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Navegando por Autor "Paiva, Ramon Evangelista dos Anjos"

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    Dissertação
    A busca de sintomáticos respiratórios de tuberculose na prática e perspectiva do agente comunitário de saúde nos distritos sanitários de Natal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-09-24) Paiva, Ramon Evangelista dos Anjos; Arcêncio, Ricardo Alexandre; ; http://lattes.cnpq.br/9149546439669346; ; http://lattes.cnpq.br/4060033854385092; Enders, Bertha Cruz; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781295D6&dataRevisao=null; Nogueira, Jordana de Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/8338527087554463; Simpson, Clélia Albino; ; http://lattes.cnpq.br/3568948187738623
    Uma das prioridades nas políticas de controle da TB refere-se ao diagnóstico precoce da doença, nas visitas domiciliares dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), em que se espera oportunamente a identificação dos Sintomáticos Respiratórios na comunidade. Assim, propôs-se analisar a busca de sintomáticos respiratórios de tuberculose na prática e perspectiva do Agente Comunitário de Saúde nos distritos de Natal. Trata-se de um estudo de corte transversal, sendo realizado inquérito com os ACS do município de Natal/RN. A população do estudo foi constituída por ACS inseridos nas Unidades Básicas de Saúde e Unidades Saúde da Família totalizando 646 profissionais, sendo realizado amostragem de forma probabilística aleatória, estratificada por distritos, Utilizou-se instrumento de coleta de dados baseado no Primary care Assesment Toll, (PCAT), adaptado para atenção à TB por Ruffino-Netto e Villa (2009). O questionário tem como marco teórico os atributos da atenção primária, uma vez que os sistemas de saúde que se baseiam nesses atributos apresentam-se com melhor desempenho. RESULTADOS: a amostra de ACS foi composta de 87% do sexo feminino. Quanto ao grau de formação, 58% concluíram o ensino médio, em que os ACS apresentaram em média de 120 meses de exercício profissional (IC 95% 111,9 129,5. 90% eram USF. A média encontrada de acompanhamento de casos foi de 2 casos de TB desde o início da carreira profissional do ACS e nos últimos três anos essa média se apresenta de 1 caso acompanhado.Os ACS obtiveram índices satisfatórios quanto ao elo de confiança com o usuário, assim como o acesso aos domicílios na comunidade. Os ACS relataram para a recusa o medo do resultado ser positivo foi o maior motivo da não realização da baciloscopia de escarro. A maioria dos ACS referiu que se sente preparado para orientar quanto à coleta de escarro na comunidade. No que se refere ao acesso do usuário aos serviços de saúde, verificou-se proximidade dos domicílios aos serviços de saúde, entretanto o tempo de espera para o atendimento é longo. Todas as unidades possuem um profissional que responde pelo Programa de Controle da Tuberculose. Em relação a capacidade estrutural das unidades de atenção primária para o diagnóstico de TB, observou-se nos diferentes distritos níveis satisfatórios de potes para a coleta de escarro, no entanto, um ponto que merece atenção por parte dos gestores é falta de insumos para o acondicionamento do escarro. O medo do resultado positivo foi um dos motivos para a recusa da coleta do escarro, seguido do Alcoolismo. No que tange à suspeita de TB, todos os ACS responderam que sempre suspeitam de TB quando o usuário apresenta tosse, porém em todos os distritos foram verificados a baixa entrega de solicitações de pedidos de baciloscopia. A BSR no controle da TB, caracteriza-se na prática como uma ação complexa vai além das habilidades técnicas e o contato com a família que rompe com o cartesianismo. A BSR é papel do ACS, podendo realizá-las a partir das visitas diárias. Conclui-se que o ACS encontra dificuldades para a consecução. Essa prática não deve ser privilégio desse ator, mas de toda a equipe da atenção básica. É preciso repensar as práticas de atenção à TB, vislumbrando a vigilância em saúde enquanto égide do processo de trabalho das equipes da atenção básica, para o diagnóstico precoce e a redução da TB nas comunidades
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