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Navegando por Autor "Oliveira, Wellingson Farias de"

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    TCC
    Influência do oceano atlântico tropical na vazão da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-10) Oliveira, Wellingson Farias de; Cintra, Marcio Machado; Silva, Jonathan Mota da; Cintra, Marcio Machado; Silva, Jonathan Mota da; Lima, Kellen Carla
    A bacia hidrográfica do Rio São Francisco (638.466 km²) tem sua nascente no estado de Minas Gerais, na Serra da Canastra, e a sua foz no oceano Atlântico, na divisa com os estados de Alagoas e Sergipe. Embora seja conhecido o regime de vazão desta bacia, pouco se conhece a respeito das influências oceânicas sobre o seu regime de vazão, inclusive do oceano Atlântico Tropical. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi investigar possíveis influências do oceano Atlântico Tropical na vazão da bacia hidrográfica do Rio São Francisco. Para isto foram utilizadas as médias mensais de 1982 a 2015 dos dados de: vazão naturalizada, Temperatura da Superfície do Mar (TSM) do oceano Atlântico Tropical, Radiação de Onda Longa (ROL) e Precipitação. Estes dados tiveram a tendência linear removida e as anomalias das variáveis foram calculadas subtraindo o valor da média mensal da média mensal climatológica (1982-2015). A investigação sobre possíveis relações entre o oceano e a vazão foi realizada a partir de correlação simples e defasada em um e dois meses. As correlações obtidas entre as anomalias de vazão e anomalias da TSM, assim como a correlação entre as anomalias de vazão e as anomalias de ROL, foram moderadas, inferiores a -0,4. A região de ocorrência desta correlação foi predominantemente o litoral do Sudeste brasileiro, incluindo as correlações defasadas de 1 e 2 meses, onde a correlação foi forte, inferior -0,6, e a área de correlação na bacia do oceano Atlântico Tropical Sul foi consideravelmente ampliada. Este padrão de correlação indica uma significativa atuação de sistemas transientes e da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) contribuindo para chuva na região do Alto Rio São Francisco e vazão da bacia hidrográfica. A correlação da anomalia dessas variáveis foi de modera a forte, de 0,4 a 0,6. De maneira geral, é possível que os sistemas meteorológicos transientes e a ZCAS sejam os sistemas sinóticos mais relevantes no controle do regime de chuvas e consequentemente na vazão na bacia hidrográfica do Rio São Francisco. Análises com maior abrangência ainda são necessárias para compreender melhor a influência dos oceanos e os processos sinóticos que atuam predominantemente na cabeceira da bacia, e que influenciam o seu regime de chuva e vazão.
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    Dissertação
    Modelagem do regime hidrológico das bacias do Rio Piracicaba e do Alto Rio São Francisco no clima futuro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-28) Oliveira, Wellingson Farias de; Silva, Jonathan Mota da; http://lattes.cnpq.br/7200153600979911; Mendes, David; http://lattes.cnpq.br/4411895644401494; Martin, Thomas Christian Marcel
    Quantificar a mudança no regime hidrológico e sua vulnerabilidade desempenham um papel crucial na definição e implementação de uma gestão sustentável para a água em um ambiente em mudança. Associado com a discrepância cada vez maior entre oferta e demanda dos recursos hídricos, torna-se imprescindível conhecer as alterações no regime de vazões modificadas pela mudança do clima. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da mudança climática no regime de vazões das bacias do Rio Piracicaba e Alto Rio São Francisco. Para isso, foi considerada parte das incertezas das projeções hidroclimáticas, a partir de simulações hidrológicas utilizando dois modelos hidrológicos, o SMAP (Soil Moisture Accounting Procedure) e o HYMOD (Conceptual Hydrological Model). Esses modelos foram forçados com os dados climáticos regionalizados (~ 25 km) dos modelos MIROC e CANESM, que integram os Modelos de Circulação Global do Coupled Model Intercomparison Project Phase 5 (CMIP5), para dois cenários de emissão de gases de efeito estufa (RCP 4.5 e RCP 8.5) no futuro próximo (2021-2046). As projeções para o regime de vazões de ambas as bacias hidrográficas no clima futuro apontam, com um menor grau de incerteza, um considerável aumento nas vazões médias de longo período, seguido de um aumento nas vazões máximas extremas. Tal quadro hidroclimático futuro indica a necessidade de uma maior atenção à segurança dos reservatórios dessas bacias, bem como medidas para conter possíveis inundações. Com respeito à disponibilidade hídrica, para a bacia do Alto rio São Francisco, a vazão mínima (Q95%), seguiu a tendência de aumento das projeções da vazão média de longo período e as vazões máximas. Por outro lado, essa projeção não se confirmou por total para a bacia do rio Piracicaba, onde a projeção da vazão mínima (Q95%) poderá ser menor do que a vazão mínima média observada no clima recente.
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