Navegando por Autor "Pellejero, Eduardo"
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Livro TCC O desvelar do ser-aí por meio do pensamento-linguagem poético: um encontro in-únitil entre Heidegger e Manoel de Barros(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-24) Souza, Lucas; Bauchwitz, Oscar; Pellejero, Eduardo; Andrade, ClodomirA presente pesquisa tem como objetivo investigar como o pensamento meditativo em Heidegger e a linguagem que fala (a poética), a partir de uma análise de suas obras e também do poeta brasileiro Manoel de Barros, podem contribuir para o encontro do ser do ente, em sua essência, e como a questão do inútil, por sua vez, aparece de forma intrínseca. De um lado, Heidegger, engajado em seu método fenomenológico-existencial de buscar por um pensar e por uma linguagem que sejam verdadeiras, e do outro, Manoel de Barros, um revelador espontâneo do ser, que nos abala com sua linguagem poética, são os grandes protagonistas deste trabalho. Assim, este estudo pretende explorar os escritos tanto do poeta quanto do filósofo, além de estabelecer um encontro entre ambos nas suas formas de conceituar e “dizer” poeticamente, trazendo à tona aquilo que não é visto pela sociedade marcada pelo utilitarismo - o essencial – descortinando o ser com o in-útil.TCC A dialética autor-leitor a partir da noção de liberdade em Sartre(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-09) Gomes, Jefferson Silva; Pellejero, Eduardo; http://lattes.cnpq.br/1224372202417906; http://lattes.cnpq.br/6740299457605811; Durante, Daniel; http://lattes.cnpq.br/0105245515649663; Barbosa, JeffersonJean-Paul Sartre é considerado um dos maiores filósofos do século XX. Sua concepção da liberdade e do engajamento tiveram grande influência sobre o pensamento contemporâneo. Uma vez que, para Sartre, a literatura possui um papel fundamental na construção da sociedade e que a relação entre o escritor e o leitor se mostra fundamental para o filósofo, o objetivo deste trabalho é compreender como o conceito de liberdade contribui para a dialética autor-leitor. Para isso, a pesquisa investiga os conceitos de liberdade e de literatura, para depois analisar a relação entre o autor e o leitor, identificando o papel da liberdade na construção de uma obra literária.TCC Entre invenções poéticas, a gira(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-21) Medeiros, Verônica; Pellejero, Eduardo; Walter Pinheiro Barbosa Junior; Albuquerque, Maria Lazaro; Junior, Walter; Coutinho, KaryneEste trabalho apresenta uma trajetória em inúmeras experiências com a Nação Zamberacatu, primeira Nação de Maracatu Potiguar, o Terreiro da Prata com a Jurema Sagrada, a Capoeira das Arteiras, o Coco de Roda e uma viagem de extensão universitária a Moçambique. Encontros e atravessamentos em espaços ancestrais, lugares onde a terra é sagrada, a natureza é sagrada e o aprender é passado através da oralidade, no encontro e com muito respeito ao mais velho. Espaços que se distanciam de políticas segregadoras e se aproximam completamente da sensibilidade materna. Este trabalho tem o objetivo de saudar nossos antepassados encantados, bem como apresentar possibilidades de dialogar com o outro através da brincadeira, da comunicação sensível, percussiva e poética dos encontros. Foi nessa mistura entre a racionalidade acadêmica e essa experiência corporal que eu estou dialogando em outros espaços, que descobri que há outros modos de aprendizagem e que tudo isso me constituiu como educadora das Artes Visuais.Livro Justiça poética: palavras e imagens fora de ordem(Carcará, 2019-11-24) Pellejero, EduardoNão escolhemos o tempo que nos toca viver. Estar lançados no mundo é próprio da existência humana e constitui uma das dimensões da nossa historicidade –a mais evidente, a mais dura de todas, a mais difícil de aceitar.Mas o próprio tempo não é simples. Sob a sua configuração histórica num estado de coisas concreto, o tempo não deixa de fluir segundo uma pluralidade de linhas intempestivas que aguardam a nossa adesão e o nosso compromisso para devir mundo – e essa é outra das dimensões da nossa historicidade.Que a noite não se abata definitivamente sobre nós depende de uma infinidade de palavras, imagens e gestos que desafiam, ingénua mas essencialmente, as leis da entropia e a loucura do mundo. Este livro apenas pretende resgatar momentaneamente algumas dessas coisas do desaparecimento ao que se encontram condenadas.Livro Justicia Poética: palabras e imágenes fuera de orden(Carcará, 2019-11-24) Pellejero, EduardoNo elegimos el tiempo que nos toca vivir. Estar arrojados en el mundo es propio de la existencia humana y constituye una de las dimensiones de nuestra historicidad – la más evidente, la más dura, la más difícil de aceptar.Pero el propio tiempo no es simple. Bajo su configuración histórica en un estado de cosas concreto, el tiempo no deja de fluir