Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Oliveira, Roberta Ceres Antunes Medeiros de"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Tese
    Acompanhamento educacional no hospital e na escola regular: o que dizem crianças, mães e professoras
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-25) Oliveira, Senadaht Barbosa Baracho Rodrigues de; Passeggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari; https://orcid.org/0000-0002-4214-7700; http://lattes.cnpq.br/5015707256397317; http://lattes.cnpq.br/2683710015746565; Cenci, Adriane; http://lattes.cnpq.br/9828410515704583; Furlanetto, Ecleide Cunico; Araújo, Jacyene Melo de Oliveira; Oliveira, Roberta Ceres Antunes Medeiros de; Rocha, Simone Maria da; Barbosa, Tatyana Mabel Nobre
    Esta tese tem como objetivo geral investigar, com base em narrativas da experiência vivida, os sentidos que crianças em tratamento de doenças crônicas, suas mães e professoras atribuem ao acompanhamento educacional em classe hospitalar e na escola regular. Tomamos como objeto de estudo os sentidos que crianças em tratamento de doenças crônicas, mães e professoras atribuem à classe hospitalar e à escola regular. Adotamos, em nossa pesquisa de doutoramento, os princípios epistemológicos da pesquisa (auto)biográfica em educação. Situamo-nos também nos estudos da infância, e em pesquisas sobre a escolarização em contexto hospitalar, em especial, aquelas produzidas pelo Grupo Interdisciplinar de Pesquisa Formação, Auto.Biografia, Representações e Subjetividades (GRIFARS/UFRN/CNPq). Participaram da pesquisa 04 (quatro) crianças em tratamento de doenças crônicas, entre 05 (cinco) e 11 (onze) anos de idade, que realizaram ou realizam acompanhamento pedagógico nas classes hospitalares em que atuou ou atua a pesquisadora como docente; 04 (quatro) mães; 02 (duas) professoras que acompanharam ou acompanham crianças em classe hospitalar, entre os anos de 2014 e 2022. O corpus da pesquisa está formado pela transcrição de narrativas de 04 (quatro) crianças enfermas, produzidas numa situação de “faz de conta”, em rodas de conversa com a pesquisadora e um boneco alienígena, chamado Alien, que vem de um planeta que não tem escolas e hospitais; de 04 (quatro) mães, produzidas durante entrevista narrativa; de 02 (duas) professoras de crianças com doenças crônicas, a pesquisadora e a professora Alien, que está iniciando como professora de classe hospitalar e gostaria de saber como é a escola dentro do hospital. Ainda fazem parte das fontes: desenhos das crianças, das mães e professoras; anotações no diário de campo da pesquisadora. As análises revelam que o acompanhamento educacional em classe hospitalar oportuniza à criança enferma a possibilidade de continuar ativa em seu processo de desenvolvimento através da efetivação da garantia do direito à educação, e colocam a escola regular como representação da cura, como lugar de liberdade e felicidade. As narrativas das crianças, de suas mães e professoras corroboraram para o reconhecimento da classe hospitalar como uma aliada no “processo de cura”, uma vez que possibilita a manutenção de uma atividade importante para o desenvolvimento infantil, a aprendizagem dos conteúdos escolares ao possibilitar o acesso e/ou a continuidade da escolarização durante o tratamento de saúde. Tais achados permitem propor como tese de que a criança com doença crônica, ao contar suas experiências no acompanhamento educacional em classe hospitalar e na escola regular, produz conhecimentos singulares sobre essas vivências e mais elaborados sobre ela mesma e sobre a realidade em que está inserida. A escuta da criança, ampliada às suas mães, mulheres que se dedicam integralmente aos cuidados de seu.a.s filho.as enfermo.as, e às professoras que as acompanham cotidianamente na classe hospitalar, possibilita compreender a trajetória da criança enferma em diferentes lugares e momentos e oferecem pistas sobre a efetividade da garantia do direito à educação dentro e fora dos muros do hospital.
