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Navegando por Autor "Patrício, Alberto Allan Rodrigues"

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    Artigo
    Impacto da Estratégia Saúde da Família com equipe de saúde bucal sobre a utilização de serviços odontológicos
    (Cad. Saúde Pública, 2009-05) Lima, Kenio Costa de; Pereira, Carmen Regina dos Santos; Patrício, Alberto Allan Rodrigues; Araújo, Fábio Andrey da Costa; Lucena, Eudes Euler de Souza; Roncalli, Angelo Giuseppe
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    Artigo
    Impacto da estratégia saúde da família com equipe de saúde bucal sobre a utilização de serviços odontológicos
    (2009) Pereira, Carmen Regina dos Santos; Patrício, Alberto Allan Rodrigues; Araújo, Fábio Andrey da Costa; Lucena, Eudes Euler de Souza; Lima, Kenio Costa de; Roncalli, Angelo Giuseppe
    Este estudo objetivou verificar se a incorporação da equipe de saúde bucal no Programa Saúde da Família (PSF) gerou uma maior utilização dos serviços odontológicos no Município de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Tomou-se como referência 22 setores censitários, 11 inseridos em áreas cobertas pela saúde bucal no PSF há pelo menos um ano, emparelhados com base em critérios sócio-econômicos, com 11 setores de áreas não-cobertas. A amostra final constou de 4.604 indivíduos. Foram comparadas áreas cobertas pela saúde bucal no PSF (modelo 1) com áreas cobertas por unidades de PSF porém sem saúde bucal (modelo 2) e com áreas cobertas por unidades básicas de saúde tradicionais ou sem nenhuma cobertura (modelo 3). Os resultados mostraram que, nas áreas cobertas pelo modelo 1, 32% referiram assistência odontológica, sendo este resultado igual a 45,4% para o modelo 2 e 17,5% para o modelo 3 (p < 0,001). Analisando-se as faixas etárias, o modelo 1 supera o modelo 2 apenas na faixa de até 12 anos. Conclui-se, portanto, que a saúde bucal no PSF apresenta impacto positivo sobre o indicador avaliado somente quando comparada com áreas sem cobertura (modelo 3).
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    Artigo
    Impacto da Estratégia Saúde da Família sobre indicadores de saúde bucal: análise em municípios do Nordeste brasileiro com mais de 100 mil habitantes
    (2012) Pereira, Carmen Regina dos Santos; Roncalli, Angelo Giuseppe; Cangussu, Maria Cristina Teixeira; Noro, Luiz Roberto Augusto; Patrício, Alberto Allan Rodrigues; Lima, Kenio Costa de
    Este estudo objetivou verificar o impacto da Estratégia Saúde da Família (ESF) sobre a saúde bucal na população do Nordeste do Brasil de 12 municípios com mais de 100 mil habitantes. Tomou-se, como referência, 20 setores censitários, 10 inseridos em áreas cobertas pela saúde bucal na ESF há, pelo menos, um ano, emparelhados com 10 setores de áreas não cobertas. A amostra foi de 59.221 indivíduos. Foram considerados três efeitos possíveis: negativo, positivo e ausência de efeito sobre os desfechos, com base na razão de prevalência ajustada pela regressão de Poisson. Com relação aos resultados encontrados, verificou-se que, tanto o "acesso a ações preventivas coletivas" quanto o "tratamento da dor de dente" apontam para um efeito positivo no modelo de prática da saúde bucal na ESF. Porém, os desfechos "cobertura de exodontia" e "tratamento restaurador" demonstraram efeito negativo ou sem efeito na maioria dos municípios pesquisados. Há indícios de que os resultados obtidos refletem os modelos de organização locais da saúde bucal na ESF.
