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Navegando por Autor "Oliveira, Manuela Silva Martins de"

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    Dissertação
    Síntese de zeólitas a partir de um resíduo sílico-aluminoso gerado na extração do lítio do espodumênio
    (2016-08-05) Oliveira, Manuela Silva Martins de; Pergher, Sibele Berenice Castella; Nascimento, Rubens Maribondo do; ; http://lattes.cnpq.br/8671649752936793; ; http://lattes.cnpq.br/5249001430287414; ; http://lattes.cnpq.br/4822197150551109; Vitor Sobrinho, Eledir; ; http://lattes.cnpq.br/8488499388852606; Rodella, Cristiane Barbieri; ; http://lattes.cnpq.br/0612647538080082
    O lítio é um dos elementos que apresentam um elevado interesse comercial, justamente devido as suas características que possibilitam a utilização em baterias de íon lítio, medicamentos, ligas, dentre outras aplicações. Sua diversificada aplicabilidade aliada às dificuldades de obtenção faz com que esse material tenha um alto valor comercial. Um dos principais minerais de onde pode-se extrair lítio é o Espodumênio. Industrialmente, o principal processo de obtenção do lítio do espodumênio é a extração via ácido sulfúrico. Tal processo gera como subproduto uma grande quantidade de resíduo sílico-aluminoso que não possui destino final, sendo em sua maioria armazenados em aterros ou deixados ao ar livre. Foram estudados neste trabalho, diferentes procedimentos de síntese buscando diferentes estruturas zeolíticas como uma maneira de agregar valor a este resíduo industrial. Seguiu-se como base a receita tradicional de cada estrutura fornecida pela “International Zeolite Association” (IZA) modificando-a com a adição do resíduo sílico-aluminoso. Os materiais sintetizados foram caracterizados através de difração de raios-X e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Foi possível sintetizar zeólitas MER, EDI e MOR com alta cristalinidade e fase única, sendo a primeira vez em que estas estruturas são obtidas através do resíduo sílico-aluminoso proveniente da extração do lítio do mineral espodumênio. Outros materiais, tais como zeólita LTA, foram obtidos, mas com pouca cristalinidade ou com mais de uma fase presente. Estudos complementares de otimização desta síntese se fazem necessários.
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    Livro
    Valorização da cadeia produtiva do lítio: alternativas sustentáveis para extração de lítio do espodumênio
    (EDUFRN, 2020-05-11) Santos, Leonardo Leandro dos; Bieseki, Lindiane; Bertolino, Luiz Carlos; Oliveira, Manuela Silva Martins de; Nascimento, Rubens Maribondo do,; Pergher, Sibele Berenice Castellã; Campos, Victor Matheus Joaquim Salgado; Santos, Werlem Holanda dos
    No que diz respeito a este livro, ele revisa a geologia, a mineração, o processamento, os usos, as estatísticas do mercado nacional e internacional, os dados químicos e as propriedades físicas que envolvem o lítio. Foi elaborado a partir da pesquisa para o desenvolvimento e a inovação em tecnologias aplicadas ao beneficiamento e à recuperação de minerais litiníferos brasileiro, incluindo prospecção e pesquisa mineral, lavra, beneficiamento e aproveitamento de rejeitos com foco na produção de compostos de lítio de alta pureza, especialmente carbonato de lítio. O principal objetivo é apresentar possibilidades e alternativas de mecanismos para extração de lítio a partir do espodumênio, desde o reaproveitamento do resíduo formado, em especial na transformação em peneiras moleculares, até o desenvolvimento de rotas ambientalmente amigáveis, que possibilitem a formação de coprodutos de topologias e propriedades zeolíticas, por meio de novas práticas, tendências tecnológicas e desafios em pesquisas nos campos da ciência e engenharia. Se hoje conseguimos carregar nossos portáteis em poucas horas e os usar ao longo de todo o dia, é por causa das baterias de íons de lítio: é difícil lembrar de como era a vida sem elas. É por isso que o Nobel de Química de 2019 foi dado aos três cientistas que ajudaram a desenvolvê-las, a saber: S. Whittingham, A. Yoshino e J. Goodenough.
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    Tese
    Zeólitas hierarquicamente estruturadas: um estudo da inserção de Mesoporosidade via Mecanoquímica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-09-16) Oliveira, Manuela Silva Martins de; Pergher, Sibele Berenice Castella; http://lattes.cnpq.br/5249001430287414; http://lattes.cnpq.br/4822197150551109; Loiola, Adonay Rodrigues; Araújo, Antônio Souza de; http://lattes.cnpq.br/9770622597949866; Rigoti, Eduardo; Braga, Tiago Pinheiro
    Estruturalmente, as zeólitas consistem basicamente em uma rede tridimensional formada a partir de tetraedros de silício e de alumínio que se interligam por meio de átomos de oxigênio. Devido às suas diversas propriedades e características, pode-se afirmar que as zeólitas são um dos catalisadores mais utilizados na indústria; entretanto, a microporosidade intrínseca a estes materiais tem limitado a aplicação voltada ao processamento de moléculas mais volumosas. Neste trabalho estudou-se a influência de métodos mecanoquímicos na obtenção de materiais zeolíticos com estrututura hierarquizada de poros, por meio da inserção de mesoporosidade via moagem a seco em um moinho de bolas, buscando a obtenção de zeólitas com uma maior acessibilidade dos sítios ativos para posterior aplicação na reação de craqueamento do cumeno. Os materiais zeólíticos empregados neste processo foram a Mordenita, LTX e USY. Na aplicação do método mecanoquímico, foram avaliadas as variáveis velocidade de rotação (200, 400 e 600 rpm) e tempo de rotação (20, 40 e 60 min). Outros estudos mecanoquímicos em tempos de rotação mais elevados (2 e 4 horas) também foram realizados. Os materiais obtidos foram caracterizados por meio de DRX, 27Al RMN, FRX, Adsorção/Dessorção de N2 e MEV. Para a zeólita mordenita, os materiais ácidos submetidos anteriormente a velocidade de rotação de 200 rpm e tempos de rotação mais elevados apresentaram manutenção estrutural e textural mais aceitáveis frente aos outros estudos de moagem e, além disso, exibiram um aumento no volume de mesoporos (0,02 cm3 /g para 0,07 cm3 /g) mais relevante. Para a zeólita LTX, a baixa relação Si/Al apresentada pelo material acabou por acarretar num colapso estrutural; o que por sua vez dificultou a possibilidade de aplicação desse material. Para as amostras de zeólita USY Comercial, a modificação na acessibilidade zeolítica só foi possível em velocidades de moagem intermediária (400 rpm). Ao atrelar os resultados estruturais, morfológicos e texturais com os resultados obtidos por meio da reação de craqueamento do cumeno, foi possível comprovar que, nas amostras de zeólita Mordenita, o controle de parâmetros mecanoquímicos pode promover um aumento de acessibilidade, refletindo em maiores taxas de conversão da molécula do cumeno nos primeiros 60 minutos de reação. Já para os materiais de zeólita USY Comercial, as modificações mecanoquímicas refletiram mudanças significativas frente a conversão e seletividade do cumeno em comparação com a zeólita USY Comercial de partida, atingindo conversão de aproximadamente 90%.
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