  • Nenhuma Miniatura disponível
    Tese
    Classe hospitalar em oncologia pediátrica: articulação da neuropsicologia e educação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-24) Silva, Débora Sunaly Leite da; Pires, Izabel Augusta Hazin; http://lattes.cnpq.br/5496201609189471; http://lattes.cnpq.br/9173227645916833; Azoni, Cintia Alves Salgado; https://orcid.org/0000-0003-2175-9676; http://lattes.cnpq.br/4935645902363577; Aragão, Laura Carolina Lemos; Felinto, Priscila Magalhães Barros; Oliveira, Roberta Ceres Antunes Medeiros de
    Conforme a legislação vigente a educação é um direito pétreo garantido pela Constituição Federal de 1988, sendo deveres do Estado a sua garantia sem qualquer distinção. No entanto, diversas circunstâncias podem interferir na frequência escolar de crianças/adolescentes, e dentre elas, destacam-se as situações em decorrência do adoecimento e internação. Porém, para essas crianças, o direito educacional permanece e passa a ser ofertado através das denominadas Classes Hospitalares (CH). No cenário do adoecimento na infância, o câncer desponta como uma das patologias que mais acometem a criança e tem prevalência e reflexos significativos, decorrentes principalmente do tratamento, em sua qualidade de vida, sendo a leucemia linfoide aguda (LLA) o tipo de câncer mais comum nessa população. Na última década, estudos apontam para a existência de déficits neuropsicológicos significativos em crianças sobreviventes da LLA. Nesse contexto de atenção às demandas educacionais referentes às condições de tratamento deste grupo clínico, a presente pesquisa teve como objetivo geral caracterizar os principais achados da neuropsicologia e articulá-los com a prática docente da classe hospitalar (CH) em oncologia pediátrica no estado do Rio Grande do Norte (RN), a partir da apresentação de quatro estudos interdependentes: (1) A política da classe hospitalar na oncologia pediátrica do estado do RN: trajetória e perfil; (2) Desafios e potencialidades da classe hospitalar do RN no contexto da oncologia pediátrica: representações e vivências dos professores; (3) Contribuições e concepções da neuropsicologia na prática da classe hospitalar oncológica pediátrica e; (4) Cadernos (vol. 1 e 2) de orientação à prática docente na classe hospitalar em oncologia pediátrica.A pesquisa de cunho qualitativo exploratório, foi realizada através da análise de documentos e entrevista semiestruturada individual com nove professores da classe hospitalar oncológica pediátrica do RN. Os resultados oriundos dos estudos ressaltam a importância das contribuições da neuropsicologia escolar para a prática da equipe educacional das CH em contexto de oncologia pediátrica, tendo em vista que o suporte educacional especializado para este grupo clínico, contribui também como forma interventiva para possíveis dificuldades educacionais que acometem essa população. Espera-se com tais resultados contribuir para a construção de novos sentidos para a prática docente nas CH, repercutindo em termos da qualidade da educação ofertada ao público clínico da oncologia pediátrica e, consequentemente, sobre a qualidade de vida de crianças e adolescentes.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Tese
    Experiências pedagógicas em classe hospitalar: por uma formação docente especializada
    (2019-06-13) Oliveira, Roberta Ceres Antunes Medeiros de; Passeggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari; ; ; Ribeiro, Cynara Teixeira; ; Furlanetto, Ecleide Cunico; ; Conti, Luciane de; ; Rocha, Simone Maria da; ; Barbosa, Tatyana Mabel Nobre; ; Barbosa Júnior, Walter Pinheiro;
    A atuação docente em contexto hospitalar emerge da necessidade de garantir o direito à educação para crianças, jovens e adultos em tratamento de saúde. Mesmo não havendo cursos especializados de formação inicial e concursos públicos exclusivos para a prática docente nesses espaços diferenciados de fazer educação pública no Rio Grande do Norte, professores desejam e lutam para atuar pedagogicamente em classes hospitalares e domiciliares, e passam a vivenciar experiências conscientes e tácitas de formação docente in loco. A tese tem o objetivo de investigar experiências pedagógicas para uma formação docente especializada em classe hospitalar. O referencial teórico adotado fundamenta-se nos princípios da pesquisa (auto)biográfica em educação (PASSEGGI, 2011, 2011a, 2014, 2016; PASSEGGI; SOUZA, 2017; DELORY-MOMBERGER, 2012, 2014; ALHEIT; DAUSIEN, 2006), do movimento socioeducativo das histórias de vida em formação (PINEAU, 2004, 2005; JOSSO, 2010), da psicologia cultural que adota a perspectiva narrativista (BRUNER, 1997, 2014; BROCKMEIER; HARRÉ, 2003; GALVÃO, 2005) e em estudos da formação docente (NÓVOA, 1999, 2002, 2009; SOUZA, 2006; FREIRE, 2011, 2011a, 2018). Quatro professoras de classes hospitalares do Rio Grande do Norte participaram do grupo reflexivo de mediação biográfica (PASSEGGI, 2011), um dispositivo de constituição de fontes e de pesquisa-formação, que integra três esferas da reflexão autobiográfica: a reflexão com os pares/os outros, a reflexão em ação e a reflexão