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Navegando por Autor "Pereira, Ariane de Medeiros"

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    A Dança do Espontão na Sala de Aula
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-12) Azevedo, Suele Sanara Santos de; Macêdo, Muirakytan Kennedy de; Bueno, Almir de Carvalho; Pereira, Ariane de Medeiros
    A cultura afro-brasileira pode ser trabalhada na sala de aula através de expressões artísticas. No caso presente partimos de projeto de vivência escolar, no qual elegemos a Dança do Espontão da Irmandade dos Negros do Rosário de Caicó-RN, enfatizando os valores culturais dos negros na história local, com a finalidade de possibilitar a inclusão de crianças mediante a dança e os ritos afro-brasileiros, valorizamos nessa experiência a cultura regional, suas tradições e costumes, realçando o protagonismo negro na sociedade brasileira. Para isso se fez necessário uma dinâmica pedagógica em que as aulas fossem atrativas, onde as crianças interagissem umas com as outras. Daí propormos uma metodologia com rodas de conversa e debate sobre o tema, uso de instrumentos musicais étnicos (tarol, caixa e pífano), oficinas de dança e confecção de lanças coreográficas (espontões), visita guiada ao Santuário do Rosário e à casa da Irmandade dos Negros do Rosário. Por fim, a culminância do projeto se deu com a apresentação dos alunos na comunidade escolar do bairro Frei Damião. A bibliografia utilizada baseou-se na produção historiográfica e antropológica sobre as irmandades negras do Seridó (GOIS, 2014; SILVA, 2012; MACÊDO, 2014). Com a vivência escolar realizada, esperamos ter oferecido meios para que os alunos experimentassem uma atividade didático-pedagógica onde aprendessem a história e cultura afro descendente em uma ação que levou em conta a arte.
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    Candomblé em Carnaúba dos Dantas na última década
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-21) Dantas, Jailka Ingrid Martins; Bueno, Almir de Carvalho; Macedo, Helder Alexandre Medeiros de; Pereira, Ariane de Medeiros
    A problemática surgiu pelo interesse cultivado de conhecer o candomblé, religião de matriz africana, tendo em vista que Carnaúba dos Dantas, Rio Grande do Norte, abriga um centro candomblecista. Pelo desejo de problematizar a relação da religião de matriz africana com as outras religiões presentes na cidade, católica e protestante, direcionamo-nos a pesquisar o fato, mais precisamente no terreiro Ilê Babá Odé. O presente trabalho é justificado por razões pertinentes no contexto social, dentre as quais, a indiferença evocada por parte das pessoas que não concordam com a crença no panteão africano emergente no seio da cidade de Carnaúba dos Dantas, insatisfação essa que não é lembrada unicamente nessa cidade, mas em boa parte do Brasil por causa da intolerância religiosa. A memória é analisada em larga escala e uma das principais fontes para o êxito dessa pesquisa, visto que a memória permite conhecer a prática religiosa presente na cidade. Roger Bastide, Vagner Gonsalves e Chartier foram alguns dos referenciais teóricos utilizados na pesquisa. Entrevistas orais foram feitas para ratificar a pesquisa em questão, além de imagens cedidas pelo pai de santo. Dessa forma entendemos que o terreiro.
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    TCC
    Escravidão e Liberdade em Jardim do Seridó (1872-1888)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-11) Paiva, Liz Coutinho e; Macêdo, Muirakytan Kennedy de; Macedo, Helder Alexandre Medeiros de; Pereira, Ariane de Medeiros
    A história da escravidão no Seridó ainda não é muito conhecida, devido aos poucos trabalhos acadêmicos e sua divulgação. Tentando colaborar com a visibilidade urgente dessa temática, o presente estudo tem como objetivo, perceber a dinâmica da escravidão e a busca pela liberdade na Cidade do Jardim, (atualmente, Jardim do Seridó), no período entre 1872 a 1888. O eixo norteador é a análise das práticas da libertação dos escravos por eles mesmos e por outrem. Desse modo, buscaremos compreender a dinâmica social dos processos de libertação no final do século XIX na Cidade do Jardim, dando visibilidade à documentação acerca dos afro-brasileiros cativos de Jardim do Seridó, especialmente, as Alforrias, o Fundo de Emancipação e a Comissão Libertadora Jardinense. Diante desta temática e fontes, realizamos pesquisas documentais no acervo do LABORDOC do Centro de Ensino Superior do Seridó, CERES/UFRN, como também, foi efetivada uma entrevista com o Senhor Sebastião Arnóbio de Morais, secretário da Paróquia de Jardim do Seridó, sobre a Comissão Libertadora Jardinense, assim como, foi analisado o Censo de 1872. Os aportes historiográficos para a análise do problema de pesquisa, basearam-se no plano regional, nas dissertações produzidas sobre o assunto pelas historiadoras Ariane de Medeiros Pereira (2014), Michele Soares Lopes (2011) e Cláudia Cristina do Lago Borges (2000). Para uma discussão da historiografia nacional nos baseamos nas produções de Sidney Chalhoub (1990), Wlamyra R. de Albuquerque (2009), Francisco Vidal Luna e Herbert S. Klein (2010).
