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Navegando por Autor "Pedrosa, Lucia de Fatima Campos"

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    TCC
    Avaliação do status de 25-hidroxivitamina D em pacientes com síndrome metabólica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-06-10) Santos, Mariana Pontes de Sousa; Pedrosa, Lucia de Fatima Campos; Pedrosa, Lucia de Fatima Campos; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena; Aquino, Séphora Louyse Silva de
    Vários estudos têm encontrado deficiência de vitamina D em pacientes com síndrome metabólica (SM), e relação entre essa vitamina e os componentes da SM. O estudo teve como objetivo avaliar o status de 25-hidroxivitamina D em pacientes com SM. O estudo é caracterizado como transversal, incluiu 103 pacientes com SM atendidos no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital Universitário Onofre Lopes. Foram realizadas avaliação antropométrica, bioquímica, dietética, exposição ao sol, bem como coletadas informações acerca do alcoolismo, tabagismo e atividade física. A 25OHD foi o biomarcador do status de vitamina D, sendo realizadas dosagens por ensaio quimioluminescente e status classificado em deficiente (<20 ng/ml), insuficiência (entre 21 e 29 ng/ml) e suficientes (≥30 ng/ml). A idade média da amostra total foi de 50,3 ± 13,2 anos, com maior frequência de indivíduos do sexo feminino (82%). Ambos os sexos apresentaram Índice de Massa Corporal (IMC) e circunferência da cintura acima dos valores considerados adequados. A maioria dos pacientes não era tabagista, não consumia bebidas alcoólicas e fisicamente ativos. O escore de exposição ao sol foi mais alto no sexo masculino. A ingestão média de energia foi de 1523,1 ± 592,2 kcal/d (p = 0,003), com ingestão de proteínas acima do recomendado, e ingestão de fibras, vitamina D e cálcio bem inferior às recomendações. A amostra total apresentou concentração média de 25OHD classificada como insuficiente, e os demais marcadores bioquímicos apresentaram-se dentro da normalidade, com exceção dos baixos valores de cálcio iônico. A maioria dos pacientes apresentaram valores de 25OHD classificados como insuficientes e deficientes. Os componentes da SM mais frequentes no sexo masculino foram a pressão arterial e glicemia de jejum, e no sexo feminino, a circunferência da cintura e pressão arterial. Os pacientes apresentaram um consumo alimentar que pode exacerbar as complicações da SM. Os resultados do estudo indicam a importância da orientação nutricional na saúde dos indivíduos expostos aos riscos e que já apresentam a síndrome.
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    TCC
    Avaliação morfológica do pulmão em ratos diabéticos tratados com s-metilcisteína
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-07) Martins, Thatyana Evellyn da Silva; Medeiros, Karina Carla de Paula; Lucia de Fatima Campos Pedrosa; Medeiros, Karina Carla de Paula; Pedrosa, Lucia de Fatima Campos; Moura, Sergio Adriane Bezerra de
    Introdução: O diabetes mellitus (DM) é um distúrbio metabólico crônico caracterizado pela hiperglicemia persistente por consequência da deficiência de produção de insulina pelo pâncreas e/ou na sua ação, ocasionando complicações a longo prazo. A S-metilcisteína (SMC) tem sido investigada devido aos efeitos positivos no DM atribuídos as funções antidiabética, antioxidante e anti-inflamatória. Objetivo: Avaliar as alterações morfológicas do pulmão de ratos tratados com S-metilcisteína. Metodologia: Para atingir os objetivos utilizamos 26 ratos Wistar para indução do DM experimental utilizando a estreptozotocina (STZ) (50 mg/kg via i.p.) e divididos nos grupos CT: grupo controle; DM (glicemia ≥ 250 mg/dL): grupo de ratos diabéticos induzidos por STZ e DMSM (glicemia ≥ 250 mg/dL): grupo de ratos diabéticos induzidos por STZ tratados com S-metilcisteína. A S-metilcisteína (200mg/kg) foi administrada por gavagem diariamente por 30 dias consecutivos uma semana após a indução do DM (CEUA-UFRN N.012.018/2017). As variáveis analisadas incluíram parâmetros metabólicos, morfológico e morfométrico do pulmão. Resultados: A polidipsia e polifagia observadas nos animais diabéticos foram parcialmente reduzidas nos animais tratados com SMC A dosagem de glicemia de jejum foi significativamente menor nos animais tratados com S-metilcisteína, quando comparado aos animais diabéticos. Quanto a morfologia, pode-se observar que os animais diabéticos apresentaram perda da arquitetura pulmonar, aumento da espessura dos septos alveolares, redução da área respiratório e fibrose, e após o tratamento com S-metilcisteína ocorreu melhora destas alterações morfológicas do pulmão provocadas pela STZ. Conclusão: Os resultados mostraram que o tratamento com S-metilcisteína obteve efeitos positivos na morfologia do tecido pulmonar, glicemia e alguns parâmetros clínicos do DM experimental. Estes resultados sugerem que a SMC possui efeito protetor no diabetes mellitus induzida por STZ.
