Navegando por Autor "Oliveira Júnior, Maurício da Silva"
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TCC Comunicando com "ELA": uma análise sobre a abordagem midiática da esclerose lateral amiotrófica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-17) Meira, Letícia Souto; Lacerda, Juciano; Silva, Amanda Cínthia Medeiros e; Oliveira Júnior, Maurício da Silva; Marcelo Bolshaw GomesAo reconhecer a importância de se comunicar sobre saúde de modo efetivo, busco com este estudo analisar a forma como a mídia aborda a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), com o objetivo de examinar a qualidade das notícias veiculadas acerca do tema e, logo, compreender se os meios de comunicação contribuem para conscientizar sobre uma doença rara e pouco divulgada. Para tanto, examinei 100 notícias relacionadas à ELA, publicadas no período de 01 de janeiro a 30 de abril de 2024 e disponibilizadas pela ferramenta de busca do Google a partir do termo descritor “esclerose lateral amiotrófica”. Tais notícias foram sistematizadas, por meio de Análise de Conteúdo, em seis eixos temáticos genéricos, os quais auxiliaram na medição da qualidade dos materiais noticiosos que compõem o corpus desta pesquisa: 1- Definição da doença, 2- Indicadores Epidemiológicos, 3- Sintomas, 4- Diagnóstico, 5- Tratamento e 6- Assistência. Os principais resultados indicam que as notícias analisadas apresentam, em sua maioria, baixa qualidade informativa, apontando para a importância de garantir a presença do tema na mídia, aliada a uma Divulgação Científica em saúde que priorize a clareza, a precisão e a relevância das informações, de modo a promover maior conscientização e engajamento social.Relatório Projeto de pesquisa aplicada para integração inteligente orientada ao fortalecimento das redes de atenção para resposta rápida à Sífilis: relatório final do TED n. 54/2017(SEDIS-UFRN, 2024) Cruz, Agnaldo Souza; Dias, Aline de Pinho; Noronha, André Gustavo Gadelha Mavignier de; Oliveira, Carlos Alberto Pereira de; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; Paiva, Jailton Carlos de; Paiva, Jordana Crislayne de Lima; Lacerda, Juciano de Sousa; Araújo, Kaline Sampaio de; Coutinho, Karilany Dantas; Lima, Leonardo Judson Galvão de; Romão, Manoel Honorio; Alves, Maria Valéria Pareja Credidio Freire; Santos, Marquiony Marques dos; Oliveira Júnior, Maurício da Silva; Almeida, Milena Cristina Duarte de; Reis, Mônica Karina Santos; Batista, Natalia Araujo do Nascimento; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Melo, Ronaldo Silva; Pinto, Talita Katiane de Brito; Lima, Thaisa Gois Farias de Moura Santos; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros (coord.); Rego, Maria Carmem Freire Diógenes (coord.)O Projeto de Pesquisa Aplicada para Integração Inteligente Orientada ao Fortalecimento das Redes de atenção para a Resposta Rápida à Sífilis foi desenvolvido no Brasil, de 2018 a 2023, pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em parceria com o Ministério da Saúde e a Organização Pan Americana de Saúde. O Projeto “Sífilis Não”, como ficou mais conhecido, deixou um legado científico e tecnológico no Sistema Único de Saúde, articulou ações em todos os estados brasileiros e ainda rompeu barreiras internacionais, por meio de cooperações técnico-científicas com instituições de ensino e pesquisa de Portugal, Espanha, França, Estados Unidos, Canadá, Colômbia, Moçambique, Angola, Suécia. As atividades foram desenvolvidas em quatro eixos principais, tendo a Vigilância, a Gestão e a Governança, o Cuidado Integral, a Educação e a Comunicação como foco, tanto de pesquisas – teses de doutorado, dissertações de mestrado e diversos artigos publicados em periódicos de reconhecimento internacional, como a Lancet – quanto de ações práticas derivadas de seus estudos aplicados à resposta à sífilis nos estados, municípios e no Distrito Federal. Tivemos avanços significativos na área tecnológica, como a patente internacional para a produção do Duoteste, equipamento que consegue verificar se o paciente está infectado com HIV e sífilis com a mesma amostra de sangue. Estima-se que a patente possa representar uma economia de mais de R$ 850 milhões aos cofres públicos, em poucos anos, caso seja incorporada pelo SUS. O Salus é outro resultado importante deixado pelo “Sífilis Não” para contribuir com o manejo e gestão dos casos. Essa plataforma de monitoramento inteligente de agravos, que é especializada nos protocolos e diretrizes terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, em especial, a sífilis, encontra-se atualmente em utilização por 16 estados e 1.399 municípios, que aderiram de forma voluntária ao sistema. No Salus, esses municípios contam com uma série de ferramentas, que incluem mapas interativos com georreferenciamento em tempo real dos casos de sífilis adquirida, em gestantes, congênita e de crianças expostas monitorados por território: em nível estadual, regional de saúde, município e bairro (para municípios acima de 100 mil habitantes)