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Navegando por Autor "Pessoa, Talitha Rodrigues Ribeiro Fernandes"

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    Tese
    Assistência à saúde de pessoas com condições pós-covid
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-03) Cardins, Karla Karolline Barreto; Freitas, Cláudia Helena Soares de Morais; Uchoa, Severina Alice da Costa; https://orcid.org/0000-0003-0265-5396; http://lattes.cnpq.br/8905654343063318; https://orcid.org/0000-0002-5571-2932; http://lattes.cnpq.br/7243611214790247; Coelho, Ardigleusa Alves; Andrade, Fábia Barbosa de; Costa, Gabriela Maria Cavalcanti; Pessoa, Talitha Rodrigues Ribeiro Fernandes
    As condições pós-covid referem-se a sinais, sintomas e/ou condições que persistem ou surgem após quatro semanas da infecção pelo vírus SARS-CoV-2. No Brasil, o Ministério da Saúde denominou essas alterações como "condições pós-covid-19". Para atender às pessoas com essas condições, a Rede de Atenção à Saúde precisou se reorganizar, integrando a rede hospitalar, serviços especializados e a Atenção Primária à Saúde, com o objetivo de proporcionar uma assistência integral. O objetivo geral desta tese é analisar a assistência à saúde de pessoas com condições pós-covid-19. O estudo foi dividido em três etapas metodológicas. A primeira etapa consistiu em um procedimento teórico realizado por meio de uma scoping review, conforme as recomendações metodológicas do Joanna Briggs Institute, com o objetivo de identificar e mapear estudos que abordam ações e iniciativas governamentais mundiais para o cuidado às pessoas com condições pós-covid-19 na Atenção Primária à Saúde. Na segunda etapa, foi realizado um estudo quantitativo e descritivo do tipo transversal, que utilizou a pesquisa documental através de registros dos prontuários de pacientes, no período de janeiro de 2021 a dezembro de 2023, com a finalidade de caracterizar o perfil das pessoas com condições póscovid-19 e fatores associados ao desfecho do tratamento no Centro de Reabilitação Pós-covid SuperAR, no município de Campina Grande, Paraíba. Foram realizadas análises bivariadas para investigar a associação entre as características sociodemográficas e clínicas dos pacientes e a conclusão do tratamento. Os testes estatísticos utilizados foram o teste Qui-quadrado ou o teste exato de Fisher, com significância estatística considerada para valores de p≤0,05. A terceira etapa foi consistiu na elaboração de um produto técnico para orientar o atendimento das pessoas com condições pós-covid-19 na cidade de Campina Grande, Paraíba. A scoping review resultou em uma amostra final de oito artigos publicados entre 2021 (25%), 2022 (37,5%) e 2023 (37,5%), com predominância de estudos dos Estados Unidos (25%). Quanto ao nível de evidência, 50% dos estudos foram classificados como nível 3 (estudo qualitativo único). A pesquisa documental identificou 398 prontuários de pessoas com condições pós-covid-19 atendidas no Centro de Reabilitação SuperAR. A maioria desses pacientes era do sexo feminino (55,8%), casada (54,7%) e tinha nível de escolaridade entre ensino médio completo e incompleto (42,9%). As comorbidades mais frequentes registradas foram sinusite (44,1%), hipertensão arterial (40,9%), diabetes (23,3%) e asma (18,6%). Aproximadamente 53,8% dos indivíduos foram hospitalizados, predominantemente em instituições públicas, com uma duração média de internação de 11,3 dias. Os sintomas pós-covid mais prevalentes incluíam respiratórios (69,6%), musculoesqueléticos (47,4%) e neurológicos (15,2%), sendo a fisioterapia respiratória a intervenção mais frequentemente realizada (72,1%). A maioria dos pacientes concluiu o tratamento, apesar de 21,9% terem desistido. As variáveis que apresentaram associações estatisticamente significativas com a conclusão ou abandono do tratamento foram: sexo, hospitalização, necessidade de oxigenoterapia e a presença de bronquiectasia. Esta pesquisa destaca a importância da Atenção Primária à Saúde na gestão e coordenação do cuidado das condições pós-covid-19, além de reforçar a complexidade da reabilitação pós-covid-19, que exige a articulação de diferentes serviços da Rede de Atenção à Saúde. Evidencia-se a necessidade de abordagens multidisciplinares e adaptadas às realidades locais, além de recursos adequados e de estratégias de coordenação eficazes para melhorar a qualidade dos cuidados e otimizar os resultados para os pacientes.