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    TCC
    Concentrações séricas de 25(OH)D e estado nutricional antropométrico em adultos com síndrome metabólica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018) Rodrigues, Rayssa de Queiroz; Pedrosa, Lucia de Fatima Campos; Severina Carla Vieira Cunha Lima; Pedrosa, Lucia de Fatima Campos; Lopes, Márcia Marilia Gomes Dantas; Lima, Marcos Felipe Silva de
    Introdução: As concentrações séricas da 25 hidroxivitamina D [25(OH)D] têm sido inversamente associadas com a adiposidade e as alterações metabólicas presentes na síndrome metabólica (SM). O objetivo do estudo foi avaliar a relação entre as concentrações séricas da [25(OH)D] e o estado nutricional antropométrico em adultos com SM. Metodologia: Estudo transversal realizado com 134 indivíduos (19-59 anos) diagnosticados com SM e IMC ≥ 25 kg/m2. O estado nutricional antropométrico foi avaliado pelo índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC) e relação cintura quadril (RCQ). Os indivíduos foram avaliados de acordo com os valores de 25(OH)D (≥ 30 ng/mL, adequado) ou (< 30 ng/mL, inadequado). Resultados: A média de idade dos participantes foi 45,04 (9,07) anos, tendo predominância do sexo feminino (81%). A média do IMC, CC e RCQ foram 34,46 (6,45) kg/m²; 106,54 (12,16) cm e 0,97 (0,06), respectivamente. Triglicerídeos e glicemia de jejum apresentaram-se alterados em todos os indivíduos. A média das concentrações séricas de 25(OH)D foi 27,65 (8,64) ng/mL. Não foi observada diferença significativa na relação entre a concentração de 25(OH)D e o IMC (p=0,108), CC (p=0,812) e RCQ (p=0,600). As correlações entre as concentrações séricas de 25(OH)D e o IMC (p=0,709), CC (p=0,858) e RCQ (p=0,715) não foram significativas. Conclusão: As concentrações de 25(OH)D não foram relacionadas com alterações do estado nutricional antropométrico nos indivíduos com síndrome metabólica. Esses resultados sugerem a realização de estudos robustos para investigar a relação entre as concentrações séricas de vitamina D e obesidade.
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    Artigo
    Efeito da suplementação com zinco sobre a zincúria de pacientes com diabetes tipo 1
    (Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 2003-10) Evangelista, Karine Cavalcanti Maurício Sena; Arrais, Ricardo Fernando; Brito, Tereza Neuma de Souza; Almeida, Maria das Graças; Pedrosa, Lucia de Fatima Campos
    Neste estudo foi investigado o efeito da suplementação oral de zinco (Zn) em crianças e adolescentes com diabetes (DM), avaliando o controle metabólico da doença e concentrações de Zn na urina. A amostra foi constituída por 20 pacientes com DM tipo 1, os quais foram comparados com um grupo controle (n=17). O controle metabólico foi avaliado pela glicemia de jejum, glicosúria 24h e HbA1c. As concentrações de Zn foram investigadas na urina de 24h antes (T1) e após a suplementação (T2). Após a 1a coleta de dados dos pacientes com DM1 (T1), teve início a suplementação oral com Zn bis-glicina quelato sem sabor, por um período de 4 meses. As doses foram estabelecidas baseadas nas Dietary Reference Intakes. Os resultados evidenciaram um controle metabólico insatisfatório da doença, devido ao aumento da HbA1c de alguns pacientes, após a suplementação. A excreção urinária de Zn foi maior nos pacientes com DM1 e esteve correlacionado positivamente com o tempo de doença e HbA1c. A suplementação com Zn não corrigiu a heterogeneidade na variação circadiana da zincúria nos pacientes estudados, sugerindo que o controle metabólico inadequado no DM predispõe a distúrbios no metabolismo do Zn, independente da fonte, alimentar ou medicamentosa
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    Tese
