreira; Pinto, Leão Pereira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787928A2; ; Andrade, Emanuel Savio de Souza; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763194A9&dataRevisao=null; Almeida, Dulce;
    Considerando o potencial de morbidade das complicações orais em pacientes com leucemia, procurou-se avaliar as alterações clinicas e microbiológicas da mucosa, em crianças com LLA. na faixa etária de O a 15 OOos, submetidas a quimioterapia antineoplásica e ao uso profilático do gluconato de clorexidina a 0,12%, durante dez dias, o qual era administrado em todas as fases do tratamento quimioterápico. A coleta para o estudo microbiológico foi obtida, preferencialmente, na fase de intensificação, ao término do tratamento profilático. A amostra foi constituida por 20 crianças, na qual evidenciou-se em nivel clinico, uma freqüência reduzida de mucosite, com 8 ocorrências (40%) apenas. No exame microbiológico, constatou-se a presença de reduzido número de microrganismos patogênicos, como Staphylococcus coagulase-negativo (40%), Klebsiella pneumoniae (5%), Escherichia coli-enteropatogênica (15%), Stenotrophomonas maltophilia (5%) e Candida albicans (35%). Diante dos resultados, sugeriu-se que o uso do referido antisséptico contribuiu para a reduzida ocorrência de mucosite, no entanto, não foi possivel estabelecer correlação entre os microrganimos isolados e o desenvolvimento da mucosite
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