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Navegando por Autor "Pedrosa, Rafaela"

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    Tese
    Efeito do treinamento muscular inspiratório com diferentes cargas na força e função de músculos respiratórios
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-01-18) Pedrosa, Rafaela; Ferreira, Gardenia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; ; http://lattes.cnpq.br/6101532965309565; Nogueira, Patricia Angelica de Miranda Silva; ; http://lattes.cnpq.br/1788918737416095; Campos, Shirley Lima; ; http://lattes.cnpq.br/3095741580780287; Buarque, Ticiana Leal Leite; ; Vieira, Wouber Herickson de Brito; ; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372
    Introdução: O treinamento muscular inspiratório (TMI) tem sido considerado uma opção na reversão ou prevenção da diminuição da força dos músculos respiratórios, no entanto, pouco se sabe sobre as adaptações desses músculos decorrentes do treinamento com carga. Objetivos: Investigar o efeito do TMI sobre a adaptação neural e estrutural do músculo diafragma, em jovens sedentários, comparar os efeitos do TMI de intensidade leve com os do TMI de intensidade moderada sobre a espessura, mobilidade e atividade elétrica do diafragma e na força dos músculos inspiratórios e estabelecer um protocolo para a realização de uma revisão sistemática com a finalidade de avaliar os efeitos do treinamento muscular respiratório em crianças e adultos com doenças neuromusculares. Materiais e Métodos: Ensaio clínico controlado, randomizado e duplo-cego, com uma amostra de 28 adultos jovens, saudáveis e sedentários, divididos em dois grupos: treinamento com carga leve (G10%) e treinamento com carga moderada (G55%). Os voluntários realizaram, durante 9 semanas, um protocolo de TMI domiciliar, com o POWERbreathe®. O G55% treinou com carga de 55% pressão inspiratória máxima (PImáx) e o G10% utilizou uma carga de 10% da PImáx. O treinamento foi realizado em sessões de 30 repetições, duas vezes/dia, seis dias/semana. A cada duas semanas foi avaliada a PImáx e reajustada a carga. A amostra foi submetida, antes e após o TMI, à avaliação através de ultrassonografia, eletromiografia de superfície, espirometria e manovacuometria. Os dados foram analisados pelo SPSS 20.0, foram realizados o Teste t-Student para amostras pareadas para comparar espessura diafragmática, PImáx e PEmáx antes e após o protocolo de TMI e Wilcoxon para comparar os valores de RMS e frequência mediana (Fmed) também antes e após protocolo de treinamento. Em seguida, foram realizados o Teste t-Student para amostras independentes para comparar mobilidade e espessura diafragmática, PImáx e PEmáx entre os dois grupos e o teste de Mann-Whitney para comparar os valores de RMS e Fmed também entre os dois grupos. Paralelamente ao estudo experimental, foi desenvolvido um protocolo com apoio da Colaboração Cochrane sobre TMI em pessoas com doenças neuromusculares. Resultados: Houve, nos dois grupos, aumento da força muscular inspiratória (P<0,05) e expiratória no G10% (P=0,009), aumento no RMS e espessura do músculo relaxado no G55% (P=0,005; P=0,026) e não houve alteração na FMed (P>0,05). A comparação entre os dois grupos demonstrou diferença no valor RMS (P=0,04) e não apresentou diferença na espessura e mobilidade do diafragma e força dos músculos respiratórios. Conclusões: Foi identificado aumento da atividade neural e da estrutura diagramática, com consequente aumento da força muscular respiratória, após o TMI com carga moderada. Dessa forma, a adaptação da musculatura respiratória ao treinamento com carga moderada ocorre de forma mais acelerada que a adaptação do músculo periférico ao treinamento. TMI com carga de 10% da PImáx não pode ser considerado como dose placebo, pois aumenta a força muscular inspiratória e TMI com intensidade moderada é capaz de potencializar o recrutamento de fibras musculares do diafragma e promover sua hipertrofia. O protocolo para realização da Revisão Sistemática foi publicado na The Cochrane Library.