    Pandemia da Covid-19: reflexões para a vigilância em saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-14) Silva, David Franciole de Oliveira; Andrade, Fabia Barbosa De; 01080958436; http://lattes.cnpq.br/0315846984480655; 08909051426; Lyra, Clelia de Oliveira; 70406030472; http://lattes.cnpq.br/4264395963141865; Pedrosa, Lucia de Fatima Campos; 17547644449; http://lattes.cnpq.br/1863589790139155; Reichert, Altamira Pereira da Silva; 52387046404; http://lattes.cnpq.br/2122053551439541; Mendes, Cristina Katya Torres Teixeira; 01119119405; http://lattes.cnpq.br/8585902794071018; Vianna, Rodrigo Pinheiro de Toledo; 10498178854; http://lattes.cnpq.br/3915051035089861
    A doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) é atualmente o mais grave problema de saúde pública no mundo. Avaliar a distribuição temporal e os fatores associados com a mortalidade por COVID-19 em públicos distintos pode fornecer evidências sobre a dinâmica temporal e os grupos com maior risco de óbito. Ademais, com as medidas adotadas para o enfrentamento da pandemia, foram verificadas mudanças na prática profissional de profissionais de saúde e professores, sendo importante avaliar o impacto na saúde mental. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a morbidade e mortalidade por COVID-19 no Brasil e o impacto da pandemia na saúde mental de profissionais de saúde e professores. Para responder a este objetivo, foram desenvolvidos quatro estudos. No primeiro, de corte transversal, foram incluídos 8.402 crianças e adolescentes de 0 a 19 anos com SRAG por COVID-19. A taxa de incidência e de mortalidade foi 13,74 e 1,35 por 100.000, respectivamente, com letalidade de 9,81%. Na análise multivariada pela Regressão de Poisson com variância robusta, os fatores associados com maior risco de óbito foram faixa etária < 1 ano, cardiopatia, doenças imunossupressoras, doenças neurológicas e síndrome de Down. No segundo artigo, de revisão sistemática, foi identificado que os instrumentos Mini Nutritional Assessment (MNA), MNA-short form, o Geriatric Nutrition Risk Index, o Nutritional Risk Screening 2002, o Malnutrition Universal Screening Tool, o modified Nutrition Risk in Critically Ill (NUTRIC) score e o Subjective Global Assessmen apresentam elevada sensibilidade para identificação de risco nutricional em idosos com COVID-19. No terceiro artigo, de revisão sistemática sobre a saúde mental de professores em tempos de COVID-19, foi verificado que a prevalência de ansiedade variou de dez a 49,4%, para depressão, de 15,9 a 28,9%, e, para estresse, de 12,6 a 50,6%. Atuar em escolas (em comparação com universidades), ser do sexo feminino e estar vivenciando retorno às aulas presenciais foram fatores relacionados com maior risco de alterações emocionais. No quarto artigo, uma revisão sistemática com metanálise sobre a ansiedade em profissionais de saúde, foi identificada prevalência de 35% (IC95%: 29-40), sendo maior nas mulheres e nos enfermeiros. Atuar na linha de frente, estar infectado com coronavírus e apresentar doenças crônicas também foram fatores associados com maior risco de ansiedade. Os resultados desta tese evidenciam que apesar de menos prevalência que em idosos, a COVID-19 também acomete considerável quantidade de crianças e adolescentes no Brasil. Para os idosos, foi verificado que os instrumentos de triagem nutricional são úteis para a identificação de risco nutricional. Foi registrada elevada prevalência de alterações do estado emocional em profissionais de saúde e professores, havendo a necessidade de medidas em saúde coletiva que visem à prevenção destas alterações nestes profissionais. Há a necessidade de inclusão desta pauta em Vigilância em Saúde, especificamente Saúde do Trabalhador.
