Navegando por Autor "Pinheiro, Chander de Oliveira"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Dissertação Rede de Dados em Saúde do RN (RDS/RN): a interoperabilidade como instrumento estruturante da transformação digital do SUS/RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-26) Pinheiro, Chander de Oliveira; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-9216-8593; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; http://lattes.cnpq.br/7059069820469249; Clemente, Heleni Aires; https://orcid.org/0000-0002-2180-6754; http://lattes.cnpq.br/2608192490586369; Pinto, Hêider Aurélio; Barbalho, Ingridy Marina Pierre; Valentim, Janaína Luana Rodrigues da Silva; Santos, João Paulo Queiroz dosA evolução tecnológica tem impactado significativamente os sistemas de informação, levando à expansão de sistemas fragmentados e desconectados. Durante a pandemia de covid-19, a modernização dos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS) mostrou a necessidade de uma nova arquitetura baseada em interoperabilidade e integração. Nesse contexto, iniciativas importantes do SUS foram a Estratégia de Saúde Digital para o Brasil 2020-2028 e a Política Nacional de Informação e Informática em Saúde. Este trabalho de mestrado profissional tem como objetivo especificar e construir uma arquitetura para integrar informações de saúde produzidas pelo estado do Rio Grande do Norte (RN) por meio de uma Rede de Dados em Saúde (RDS-RN). O projeto utiliza a metodologia pesquisa-ação e o processo de desenvolvimento Scrum. Os resultados parciais incluem a criação de uma arquitetura integrada conectada ao Centro de Inteligência Estratégica de Gestão do SUS (Cieges), no qual estão centralizados o ecossistema de saúde digital do RN, por exemplo, sistemas como RN Mais Vacina, Regula RN, Regula Leitos e Regula Vascular, PEP+RN (Gestão Hospitalar). Além disso, o projeto Suvepi está integrado ao Cieges. Essa arquitetura possibilita que a RDS-RN promova melhorias significativas no acesso aos serviços de saúde, ao otimizar o fluxo de informações clínicas, embasar as decisões dos profissionais de saúde e ampliar o controle social, considerando que diversos sistemas de informação em saúde do ecossistema tecnológico do SUS no RN já foram integrados e estão prontos para uso, com planos futuros de incluir novos, por exemplo, os da vigilância.