Navegando por Autor "Picanço, José Reinaldo Alves"
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Tese Desenvolvimento, sustentabilidade e conservação da biodiversidade na amazônia: a produção familiar agroextrativista em áreas protegidas no sul do amapá(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-12-04) Picanço, José Reinaldo Alves; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787705J5; ; Lindozo, José Antonio Spinelli; ; Silva, Anieres Barbosa da; ; http://lattes.cnpq.br/8641112963259245; Filocreão, Antônio Sérgio Monteiro; ; http://lattes.cnpq.br/8321993369800090; Azevedo, Francisco Fransualdo de; ; http://lattes.cnpq.br/2719998085102847A criação de Reservas Extrativistas e Reservas de Desenvolvimento Sustentável, surgem a partir do movimento de resistência dos povos da floresta amazônica, e representa uma alternativa de gestão dos recursos naturais sob a forma de áreas protegidas destinadas ao agroextrativismo. Do ponto de vista institucional, esses espaços territoriais são Unidades de Conservação de Uso Sustentável, pertencentes ao poder público, que concede o direito de usufruto às famílias agroextrativistas, num processo gestão compartilhada desses territórios entre o poder público e as representações comunitárias. Essas áreas têm duplo objetivo, promover a melhoria das condições de vida dos moradores e garantir a proteção da biodiversidade local. Esses objetivos constituem o ponto de partida desta tese Desenvolvimento, sustentabilidade e conservação da biodiversidade na Amazônia: a produção familiar agroextrativista em áreas protegidas no sul do Amapá, que busca analisar em que medida esses territórios estão cumprindo com as finalidades para as quais foram criados. A pesquisa foi realizada na Reserva Extrativista do Rio Cajari e na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Iratapuru, localizadas no sul do estado do Amapá, analisando as mudanças sociais, econômicas e ambientais, ocorridas nessas áreas agroextrativistasDissertação Reserva extrativista do Rio Cajari: verso e reverso da territorialização no sul do Amapá(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005-03-08) Picanço, José Reinaldo Alves; Silva, Aldo Aloisio Dantas da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727380P0; ; Pontes, Beatriz Maria Soares; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787705J5; Simonian, Ligia Terezinha Lopes; ; http://lattes.cnpq.br/6620574987436911A criação das Reservas Extrativistas RESEXs, surge a partir do movimento de resistência dos povos da floresta , e representa uma alternativa de gestão dos recursos naturais sob a forma de Unidade de Conservação UC. Do ponto de vista institucional, as RESEXs são UCs de uso direto, pertencentes à União, que concede o direito de usufruto às famílias residentes, através da Concessão Real de Uso, que tem como base um Plano de Utilização, calcado sobre o paradigma do desenvolvimento sustentável. Assim, esses espaços se constituem em territórios das populações tradicionais , baseados no princípio a co-gestão entre o Estado e as representações comunitárias. Na Reserva Extrativista do Rio Cajari, no decorrer do processo de luta pela terra frente ao grande capital, bem como na co-gestão do território conquistado, inúmeros conflitos são vivenciados pela população local, desencadeando um conjunto de situações que passaram a influenciar seu modo de vida, marcando indelevelmente o ethos do agroextrativista. Desse modo, com este trabalho Reserva Extrativista do Rio Cajari: verso e reverso da territorialização no sul do Amapá, procura-se analisar as nuances do processo de apropriação territorial ocorrida na área, bem como a dimensão das mudanças no estilo de vida da população