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    Dissertação
    Escravos em ação na Comarca do Príncipe - Província do Rio Grande do Norte (1870-1888)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-08-14) Pereira, Ariane de Medeiros; Macedo, Muirakytan Kennedy de; Souza, Juliana Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/7893663154086378; ; http://lattes.cnpq.br/6234766321259493; ; http://lattes.cnpq.br/9605340405648462; Alveal, Carmen Margarida Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/1118391491224309; Freitas, Antônio de Pádua Santiago de; ; http://lattes.cnpq.br/0095105446612058
    Esta pesquisa tem como finalidade estudar as ações escravas na Comarca do Príncipe, Província do Rio Grande do Norte, (1870/1888). Tomando o espaço como uma categoria significativa na relação servil, investiga-se como ocorreram as negociações sobre as condições do cativeiro e liberdade na jurisdição da Comarca do Príncipe. Os escravos são entendidos como sujeitos que lutaram por melhores condições de vida no cativeiro e para alcançarem a liberdade, por vezes recorrendo a atos considerados criminosos. Para apreender suas ações nesse meio sócio-econômico-ambiental da Comarca do Príncipe, recorreu-se a variados tipos de fontes: processos cíveis e criminais, relatórios do presidente da província do Rio Grande do Norte, o censo de 1872, jornal O Assuense, Livro do Fundo de Emancipação do Município do Príncipe (1873-1886) e Leis Imperiais. Para o tratamento e análise das fontes realizamos a catalogação, a leitura, a transcrição paleográfica, a classificação das temáticas encontradas na documentação, a análise e o cotejamento das fontes e a quantificação estatística, submentendo os dados empíricos a uma discussão construída de acordo com os atuais debates historiográficos sobre o tema
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    História e memória dos Negros do Rosário e sua permanência na cidade Jardim do Seridó/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-21) Costa, Magnólia Alves Lucena da; Bueno, Almir de Carvalho; Macedo, Helder Alexandre Medeiros de; Pereira, Ariane de Medeiros
    Os registros históricos nos mostram frequentemente fatos que comprovam a presença de grupos afro-brasileiros na formação de nossa identidade histórica e cultural. Entre as cidades de Jardim do Seridó/RN e Ouro Branco/RN, a formação dos Negros do Rosário tornou-se responsável por nos oferecer um legado cultural relacionado às tradições afro-brasileiras. Partindo deste pressuposto, torna-se relevante um estudo de campo que tenha como objetivo levantar questões que garantam a permanência do legado cultural desse grupo para as gerações futuras. Tendo em vista que muito da história memorialística dos Negros do Rosário não foi pesquisado e documentado. O trabalho com a História Oral é delicado, tendo em vista que nossas fontes estão vivas e no tempo presente. Tessituras que envolvem a família dos Negros do Rosário e sua memória, memória esta que é coletiva e fragmentada no seio social. Por meio de visitas a cidade de Jardim do Seridó, entrevistaremos os membros das famílias dos Negros do Rosário. As perguntas versarão sobre a vivência e memória que eles guardam sobre os primórdios dos negros na cidade. O estudo estará baseado em análise de fontes visuais, como fotos e vídeos, e entrevistas.
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    Irmandade dos Negros do Rosário: tradição e resistência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-11) Oliveira, Mônica Sabino de; Macêdo, Muirakytan Kennedy de; Macedo, Helder Alexandre Medeiros de; Pereira, Ariane de Medeiros
    Os membros da Irmandade dos Negros do Rosário de Jardim do Seridó foram sujeitos sociais capazes de construírem a história presente ao mesmo tempo em que se relacionam com o passado ressignificando sua identidade por meio de ritual festivo e devoção. Estudando esse grupo, intentamos pesquisar sua história, as permanências e conflitos que envolvem os seus membros e determinados segmentos administrativos e eclesiásticos, tentando compreender através dos discursos como são construídos os espaços de sociabilidades deste grupo. Considerando tal propósito foram utilizadas fontes orais que evocam a memória dos componentes mais velhos da irmandade, além de intelectuais, historiadores e autoridades administrativas da irmandade e do poder eclesiástico. Para dialogar com a problemática foram utilizados como aportes historiográficos: Michel de Certeau, Luiz da Câmara Cascudo, Veríssimo de Melo. Foram apreciados como lastro historiográfico e antropológico, as produções acadêmicas de Bruno Goulart, Fernanda Pires Rubião e Diego Marinho Gois. Ao final da pesquisa concluímos que as Irmandades são um espaço de luta e resistência, onde o homem negro procura reorganizar-se socialmente.
