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Navegando por Autor "Peixoto, Gislayne Christianne Xavier"

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    Tese
    Aplicação de biotécnicas para monitoramento e controle do ciclo estral de espécies silvestres do bioma caatinga
    (2016-03-04) Peixoto, Gislayne Christianne Xavier; Silva, Alexandre Rodrigues; ; ; Pereira, Alexsandra Fernandes; ; Souza, Ana Liza Paz; ; Silva, Lucia Daniel Machado da; ; Moreira, Nei;
    O objetivo da presente tese foi aplicar biotécnicas no monitoramento e controle do ciclo estral de espécie silvestres do bioma caatinga, como ferramenta para aperfeiçoamento do manejo em cativeiro, bem como conservação ou multiplicação dessas espécies. A tese foi dividida em 3 experimentos. No primeiro, foi realizado o monitoramento do ciclo estral de tatus-peba (Euphractus sexcinctus) por diferentes métodos de monitoramento, na qual foi observado ciclo estral com duração de 23,5 ± 3,12 dias, com uma fase folicular de 8,8 ± 1,4 dias e 15,62 ± 2,1 dias de fase lútea. Na fase folicular foram observadas secreção sanguinolenta vaginal, edema vulvar, presença de muco e facilidade de introdução do swab, com pico de estrógeno de 240,66 ± 12,69 pg/ml e predomínio de células superficiais na citologia vaginal, com visualização de folículos ovarianos por ultrassonografia. Na fase lútea foi observada ausência de secreção sanguinolenta e dificuldade de introdução do swab, além do aumento nos níveis de progesterona (10,83 ± 1,86 ng/ml) e visualização de corpo lúteo por ultrassom. No segundo experimento, dois protocolos para indução e sincronização de estro foram testados em cutias (Dasyprocta leporina). O primeiro, consistia na administração de duas doses de cloprostenol (5µg) com intervalo de nove dias; e o segundo, na administração de 30 µg de análogo de GnRH, seguida da administração de cloprostenol (5µg) após sete dias e uma nova dose de análogo de GnRH (30µg) após dois dias. Não houve diferença estatística entre os protocolos testados (P=0.1009). Entretanto, a prostaglandina isolada promoveu a indução de estro em 40% das fêmeas, em 3 e 6 dias, e as associações de cloprostenol e GnRH, em 60% das fêmeas, em 4 e 10 dias, após última dose administrada, com pico de estrógeno de 19,95 ± 2,41pg/ml e 9,67 ± 1,8pg/ml, respectivamente. Em ambos os tratamentos, essas fêmeas mostraram características externas de estro como abertura e hiperemia vulvar, muco vaginal e fácil penetração de swab. O terceiro experimento teve por objetivo comparar a eficiência de dois protocolos para sincronização de estro e adaptar a técnica de inseminação artificial (IA) em fêmeas de catetos (Pecari tajacu), sendo este realizado após identificação e aplicação do método de sincronização mais eficaz. O primeiro protocolo baseava-se na administração dupla de cloprostenol (120µg) com intervalo de nove dias, e o segundo, na associação de 400 UI de gonadotrofina coriônica equina e 200 UI de gonadotrofina coriônica humana, em dose única. Para a IA, as fêmeas foram sincronizadas com a associação eCG e hCG. Todas as fêmeas apresentaram estro. Com o uso do cloprostenol, as fêmeas mostraram estro nove dias após a última aplicação da droga, e na associação, após seis dias. Posteriormente à realização da IA, não foram visualizados embriões por ultrassonografia. No entanto, duas fêmeas apresentaram aumento uterino, com presença de líquido anecogênico no lúmen, e níveis altos de progesterona com 30 e 60 dias após a última IA (67.08 ± 16.85 ng/ml e 73.42 ± 22.59 ng/ml, respectivamente). Assim, como conclusão geral, o monitoramento da atividade ovariana em tatus-peba, bem como a indução e sincronização em cutias e catetos, permitem o uso dessas biotécnicas em larga escala, facilitando a gestão dessas espécies em cativeiro.
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