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    Dissertação
    Força muscular respiratória e capacidade funcional em idosas hipertensas com sonolência diurna excessiva
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-03-31) Pedrosa, Rafaela; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; ; http://lattes.cnpq.br/6101532965309565; Nogueira, Patrícia Angélica de Miranda Silva; ; http://lattes.cnpq.br/1788918737416095; Dias, João Marcos Domingues; ; http://lattes.cnpq.br/3544167405058064
    A limitação na capacidade funcional relaciona-se diretamente com a hipertensão e com os distúrbios do sono, já a força dos músculos respiratórios está associada com a hipertensão, mas a literatura é escassa quanto sua relação com os distúrbios do sono e, principalmente, com a sonolência diurna excessiva. Objetivos: Comparar capacidade funcional e força dos músculos respiratórios entre hipertensas com sonolência diurna excessiva (SDE) e hipertensas sem SDE, além de relacionar resistência aeróbica e mobilidade funcional das pacientes. Métodos: Estudo observacional, analítico e transversal, avaliou 32 idosas hipertensas, divididas em dois grupos (com SDE e sem SDE), nos quais foram mensurados força muscular respiratória, capacidade funcional, nível de atividade física, grau de sonolência diurna excessiva, qualidade do sono e intensidade do ronco. Resultados: Houve diferença significativa no grau de SDE (p=0,00) e qualidade do sono (p=0,03), porém os dados relativos à intensidade do ronco (p=0,18), pressão inspiratória máxima - PImáx (p=0,39), e pressão expiratória máxima - PEmáx (p=0,98) não apresentaram diferenças significativas. Também não foi observada diferença significativa quanto à capacidade funcional, apresentando p=0,08 para o teste sentar e levantar da cadeira em 30 ; p=0,54 para o teste extensão e flexão do cotovelo em 30 ; p=0,38 para o teste da caminhada de 6 (TC6 ); p=0,38 para o teste da marcha estacionária dos 2 (TME2 ); p=0,08 para o teste sentar e alcançar; p=0,42 para o teste coçar as costas; p=0,49 para o teste levantar e caminhar (TUG); e p=0,62 para o índice global de limitação das atividades. Houve correlação positiva moderada entre TC6 e TME2 , r=0,36 (p=0,04) e correlação negativa moderada entre TC6 e TUG, r=-0,59 (p=0,000) e entre TME2 e TUG, r=-0,66 (p=0,000). Conclusão: A presença de SDE, nas hipertensas estudadas, demonstrou uma qualidade de sono ruim, entretanto essa sonolência não influenciou a força dos músculos respiratórios. A capacidade funcional apresentou-se diminuída em todas as hipertensas, independentemente da presença ou não de distúrbios do sono; e, foi ainda demonstrada a relação entre resistência cardiovascular e mobilidade funcional, de modo que havendo menor resistência cardiovascular, há mobilidade funcional precária e vice-versa
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    Artigo
    Respiratory muscle training in children and adults with neuromuscular disease
    (Wiley, 2019) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Silva, Ivanizia Soares; Pedrosa, Rafaela; Azevedo, Ingrid G; Forbes, Anne‐Marie; Fregonezi, Guilherme Augusto de Freitas; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; Lima, Suzianne Ruth Hosanah; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294
    Background: Neuromuscular diseases (NMDs) are a heterogeneous group of diseases affecting the anterior horn cell of spinal cord, neuromuscular junction, peripheral nerves and muscles. NMDs cause physical disability usually due to progressive loss of strength in limb muscles, and some NMDs also cause respiratory muscle weakness. Respiratory muscle training (RMT) might be expected to improve respiratory muscle weakness; however, the effects of RMT are still uncertain. This systematic review will synthesize the available trial evidence on the effectiveness and safety of RMT in people with NMD, to inform clinical practice. Objectives:To assess the effects of respiratory muscle training (RMT) for neuromuscular disease (NMD) in adults and children, in comparison to sham training, no training, standard treatment, breathing exercises, or other intensities or types of RMT. Search methods: On 19 November 2018, we searched the Cochrane Neuromuscular Specialized Register, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, and Embase. On 23 December 2018, we searched the US National Institutes for Health Clinical Trials Registry (ClinicalTrials.gov), the World Health Organization International Clinical Trials Registry Platform, and reference lists of the included studies. Selection criteria: We included randomized controlled trials (RCTs) and quasi‐RCTs, including cross‐over trials, of RMT in adults and children with a diagnosis of NMD of any degree of severity, who were