según una pluralidad de líneas intempestivas que aguardan nuestra adhesión y nuestro compromiso para devenir mundo – y esa es otra de las dimensiones de nuestra historicidad.Que la noche no se abata definitivamente sobre nosotros depende de una infinidad de palabras, imágenes y gestos que desafían, ingenua pero esencialmente, las leyes de la entropía y la locura del mundo. Este libro apenas pretende rescatar algunas de esas cosas del desaparecimiento al que se encuentran condenadas.Livro Lo que vi: diario de un espectador común(Carcará, 2018-02-15) Pellejero, Eduardo“Entre 2015 y 2016, dediqué mi tiempo y mi atención al estudio de unas cuantas obra de la colección permanente del museo y centro de arte Reina Sofía, en Madrid, España. El resultado fue una serie de observaciones, quizá no siempre verdaderas, pero siempre, sí, honestas, en las cuales se confunden, sin orden ni precedencia, cuestiones que guardan relación con el poder de las imágenes y el ejercicio de la mirada, la intrínseca singularidad de lo visible y lo común de su intelección, el tiempo del arte y el espacio del museo – y, en última instancia, con mi vivencia de todo eso como espectador.” En "Lo que vi", la ficción y la crítica, la narrativa y el ensayo se confunden en una escritura intensa y personal que, a través de las historias que cuenta, da mucho que pensar. En verdad, bajo la forma del diario de un espectador común, en esta novela inquietante el verdadero personaje es el lector.TCC Parir a cabeça: o que pode o corpo em processo de investigação filosófica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-20) Melo, Marília Martins; Pellejero, Eduardo; Ciotti, Naira; Viana, Ana Cláudia; Coutinho, Karyne; Lustosa, Naiana; Sanguinetti, FedericoA presente pesquisa investiga modos de perceber e envolver o corpo no exercício filosófico acadêmico, tendo o corpo do pesquisador e suas experimentações como ponto de partida. Borra as fronteiras entre teoria e prática, filosofia e arte da performance. Considera-se que a investigação filosófica é esteticamente norteada por uma experimentação contínua, desde 2021, com a materialidade de um objeto cênico: um pano que se faz teia de pensamentos e monta-se em torno da cabeça. Partindo do exercício ocidental da filosofia, compreende-se que a cabeça de um filósofo pesa de tanto pensar - com ênfase no desenvolvimento do pensamento filosófico através de leituras e escrituras. Mas aqui, busca-se pensar com corpo inteiro. Através do método de criação “Programa Performativo”, elaborado por Eleonora Fabião e com fundamentações Deleuze-Guattarianas, se desenvolvem programas de leitura e escrita que visam expor esses exercícios teóricos a um teor performativo. É uma busca por fazer filosofia como atua um artista - criando zonas de experimentação a serem vivenciadas com intensidade e risco. Praticando, desta maneira, um Corpo sem Órgãos - um corpo que aposta na desarticulação e na ruptura de uma organização estabelecida a partir da hierarquia do saber filosófico exclusivamente racional. Tendo isso em vista, para investigar uma crítica à hierarquia da racionalidade em relação as outras potencialidades do corpo e, também, considerar outras formas de estar e ser corpo no mundo, os textos submetidos aos programas foram “Dos desprezadores do corpo” – de Zaratustra/Nietzsche, e “Saudações aos rios” – de Futuro Ancestral/Krenak.Livro Perder por perder e outras apostas intelectuais(Editora da UFRN, 2017-04-27) Pellejero, EduardoAs formas espúrias da consciência que o presente livro coloca sobre o pano excedem todo o cálculo, toda a proporção, e implicam uma reconciliação com a (ausência de) razão de ser da arte. Atos de coragem, de lucidez e de beleza sobrepõem-se nas suas páginas, nomes de perdedores célebres e de jogadores lendários. A sua leitura promete ao leitor apenas uma vitória imanente (ao custo, claro, de perder o tempo).Livro A postulação da realidade(Vendaval, 2009) Pellejero, EduardoLivro O que vi: diário de um espectador comum(Carcará, 2018-10-31) Pellejero, Eduardo“Entre 2015 e 2016, dediquei o meu tempo e a minha atenção ao estudo de umas poucas obras da coleção permanente do museu e centro de arte Reina Sofia, em Madrid, Espanha. O resultado foi uma série de observações, quiçá não sempre verdadeiras, mas sempre, sim, honestas, nas quais se misturam, sem ordem nem precedência, questões que guardam relação como o poder das imagens e o exercício do olhar, a intrínseca singularidade do visível e o comum da sua inteleção, o tempo da arte e o espaço do museu - e, em última instância, com a vivência de tudo isso como espectador.” Em “O que vi”, a ficção e a crítica, a narrativa e o ensaio confundem-se numa escrita intensa e pessoal que, através das histórias que conta, da muito que pensar. Em verdade, sob a forma do diário de um espectador comum, neste romance inquietante a verdadeira personagem é o leitor.