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    Livro didático, temática afro-brasileira e indígena na Escola Municipal José Nunes de Figueiredo em Ouro Branco/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-21) Sousa, Marilene Lucena de; Bueno, Almir de Carvalho; Macedo, Helder Alexandre Medeiros de; Pereira, Ariane de Medeiros
    O Ensino de História da África e dos povos africanos no Brasil, bem como a História indígena, deve estar presente no ambiente escolar, tanto nas escolas públicas quanto privadas. A Lei 11.645/08 estabelece a obrigatoriedade dessa modalidade de ensino. Dessa forma, será abordado no presente trabalho a análise do livro didático adotado na escola José Nunes de Figueiredo na cidade de Ouro Branco, Rio Grande do Norte. As abordagens dos conteúdos referentes à cultura africana e afro-brasileira serão o foco principal do trabalho. De forma crítica analisaremos os conteúdos que versam sobre a cultura africana que permeia nossa própria história. O objetivo é problematizar o ensino de História e cultura africana e afro-brasileira no espaço escolar, bem como produzir uma reflexão sobre como, nós professores, estamos atuando em sala de aula. Além dos eixos elencados acima, a pesquisa contribuirá para a capacitação e formação dos professores que atuam no ensino público e privado. Um processo de reflexão da nossa atuação no ambiente escolar. O aporte teórico compõe o leque de historiadores que trabalham com o tema, tais como Giarola (2010), Guimarães (2008), Oliva (2003) e a Lei 11.645/08. Para dar respaldo ao trabalho, utilizamos como metodologia a análise do livro didático e observação na sala de aula.
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    Negros do Rosário Mirim: uma mudança na tradição
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-12) Santos, Xirley Anne Vale dos; Macêdo, Muirakytan Kennedy de; Andrade, Joel Carlos de Souza; Pereira, Ariane de Medeiros
    Este artigo científico baseia-se em pesquisa sobre o grupo dos Negros do Rosário Mirim de Caicó-RN. O grupo foi formado através do desdobramento de atividades de membros adultos antigos da Irmandade dos Negros do Rosário de Caicó, que tem tradição multissecular e atuação na Igreja católica em celebração religiosa nos quais se destacam a dança do espontão e produção de instrumentos artesanais para o grupo: caixas e pífanos. O grupo de crianças surgiu com o fim de renovar os quadros do grupo mais antigo. Usaremos como recorte temporal o período de surgimento desse último grupo entre 2013 e 2015, buscando compreender o contexto, as motivações da criação do grupo, assim como sua atuação. Utilizamos com fontes documentais os arquivos da Irmandade dos Negros do Rosário de Caicó e depoimentos orais.
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    Os Sertões do Rio Grande do Norte e o Processo de Modernidade: José de Azevêdo Dantas (1910/1920)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-26) Pereira, Ariane de Medeiros; Fernandes, Paula Rejane; Andrade, Juciene Batista Félix; Macedo, Helder Alexandre Medeiros de
    Nosso trabalho investiga o sertão do Rio Grande do Norte a partir da primeira metade do século XX, mais especificamente os anos de 1910 a 1920. Nesse caso, inserimos a pesquisa no discurso modernizante e civilizatório que toma conta do Brasil. Nesse sentido, o nosso objetivo é pesquisar como a modernização atinge o interior do Rio Grande do Norte, especificamente os sertões. Para alcançar ao objetivo proposto recorreremos ao uso dos Jornais "O Raio" e "O Momento" escrito pelo erudito José de Azevêdo Dantas. Além do uso das mensagens enviadas pelos governadores do Estado do Rio Grande do Norte. E o Jornal “O Povo” redigido pelos republicanos da cidade Caicó/RN. A metodologia utilizada, de modo geral, parte da análise das fontes, a catalogação e leitura/transcrição paleográfica, classificação das temáticas encontradas na documentação e problematização das questões empíricas em conjunto com a historiografia sobre a temática. Utilizo de alguns conceitos, dentre os quais, o de sertão de Albuquerque Júnior (2014) que entende o mesmo enquanto múltiplo e diverso podendo ser moldado conforme os interesses da sociedade. O espaço é outra vertente, no qual, entendemos sob a ótica de Milton Santos (1996; 1999) com meio composto de objeto de ações humanas que varia ao longo do tempo. A Belle Époque, segundo o pensamento de Guimarães (2012), nos ajuda a pensar os aspectos modernizantes que tomavam conta das discussões realizadas pelos republicanos no Brasil e nos faz entender que esse conceito é bem mais antigo e discutido na Europa e nos chega com intensidade nas primeiras décadas do século XX. Assim, podemos averiguar que existem evidências de uma modernidade no sertão do Rio Grande do Norte dentro desse pensamento progressista e desenvolvimentista e, segundo a visão de José de Azevêdo Dantas, os sertões estavam inseridos dentro da lógica Republicana e da Belle Époque.
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