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    Artigo
    Impacto da Estratégia Saúde da Família sobre indicadores de saúde bucal: análise em municípios do Nordeste brasileiro com mais de 100 mil habitantes
    (2012) Pereira, Carmen Regina dos Santos; Roncalli, Angelo Giuseppe; Cangussu, Maria Cristina Teixeira; Noro, Luiz Roberto Augusto; Patrício, Alberto Allan Rodrigues; Lima, Kenio Costa de
    Este estudo objetivou verificar o impacto da Estratégia Saúde da Família (ESF) sobre a saúde bucal na população do Nordeste do Brasil de 12 municípios com mais de 100 mil habitantes. Tomou-se, como referência, 20 setores censitários, 10 inseridos em áreas cobertas pela saúde bucal na ESF há, pelo menos, um ano, emparelhados com 10 setores de áreas não cobertas. A amostra foi de 59.221 indivíduos. Foram considerados três efeitos possíveis: negativo, positivo e ausência de efeito sobre os desfechos, com base na razão de prevalência ajustada pela regressão de Poisson. Com relação aos resultados encontrados, verificou-se que, tanto o "acesso a ações preventivas coletivas" quanto o "tratamento da dor de dente" apontam para um efeito positivo no modelo de prática da saúde bucal na ESF. Porém, os desfechos "cobertura de exodontia" e "tratamento restaurador" demonstraram efeito negativo ou sem efeito na maioria dos municípios pesquisados. Há indícios de que os resultados obtidos refletem os modelos de organização locais da saúde bucal na ESF.
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    Dissertação
    Impacto do Programa de Saúde da Família sobre indicadores de saúde bucal na população de Natal -RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-07-14) Patrício, Alberto Allan Rodrigues; Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794935P9&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/0291931404296013; Cangussu, Maria Cristina Teixeira; ; http://lattes.cnpq.br/7253292428230612; Souza, Elizabethe Cristina Fagundes de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784162H0&dataRevisao=null
    O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do Programa de Saúde da Família (PSF) sobre alguns indicadores de saúde bucal na população de Natal-RN, caracterizado como um estudo do tipo ensaio de intervenção comunitária em paralelo quase-randomizado. Intervenção representada pela implantação da Equipe de Saúde Bucal (ESB) no PSF ocorrida em um tempo anterior à realização desse estudo. Foram sorteados 15 setores censitários em áreas cobertas pelo PSF com ESB e emparelhados a outros 15 setores em áreas não cobertas pelas equipes, a partir de critérios socioeconômicos. Durante a realização do estudo alguns setores foram perdidos restando ao final 22 setores, sendo 11 cobertos e 11 não cobertos. As áreas não cobertas foram divididas em duas condições, uma em que foram consideradas áreas que apresentavam algum tipo de programa assistencial como Programa de Agentes Comunitários (PACS), PSF sem ESB, UBS (Unidade Básica de Saúde) ou sem assistência, e uma outra em que foram consideradas áreas que apresentavam apenas UBS ou ausência de assistência. Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) e Auxiliares de Consultório Dentário (ACDs) aplicaram um questionário-entrevista junto ao informante mais qualificado do domicílio e os dados obtidos por domicílio foram transformados em dados por indivíduos, totalizando 7.186 pessoas. Os resultados apontam para ausência de diferença estatística entre os desfechos de saúde bucal analisados na associação entre áreas cobertas por ESB no PSF e áreas não cobertas que apresentam algum tipo de programa assistencial, com alguns indicadores demonstrando melhores condições nas áreas não cobertas. Quando se considera na análise a associação entre áreas cobertas e áreas não cobertas na segunda condição, percebe-se diferença estatística em indicadores de cobertura, com melhores condições para áreas cobertas, como, por exemplo, nos indicadores Não foi ao dentista no último ano com p (<0,001) e OR de 1,64 e Não teve acesso à assistência odontológica p (<0,001) e OR de 2,22. Porém, os resultados demonstram ausência de impacto do PSF com ESB sobre os indicadores de ações preventivas, nas duas condições de não coberto. Isso é percebido muito claramente quando analisamos a variável dor de dente que não apresenta diferença significativa entre áreas cobertas e não cobertas, variável essa que é uma das mais sensíveis na avaliação de programas assistenciais de saúde bucal, com p (0,430) na condição 1 e p (0,038) na condição 2, porém, com IC (0,70-0,99). Na análise de indicadores de saúde da criança em que é considerada a proporção de óbitos em crianças menores de um ano, a taxa de internação por IRA (Infecções Respiratórias Agudas) em menores de cinco anos e a proporção de indivíduos nascidos com baixo peso, verifica-se uma melhor condição em todos os desfechos para áreas com PSF. Portanto, é possível concluir que a Saúde Bucal no PSF está exercendo pouco efeito sobre os indicadores de saúde bucal, ainda que a estratégia melhore as condições de saúde geral da população, como, por exemplo, a saúde da criança
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