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Navegando por Autor "Paiva, André Luiz dos Santos"

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    Dissertação
    Coragem da verdade e estética da existência em Tatuagem, o filme: uma leitura cínico-queer
    (2016-12-05) Paiva, André Luiz dos Santos; Costa, Maria Helena Braga e Vaz da; ; http://lattes.cnpq.br/5114110813711387; ; http://lattes.cnpq.br/8251893992810416; Silva, Josimey Costa da; ; http://lattes.cnpq.br/7619869688485452; Silva, Marluce Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/4463809499714404
    Na presente dissertação de mestrado realiza-se a análise de Tatuagem, o filme (Hilton Lacerda, 2013) a partir dos conceitos de coragem da verdade e estética da existência discutidos por Michel Foucault. Para isso focaliza-se na modalidade cínica da coragem da verdade e nas políticas e estudos queer como ferramentas teóricas de análise, criando um diálogo entre essas duas correntes teóricas do pensamento que, ao encontrarem-se com o filme analisado, exercitam elas mesmo uma forma de parresía no discurso acadêmico. No que tange aos aspectos metodológicos parte-se da perspectiva de análise de discurso foucaultiana, com destaque para o período genealógico desse autor, inserindo nesse processo algumas desobediências epistemológicas a partir dos Estudos Queer. Com foco nas cenas de apresentações do grupo fictício do filme, Chão de Estrelas, a pesquisa analisou a produção das performatividades e dos corpos como expressões da coragem da verdade no discurso fílmico de Tatuagem, concluindo que o discurso do filme se institui como um contra discurso que se articula com práticas sociais de questionamento das normatividades, subversão das identidades e produção utópica dos corpos.
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    Tese
    Genealogia e teoria de gênero em Judith Butler: subversões teórico-políticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-09-14) Paiva, André Luiz dos Santos; Sousa Filho, Alípio de; ; ; Tiburi, Márcia Angelita; ; Damásio, Anne Christine; ; Pellejero, Eduardo Anibal; ; Aggio, Juliana Ortegosa;
    A teoria de gênero desenvolvida por Judith Butler consolidou-se como um marco nos estudos feministas, de gênero e sexualidades. Em suas construções teóricas, a filósofa dialoga com o pensamento de diversos autores, tais como Hegel, Austin, Derrida, Nietzsche, Kristeva e Foucault, sendo sobre as relações da teoria de gênero em Butler com a teorização acerca do poder e das resistências neste último que se deteve predominantemente a presente tese. Inicialmente, realiza-se um apanhado geral das principais repercussões de diversos autores na obra da filósofa, evidenciando as influências que a teoria da performatividade em Austin e posteriores releituras derridianas exercem no construto teórico de Judith Butler acerca dos gêneros, corpos e sexualidades, assim como as discussões em torno do reconhecimento em Hegel; a desontologização em Nietzsche e a abjeção em Kristeva. Posteriormente, detém-se sobre os diálogos que Butler realiza com as discussões em torno do poder e das resistências em Foucault, num sentido de realização de uma genealogia do gênero enquanto categoria analítica de uma determinada distribuição dos poderes no campo social e político. Nesse sentido, é possível depreender que a concepção foucaultiana de poder permeia as discussões realizadas por Butler no campo dos gêneros, de forma que a filósofa vislumbra o caráter normativo da categoria gênero, bem como encontra nela também as possibilidades de subversão operadas a partir das lutas e resistências exercitadas pelos sujeitos que, a partir da diferença na esfera de sexo-gênero, permitem o questionamento e a modificação dos lugares simbólicos que sustentam as relações de dominação nesse campo. Por fim, explicita-se como, para chegar a essas constatações, o que Butler operou foi uma genealogia do gênero, a partir da concepção foucautiana, acrescida de diálogos com o pensamento psicanalítico, de maneira a constituir uma teoria crítica com elevado potencial de transformação epistemológica e política.
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