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    Tese
    Caminhos para a avaliação da formação em odontologia: desenvolvimento, validação e aplicação de critérios
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-03-05) Pessoa, Talitha Rodrigues Ribeiro Fernandes; Noro, Luiz Roberto Augusto; ; http://lattes.cnpq.br/2335211528795775; ; http://lattes.cnpq.br/3454735703811810; Morais, Cláudia Helena Soares de; ; http://lattes.cnpq.br/8905654343063318; Azevedo, George Dantas de; ; http://lattes.cnpq.br/1088076378928302; Araújo, Maria Ercilia; ; Costa, Rafael Arouca Hofke; ; http://lattes.cnpq.br/7896560481508221
    A necessidade da universalização do acesso à saúde e a falência do modelo pedagógico centrado na transmissão de conhecimento tem levado a mudanças na formação de profissionais de saúde. O objetivo deste estudo foi proporcionar uma nova alternativa para avaliação de cursos de Odontologia por meio do desenvolvimento, validação e aplicação de critérios com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN). Para tanto, o estudo foi desenvolvido em três etapas: desenvolvimento e validação de critérios de avaliação de cursos de Odontologia com base nas DCN; estudo piloto para verificação da aplicabilidade dos critérios validados e avaliação de cursos de Odontologia da região nordeste. Na primeira etapa foi formulado modelo lógico que permitiu a construção de uma matriz de critérios validada por meio da técnica de consenso Delfos modificado, apresentando as dimensões: Perfil do egresso, Orientação do cuidado em saúde, Integração ensino-serviço e Abordagem pedagógica. O estudo piloto foi realizado com cinco cursos de Odontologia, por meio de estudo documental dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC), aplicação do questionário validado e entrevista com os coordenadores de curso. Os resultados do estudo piloto indicam a possibilidade de serem verificados, por meio dos critérios validados e utilizando-se diferentes propostas metodológicas, avanços e limitações curriculares frente à proposta de reorientação da formação recomendada pelas DCN. A avaliação de cursos de Odontologia da região Nordeste foi realizada a partir da aplicação do questionário validado a coordenadores de 30 cursos, incluindo instituições públicas e privadas. Os dados foram submetidos à análise descritiva, sendo ainda testada a diferença entre médias e a correlação entre a avaliação dos coordenadores nas dimensões e subdimensões entre si, entre a avaliação geral dos cursos e entre as variáveis: categoria administrativa, tempo decorrido da última atualização curricular, participação em programas de reorientação da formação de profissionais de saúde, nota ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) e CPC (Conceito Preliminar do Curso) do ano de 2013. Foi constatada correlação positiva (p<0,01) entre as médias obtidas pela percepção dos coordenadores na maior parte das dimensões e entre estas e o desempenho geral do curso. Não houve diferenças significativas entre a percepção dos coordenadores quanto ao desempenho dos cursos e a categoria administrativa (público/privado). Essa diferença foi um pouco maior quando comparou-se as médias de desempenho 9 ao tempo decorrente da última atualização curricular, obtendo melhor desempenho cursos com atualização curricular mais recente, mesmo sem diferença significativa entre dimensões. Obtiveram melhores médias de desempenho os cursos que não participam de programas de reorientação da formação profissional, com diferença significativa (p<0,05) para o escore geral e para todas as dimensões, exceto a dimensão Integração ensino-serviço (p=0,064). Não foi observada correlação significativa entre a avaliação dos coordenadores em todas as dimensões e na avaliação geral e as notas do ENADE e CPC 2013. O instrumento final proposto neste estudo representa alternativa diferenciada de avaliação da formação, tanto de cirurgiões-dentistas como de outros profissionais, considerando que as DCN preveem a formação com foco nas necessidades de saúde da população, integrada ao SUS e baseada na aprendizagem centrada no estudante.