com si mesmo. O corpus do trabalho é constituído por narrativas autobiográficas escritas, em quadros de reflexão autobiográfica e em cartas. A análise temática e a meta-interpretação dos dados (PASSEGGI et al., 2017) colaboram para compreendermos as experiências que fundamentam a formação docente especializada em classe hospitalar. Os resultados revelam experiências pedagógicas que compõem a base para uma formação docente especializada em classe hospitalar, mediante quatro elementos essenciais: o capital autobiográfico, o ethos docente, a alteridade biopsicossocial e a empatia pedagógica em classe hospitalar. Defendemos a tese: por uma formação docente especializada em classe hospitalar, considerando a empatia pedagógica, práxis social reveladora do conhecimento experiencial (capital autobiográfico) e coletivo da profissão (ethos docente), em virtude do reconhecimento da alteridade biopsicossocial a crianças e adolescentes em tratamento de saúde, para melhor acolher, acompanhar e garantir dignidade humana pela intervenção pedagógica, fundamentada nos pressupostos educacionais de inclusão e justiça social.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Narrativas de aprendizagens ao longo da vida: uma pesquisa-ação-formação com professoras de classes hospitalares
    (2016-02-16) Oliveira, Roberta Ceres Antunes Medeiros de; Passeggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari; ; ; Araújo, Marta Maria de; ; Oliveira, Jacyene Melo de; ; Souza, Elizeu Clementino de; ; Rocha, Simone Maria da;
    A dissertação teve como objetivo primordial investigar a importância de considerar, nosprocessos de formação docente, as experiências que constituem o capital biográfico dasprofissionais participantes da pesquisa, compreendendo, pois, que essas aprendizagensdepreendidas ao longo da vida, são essenciais ao exercício da prática educativa, noacolhimento, atendimento e acompanhamento dos educandos, com os quais as professorascompartilham experiências no mundo da vida. Consideramos que o estudo dessa temática comfoco na experiência das professoras a partir do que elas narram ainda é um campo inexploradoquando pensamos na realização de uma pesquisa qualitativa com abordagem autobiográfica.Nesse sentido, nossa proposta de investigação se torna inovadora por nos permitir tomar asexperiências de aprendizagens narradas pelas professoras de classes hospitalares como objetode reflexão, depreendendo pois, como se dá a formação das professoras “no chão do hospital”.A pesquisa (auto)biográfica em educação é um campo de estudos que corrobora para aformação de professores de classes hospitalares, mediante a ação autônoma e ativa de ouvir econsiderar como fonte de estudos as narrativas das experiências de aprendizagens de e para avida. Nossas referências teóricas situam-se na encruzilhada do movimento internacional depesquisa (auto)biográfica em educação (FERRAROTTI, 2014; DELORY-MOMBERGER,2008, 2012, 2014; SCHÜTZ, 2010; ALHEIT, 2012; ALHEIT; DAUSIEN, 2006; PASSEGGI,2011a, 2011b, 2014a, 2014b, 2015; SOUZA, 2012), do movimento socioeducativo dashistórias de vida em formação (PINEAU, 2005; PINEAU; LE GRAND, 2012, DOMINICÉ,2000, 2006; JOSSO, 2010; NÓVOA, 1995, 1999, 2009, 2010); e da psicologia cultural queadota uma perspectiva narrativista (BRUNER, 1997; BROCKMEIER; HARRÉ, 2003).Participaram da pesquisa cinco professoras, a quem convidamos para narrar (oralmente e porescrito), individualmente e em grupo, suas experiências de acompanhamento educacional emespaços hospitalar e domiciliar com crianças com doenças crônicas (câncer, doençasinfectocontagiosas como o HIV e doenças hematológicas) na cidade de Natal/RN. Propomos aessas docentes, vivenciar o processo de biografização a partir das seguintes fontesautobiográficas: entrevista narrativa autobiográfica (ENA); registro pessoal (RP); gruporeflexivo (GR); narrativa autobiográfica escrita (NAE). Para a constituição dessas fontesautobiográficas, inspiramo-nos, respectivamente, em Appel (2005), Jovchelovitch e Bauer(2002), Schütze (2010); em Freire (2014), Scarpa (1998); e em Passeggi (2011a). Para ainterpretação dos dados empíricos, compreendemos a aprendizagem, segundo Alheit eDausien (2006), na perspectiva da dimensão vivida, sempre ligada a uma biografia concreta,possibilitando indicar um instrumento de mediação no qual as construções biográficasapresentam-se como formas reflexivas da experiência, podendo se desenvolver e se(trans)formar. A relação intrínseca da biografia e da aprendizagem colabora para refletirmosos processos de aprendizagem e suas contribuições na formação docente, mediante análise dasnarrativas autobiográficas com as quais podemos apontar para o desvelamento dos processosde aprendizagem não formal e informal vivenciados por estas professoras que atuam emclasses hospitalares e se formam enquanto sujeitos biográficos, uma vez que elas acionam aliberdade biográfica para realizar suas escolhas pessoais e profissionais e consideram o capital biográfico um dos instrumentos de ação e ressignificação de sua prática docente “no chão dohospital”.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM