Navegando por Autor "Pereira, Jarson Pedro da Costa"
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TCC Análise físico-química e de rotulagem em plantas medicinais comercializadas no mercado formal e informal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-14) Pereira, Jarson Pedro da Costa; Sureira, Thaiz Mattos; Dany Geraldo Kramer Cavalcanti e Silva; Sureira, Thaiz Mattos; Araújo, Daline Fernandes de Souza; Vermeulen, Karina MarquesA inserção de constituintes adulterantes, material estranho, contaminação e condições de uso insalubre são situações comumente observadas no manejo de plantas medicinais, o que reforça a necessidade de promover o acesso à informação da população para que possam conhecer os reais constituintes que estão presentes em cada espécie vegetal, tendo em vista que são produtos prevalentemente consumidos. Dessa forma, o presente estudo traz resultados sobre a identificação da ocorrência de fraude por alteração, a estimativa de propriedades fitoquímicas e análise de rotulagens de plantas medicinais, sendo espinheira santa e camomila as plantas de interesse, comercializadas no mercado formal e informal do município de Santa Cruz/RN. Para tal, foram realizados testes laboratoriais em triplicata de cinzas totais, umidade, cromatografia de camada delgada, e foi desenvolvido um protocolo para análise de rótulos conforme a Resolução – RDC nº 259 de 20 de setembro de 2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e Farmacopeia Brasileira. Das amostras analisadas, apenas uma demonstrou indicativo de alteração físico-química, considerando as legislações vigentes para cinzas totais, sugerindo a ocorrência de fraude por alteração. A partir das análises das lâminas de cromatografia, observou-se disparidade em relação aos compostos presentes em uma das espécies comercializadas no mercado formal quando comparada a espécie vegetal do mercado informal, sugerindo mais um provável indício para ocorrência de fraude. Dos itens analisados nos rótulos, observou-se que sete dos dezenove estavam em não conformidade com a RDC supracitada. A estimativa de compostos fitoquímicos não ocorreu, pois o revelador utilizado possuía afinidade universal para uma cama de compostos, sendo inviável a sugestão de um grupo específico. Ademais, o estudo demostrou a ocorrência de alterações físico-químicas em uma das espécies vegetais analisadas, configurando-se como um possível agravo ao desserviço à saúde dos consumidores, indicando a necessidade de uma maior fiscalização pelos órgãos responsáveis, como a ANVISA.TCC Estado de hidratação e sua associação com desfechos adversos em pacientes hospitalizados com câncer: um estudo de coorte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-24) Costa, João Henrique Santana; Fayh, Ana Paula Trussardi; Pereira, Jarson Pedro da Costa; 0000000154126467; http://lattes.cnpq.br/7393314752407793; 0000000291309630; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; 000247416877; http://lattes.cnpq.br/0742001641494851; Bezerra, Agnes Denise de Lima; 0000000179913299; http://lattes.cnpq.br/3355378463702563; 0000000291309630Contexto: A utilização de parâmetros hídricos gerados pela análise da impedância bioelétrica (BIA) podem ser preditores de piores desfechos em doentes com câncer. Objetivo: Este estudo objetivou avaliar o impacto do estado de hidratação nos desfechos adversos de pacientes com câncer hospitalizados em leitos de enfermaria. Métodos: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, participaram indivíduos com diagnóstico de câncer, em acompanhamento no Hospital Universitário Onofre Lopes. Todos os participantes foram submetidos a avaliação por impedância bioelétrica (BIA), e foram analisados parâmetros hídricos como, água corporal total (ACT), água extracelular (AEC) e água intracelular (AIC), assim com suas razões (AEC/ACT; AEC/AIC), e todos foram acompanhados por um período de 6 (seis) meses, para serem analisados os desfechos ocorridos. Resultados: Participaram 216 indivíduos, foi observado que a elevada ACT se associou a um maior risco para mortalidade intra-hospitalar (RR: 2.91 (1.32;6.42) p = 0,017). A elevada relação AEC/AIC se associou ao maior risco para mortalidade intra-hospitalar (RR: 2,05 (1,21;3,45) p = 0,007) e mortalidade em até 6 meses de acompanhamento (RR: 1,46 (1,09;1,95) p = 0,013). A análise de regressão dos riscos proporcionais de Cox, após ajustes para co-variáveis e confundidores, como idade, sexo, sítio e tipo tumoral, estadiamento da doença e diagnóstico de desnutrição, mostrou que valores aumentados de ACT se associaram a uma maior razão de