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    Tese
    A formação profissional voltada ao Sistema Único de Saúde e as percepções sobre conteúdos de saúde coletiva
    (2019-11-18) Lima, Jônia Cybele Santos; Noro, Luiz Roberto Augusto; Carcereri, Daniela Lemos; Guerra, Eliana Costa; Castro, Janete Lima de; Pessoa, Talitha Rodrigues Ribeiro Fernandes
    Grande parte dos cursos da área da saúde, orientados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, tem buscado privilegiar o Sistema Único de Saúde (SUS) como cenário preferencial para a formação. Essa perspectiva tem sido enfatizada nos projetos pedagógicos e na incorporação de professores com formação em saúde coletiva buscando aproximação a essa lógica. Os objetivos do presente estudo foram analisar a formação proporcionada pelos cursos de graduação da área da saúde voltada ao SUS e as percepções sobre conteúdos de saúde coletiva a partir da visão de docentes e alunos. Do ponto de vista metodológico, o estudo foi composto por três fases. Fase I, estudo de avaliabilidade para validação de matriz de critérios com abordagem relativa aos elementos fundamentais para formar profissionais de saúde para atuação no SUS. A matriz caracterizou-se como ferramenta para integração do conhecimento, partindo da premissa de que ao se apoderar das competências essenciais à formação no SUS, problematizado por todos os atores envolvidos. A fase II, caracterizada como estudo de caso com abordagem transversal, desenvolvida a partir da aplicação da matriz de critérios validada aos alunos concluintes de cursos da área da saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A análise ocorreu por meio do programa IBM SPSS 20.0. Entre os achados, observou-se expressivo número de estudantes que relatam desejar trabalhar no SUS, o que se revela como ponto positivo ao se considerar as constantes disputas entre o setor público e privado para captação de profissionais. Com a participação de 119 docentes de cursos de Odontologia de Instituições de Educação Superior brasileiras, realizou-se a fase III. Estes responderam à matriz de critérios validada, enviada por meio do aplicativo WhatsApp®. Pela análise fatorial exploratória, definiram-se cinco fatores responsáveis pela formação para o SUS: Atenção Básica (AB); Responsabilidade Social e Trabalho em Equipe; Gestão em Saúde; Sistemas de Informação; e Educação Permanente/Humanização. Os principais avanços indicados pelos professores dos cursos de Odontologia dizem respeito ao planejamento das atividades e desenvolvimento das ações na AB; aos cenários de aprendizado que perpassam por conhecimentos diversos, os quais abrangem os conteúdos do trabalho em equipe; ao conhecimento dos princípios e diretrizes do SUS; ao sistema de informação da AB que traga o domínio e o conhecimento pautados na valorização da análise de saúde; à percepção dos grupos sociais, conhecimento da linguagem e da realidade da comunidade; ao processo de territorialização da área de atuação da equipe, considerando as características sociais, econômicas, demográficas e epidemiológicas do território, que se volte para a aplicabilidade dos dispositivos da Política Nacional de Humanização. Todavia, existem desafios que exigem um amplo aprofundamento na perspectiva de enfrentar barreiras ainda impostas pela tradicional formação na área da saúde. Assim, uma formação mais reflexiva e problematizadora se faz pertinente com a valorização dos conteúdos da saúde coletiva, reforçando o diálogo entre a saúde e a educação, para que a conquista prevista na Constituição brasileira voltada à saúde seja fortalecida de forma permanente.
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    Tese
    Medicamentos potecialmente inapropriados para idosos: da seleção à prescrição na atenção primária à saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-06-18) Farias, Andrezza Duarte; Freitas, Cláudia Helena Soares de Morais; http://lattes.cnpq.br/5972440152792270; Simões, Mônica Oliveira da Silva; Coelho, Ardigleusa Alves; Sousa, Cláudia Santos Martiniano; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; Pessoa, Talitha Rodrigues Ribeiro Fernandes
    O envelhecimento populacional é uma realidade crescente e os idosos apresentam a necessidade de utilização de medicamentos, muitas vezes expondo-os a riscos. Os medicamentos potencialmente inapropriados (MPI) para idosos são aqueles em que os riscos superam os benefícios. Os medicamentos essenciais devem atender as necessidades prioritárias de saúde de uma população e a prescrição de medicamentos é considerada um dos aspectos determinantes para o uso. O objetivo do estudo foi analisar os medicamentos potencialmente inapropriados para idosos, desde a seleção de medicamentos essenciais à prescrição na Atenção Primária à Saúde (APS). Foi realizado um estudo descritivo e analítico com abordagem qualitativa e quantitativa, de março a dezembro de 2019, na APS em Campina Grande, PB. A pesquisa foi desenvolvida através da triangulação de métodos: 1) pesquisa documental, que analisou os medicamentos das Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME nas edições 2010 e 2020 de acordo com as listas AGS/Beers e as Listas de Medicamentos Essenciais (LME) da Organização Mundial de Saúde vigentes à época; 2) estudo transversal, realizado através de entrevistas com 458 idosos usuários de 71 unidades básicas de saúde. As variáveis independentes abrangeram características demográficas e socioeconômicas, condição de saúde e utilização de medicamentos e a variável dependente foi o medicamento prescrito ser classificado como inapropriado pelo Consenso Brasileiro de Medicamentos Potencialmente Inapropriado. Foi feita análise descritiva dos dados e regressão de Poisson; e, 3) estudo de caso, realizado através de entrevistas com 10 prescritores da APS para conhecer a percepção desses profissionais sobre a prática prescritiva para idosos. Foram prescritos 1449 medicamentos e 244 MPI (16,8%), dos quais 91,6% e 70,5% estavam elencados na RENAME, respectivamente. A maioria dos MPI atuavam no Sistema Nervoso Central (54,4%) e trato alimentar e metabolismo (20,1%). Entre os principais MPI, observou-se ausência de alternativas terapêuticas mais seguras disponíveis na RENAME. No estudo transversal, identificou-se uma prevalência de prescrição de pelo menos um MPI em 44,8% (IC95% 40,2-49,3) dos idosos. No modelo ajustado, depressão (RP=2,01; IC95% 1,59-2,55), utilizar outros medicamentos além dos prescritos (RP=1,36; IC95% 1,08-1,72) e polifarmácia (RP=1,80; IC95% 1,40-2,33) permaneceram como fator associado ao uso de MPI e autorreferir ser portador de hipertensão arterial sistêmica tornou-se fator de proteção (RP=0,65; IC95% 0,49-0,87). Na análise qualitativa, emergiram duas categorias: 1) Abordagem dos prescritores no atendimento aos idosos na APS; e, 2) Uso de medicamentos por idosos: o olhar dos prescritores. Os médicos relataram promover atividades de prevenção, porém enfatizaram o tratamento das doenças crônicas prevalentes entre idosos. Também destacaram a polifarmácia e consideraram inadequada a utilização de benzodiazepínicos. Constatou-se desconhecimento dos médicos sobre as listas de medicamentos inapropriados. A medicalização dos idosos e a disponibilidade de medicamentos essenciais foram descritos como desafios. O estudo identificou uma alta ocorrência de prescrição de medicamentos potencialmente inapropriados para idosos na Atenção Primária à Saúde em conformidade com a lista nacional de medicamentos essenciais e escassez de alternativas terapêuticas mais seguras para idosos. Evidencia-se necessidade de ações que busquem qualificar o acesso a medicamentos por idosos como a elaboração de uma lista de medicamentos específica ou a inserção de alternativas terapêuticas mais seguras para idosos na RENAME, juntamente com a capacitação dos profissionais prescritores e o acompanhamento dos idosos. Diante do envelhecimento da população brasileira, faz-se pertinente garantir acesso a medicamentos aliado à segurança dos idosos.
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