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    Artigo
    Plasma zinc in institutionalized elderly individuals: relation with immune and cardiometabolic biomarkers
    (Journal of Trace Elements in Medicine and Biology, 2018-12) Lyra, Clélia de Oliveira; Sales, Márcia Cristina; Oliveira, Larissa Praça de; Cabral, Natalia Louise de Araújo; Sousa, Sara Estéfani Soares de; Almeida, Maria das Graças; Lemos, Telma Maria Araújo Moura; Lima, Kenio Costa de; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio Sena; Pedrosa, Lucia de Fatima Campos
    Changes in zinc metabolism caused by aging and the institutionalization process may contribute to zinc deficiency in elderly individuals. Hypozincemia results in changes in glycemic, lipid, and inflammatory profiles. The aim of this study was to evaluate plasma zinc concentrations and their relationships with sociodemographic, dietary, inflammatory, and cardiometabolic biomarkers in institutionalized elderly individuals. A cross-sectional study was carried out including 255 elderly adults living in nursing homes. The associations between plasma zinc and dietary zinc intake, sociodemographic indicators, and glycemic, lipid, and inflammatory biomarkers were evaluated. Independent variables were analyzed according to quartiles of plasma zinc concentrations (Q1: <71.1 μg/dL; Q2: 71.1–83.3 μg/dL; Q3: <83.3–93.7 μg/dL; Q4: >93.7 μg/dL). The relationship between plasma zinc concentrations and predictor variables was also tested. In Q1, higher concentrations of the following variables were observed, compared with those in other quartiles: total cholesterol and low-density lipoprotein cholesterol (LDL-c; Q1 > Q2, Q3, Q4; all p <0.001); triglycerides (Q1 > Q3, Q4; all p < 0.001); interleukin (IL)-6 (Q1 > Q3, Q4; p = 0.024 and p = 0.010, respectively); tumor necrosis factor (TNF)-α (Q1 > Q3, p = 0.003). A significant reduction in plasma zinc concentrations was observed with increasing age-adjusted institutionalization time (Δ = − 0.10; 95% confidence interval [CI]: −0.18 to −0.01). The concentrations of total cholesterol (Δ = − 0.19; 95% CI: −0.23 to −0.15), LDL-c (Δ = − 0.19; 95% CI: −0.23 to −0.15), triglycerides (Δ = − 0.11; 95% CI: −0.16 to −0.06), IL-6 (Δ = − 1.41; 95% CI: −2.64 to −0.18), and TNF-α (Δ = − 1.04; 95% CI: −1.71 to −0.36) were also significantly increased. In conclusion, decreased plasma zinc concentrations were associated with longer institutionalization time and worse lipid and inflammatory profiles in elderly institutionalized individuals
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    TCC
    Vitamina D em pacientes com COVID-19: atuais perspectivas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-24) Albuquerque, Ana Beatriz Bessa de; Reis, Bruna Zavarize; Fernandes, Alan Lins; http://lattes.cnpq.br/0326791776393643; http://lattes.cnpq.br/0683344477426879; http://lattes.cnpq.br/5936385919060255; Reis, Bruna Zavarize; http://lattes.cnpq.br/0683344477426879; Fernandes , Alan Lins; http://lattes.cnpq.br/0326791776393643; Pedrosa, Lucia de Fatima Campos; http://lattes.cnpq.br/1863589790139155
    A intensa busca terapêutica capaz de prevenir e/ou tratar a COVID-19 sugere a vitamina D como um possível recurso. Sabe-se que a vitamina D desempenha diversos papéis extra esqueléticos no organismo, com destaque no sistema imunológico. O objetivo deste trabalho é construir uma revisão narrativa da literatura no que se refere as atribuições e perspectivas atuais de utilização da vitamina D em pacientes diagnosticados com COVID-19. A estratégia de busca ocorreu em duas ocasiões, em meses distintos, utilizando-se das evidências científicas disponíveis na base de dados PubMed (MEDLINE) para a elaboração da presente revisão narrativa. No que tange os papéis fisiológicos e imunológicos da vitamina D e mecanismos de ação, em infecções respiratórias, principalmente em relação à COVID-19. Um limitado número de ensaios clínicos e estudos observacionais sugerem uma possível associação entre as concentrações séricas de 25(OH)D e o quadro clínico da COVID-19 (mortalidade, inflamação, gravidade da doença, necessidade de ventilação mecânica ou admissão em UTI), contudo, tais estudos diferem quanto aos delineamentos experimental, tamanho amostral e os desfechos avaliados, o que impossibilita, dentre outros aspectos, uma acurada análise comparativa no corpo de evidências. Portanto, estudos bem delineados que evidenciem de forma clara e objetiva o papel da vitamina D na prevenção e/ou tratamento da COVID-19 ainda faz-se necessário.
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