living in the community, and who did not need mechanical ventilation. We compared trials of RMT (inspiratory muscle training (IMT) or expiratory muscle training (EMT), or both), with sham training, no training, standard treatment, different intensities of RMT, different types of RMT, or breathing exercises. Data collection and analysis: We followed standard Cochrane methodological procedures. Main results We included 11 studies involving 250 randomized participants with NMDs: three trials (N = 88) in people with amyotrophic lateral sclerosis (ALS; motor neuron disease), six trials (N = 112) in Duchenne muscular dystrophy (DMD), one trial (N = 23) in people with Becker muscular dystrophy (BMD) or limb‐girdle muscular dystrophy, and one trial (N = 27) in people with myasthenia gravis. Nine of the trials were at high risk of bias in at least one domain and many reported insufficient information for accurate assessment of the risk of bias. Populations, interventions, control interventions, and outcome measures were often different, which largely ruled out meta‐analysis. All included studies assessed lung capacity, our primary outcome, but four did not provide data for analysis (1 in people with ALS and three cross‐over studies in DMD). None provided long‐term data (over a year) and only one trial, in ALS, provided information on adverse events. Unscheduled hospitalisations for chest infection or acute exacerbation of chronic respiratory failure were not reported and physical function and quality of life were reported in one (ALS) trial. Amyotrophic lateral sclerosis (ALS) Three trials compared RMT versus sham training in ALS. Short‐term (8 weeks) effects of RMT on lung capacity in ALS showed no clear difference in the change of the per cent predicted forced vital capacity (FVC%) between EMT and sham EMT groups (mean difference (MD) 0.70, 95% confidence interval (CI) ‐8.48 to 9.88; N = 46; low‐certainty evidence). The mean difference (MD) in FVC% after four months' treatment was 10.86% in favour of IMT (95% CI ‐4.25 to 25.97; 1 trial, N = 24; low‐certainty evidence), which is larger than the minimal clinically important difference (MCID, as estimated in people with idiopathic pulmonary fibrosis). There was no clear difference between IMT and sham IMT groups, measured on the Amyotrophic Lateral Sclerosis Functional Rating Scale (ALFRS; range of possible scores 0 = best to 40 = worst) (MD 0.85, 95% CI ‐2.16 to 3.85; 1 trial, N = 24; low‐certainty evidence) or quality of life, measured on the EuroQol‐5D (0 = worst to 100 = best) (MD 0.77, 95% CI ‐17.09 to 18.62; 1 trial, N = 24; low‐certainty evidence) over the medium term (4 months). One trial report stated that the IMT protocol had no adverse effect (very low‐certainty evidence). Duchenne muscular dystrophy (DMD) Two DMD trials compared RMT versus sham training in young males with DMD. In one study, the mean post‐intervention (6‐week) total lung capacity (TLC) favoured RMT (MD 0.45 L, 95% CI ‐0.24 to 1.14; 1 trial, N = 16; low‐certainty evidence). In the other trial there was no clear difference in post‐intervention (18 days) FVC between RMT and sham RMT (MD 0.16 L, 95% CI ‐0.31 to 0.63; 1 trial, N = 20; low‐certainty evidence). One RCT and three cross‐over trials compared a form of RMT with no training in males with DMD; the cross‐over trials did not provide suitable data. Post‐intervention (6‐month) values showed no clear difference between the RMT and no training groups in per cent predicted vital capacity (VC%) (MD 3.50, 95% CI ‐14.35 to 21.35; 1 trial, N = 30; low‐certainty evidence). Becker or limb‐girdle muscular dystrophy: One RCT (N = 21) compared 12 weeks of IMT with breathing exercises in people with Becker or limb‐girdle muscular dystrophy. The evidence was of very low certainty and conclusions could not be drawn. Myasthenia gravis: In myasthenia gravis, there may be no clear difference between RMT and breathing exercises on measures of lung capacity, in the short term (TLC MD ‐0.20 L, 95% CI ‐1.07 to 0.67; 1 trial, N = 27; low‐certainty evidence). Effects of RMT on quality of life are uncertain (1 trial; N = 27). Some trials reported effects of RMT on inspiratory and/or expiratory muscle strength; this evidence was also of low or very low certainty. Authors' conclusions: RMT may improve lung capacity and respiratory muscle strength in some NMDs. In ALS there may not be any clinically meaningful effect of RMT on physical functioning or quality of life and it is uncertain whether it causes adverse effects. Due to clinical heterogeneity between the trials and the small number of participants included in the analysis, together with the risk of bias, these results must be interpreted very cautiously.
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