incidência para mortalidade intra-hospitalar (HR: 1,07 IC 95% 1,01;1,13 p= 0,020). Para a mortalidade em até seis meses de acompanhamento, foi observado que apenas as elevadas razões AEC/ACT total e AEC/AIC foram independentemente associadas à uma maior razão de risco de mortalidade. Conclusão: Nossas descobertas evidenciaram que os parâmetros de hidratação (elevados ACT, e suas razões AEC/ACT, AEC/AIC) foram preditores independentes de mortalidade intra-hospitalar e até seis meses após a alta de pacientes hospitalizados com câncer.TCC Relação entre tecido mole magro de membros inferiores e espessura muscular da coxa com a potência do salto de adolescentes atletas de futebol(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-03) Gomes, Igor Menezes Coutinho; Fayh, Ana Paula Trussard; Zuza Júnior, Everi Melo; https://orcid.org/0000-0001-6884-1023; http://lattes.cnpq.br/1218922015231023; https://orcid.org/0000-0002-9130-9630; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; https://orcid.org/0009-0002-1963-6191; http://lattes.cnpq.br/2633151763033708; Pereira, Jarson Pedro da Costa; https://orcid.org/0000-0001-5412-6467; http://lattes.cnpq.br/7393314752407793A composição corporal é um fator que deve ser frequentemente monitorado uma vez que pode influenciar no rendimento de jovens atletas de futebol. E ainda, deve-se levar em consideração que os membros inferiores desempenham um papel crucial na execução de movimentos específicos do futebol. Por isso, além da composição corporal total, a composição específica desses membros também merece destaque, uma vez que pode influenciar no rendimento esportivo. Atualmente, diversos métodos avaliam diferentes componentes da composição corporal. Portanto, o presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre a potência de salto com a espessura do músculo da coxa e o tecido apendicular mole magro de membros inferiores de atletas de futebol adolescentes (SUB13 a SUB18). A potência de salto foi obtida a partir do teste Counter Movement Jump, a espessura do músculo da coxa foi obtida por ultrassom (USG) modo A, enquanto o tecido apendicular mole magro foi obtido por exame de imagem de densitometria óssea (DEXA). O teste de Shapiro Wilk foi adotado para testar a normalidade dos dados e a correlação de Spearman foi utilizado para analisar a correlação entre as variáveis. O intervalo de confiança adotado foi de 95% e o nível de significância foi de 5%. Participaram do estudo 88 atletas com média de idade de 15 anos (±1,32), e IMC médio de 20,82 (±2,35) kg/m². Foi observada uma correlação forte entre a espessura dos músculos e a potência de salto (rho = 0,6, P <0,01). Adicionalmente, foi observada uma forte correlação entre o tecido apendicular mole magro dos membros inferiores com a potência do salto (rho = 0,86, P = <0,01). Esse estudo demonstra a viabilidade de utilizar a USG em modo A para avaliação da espessura muscular de jovens atletas, potencialmente aferindo a potência do salto como um potencial preditor de performanceTCC Teleconsulta em tempos de pandemia Covid-19: percepção de nutricionistas sobre a experiência(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-16) Alves, Eduardo Fabrício Medeiros; Sureira, Thaiz Mattos; Pereira, Jarson Pedro da Costa; http://lattes.cnpq.br/7393314752407793; http://lattes.cnpq.br/2148739634320316; Carvalho, Giovana Melo de Carvalho; Donato, Nilcimelly Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/9068412705489870Diante da realidade determinada pela pandemia do covid-19, os profissionais nutricionistas foram direcionados a realizarem tele consulta para a oferta da assistência nutricional. Desse modo, esse trabalho visou compreender as percepções dos nutricionistas que vivenciaram esse modelo de atendimento durante esse período, tratando sobre os aspectos positivos, negativos e dificuldades na tele consulta. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, realizado de forma online. O questionário com perguntas relacionadas a teleconsulta foi carregado em uma plataforma virtual e o link foi enviado aos profissionais para que pudessem responder. Esse estudo incluiu profissionais de Nutrição que realizaram tele consulta durante a pandemia, desde a liberação oficial pelo Conselho Federal de Nutricionistas. A amostra foi composta por Nutricionistas da 6º região, cadastrados, ou não, na plataforma e-Nutricionista. Concluímos que, a tele consulta foi uma alternativa viável durante o período de pandemia, e que pode ser uma estratégia viável para o futuro da profissão, mesmo que não haja a necessidade sanitária de distanciamento social.