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Navegando por Autor "Oliveira, Lucas Mafaldo"

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    Tese
    Lógos e noûs no Fedro de Platão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-04-28) Oliveira, Lucas Mafaldo; Silva, Markus Figueira da; ; http://lattes.cnpq.br/0709727083553042; ; http://lattes.cnpq.br/8976484074380754; Santos, José Gabriel Trindade; ; http://lattes.cnpq.br/9241627347381067; Macedo, Monalisa Carrilho de; ; http://lattes.cnpq.br/1111715712985263; Costa, Admar Almeida da; ; http://lattes.cnpq.br/8649832887633328
    O objetivo dessa tese é estudar a relação entre lógos e noûs no diálogo Fedro de Platão. Consideramos que a tensão entre essas duas noções serve de fio condutor para organizar uma série de questões levantadas ao longo do diálogo. Em particular, consideramos que um dos objetivos de platão ao escrever o Fedro é retirar a discussão do lógos do contexto especializado da retórica e inserí-lo em uma discussão mais ampla a partir de uma discussão ontológica. Nesse sentido, consideramos que Platão está simultaneamente dialogando com a obra de dois oradores importantes: Górgias e Isócrates. Platão segue o primeiro em estabelecer uma relação entre lógos e éros,mas o abandona ao mostrar que erós, enquanto uma dynamis capaz de mover a alma humana, não serve necessariamente para provocar o engano,mas pode levar à alma em direção ao seu melhor. Em seguida, argumentos que essa direção desejável para alma seria justamente a noção de noûs enquanto ato de percepção do inteligível. Dito isso, passamos a discutir os princípios ontológicos expostos no diálogo, mostrando que o segundo dicurso de Sócrates mostra haver uma relação de semelhança entre o sensínvel e o inteligível.Essa relação leva platão a apresentar uma nova interpretação de eikós, compreendido agora como uma ponte entre a dóxa e a alethéia,o que consideramos ser um ataque direto à doutrina de Isócrates de que a dóxa seria suficiente para a persuasã. Nesse sentido, Platão abrevia o abismo entre dóxa e alethéia, mas mantém a prioridade ontológica do noús, afirmando que é por meio da epistéme que podemos conhecer o que é semelhante a verdade. Nesse sentido, a dialética surge como a téchne filosófica por excelência,na medida em que é descrita como capacidade em utilizar o lógos em busca da experiência de noús.Por fim, afirmamos ainda que, seguindo essa linha de raciocínio, Platão propôe o desenvolvimento de uma nova retórica que, para ser uma autêntica téchne, deveria se converter em uma disciplina filosófica, cujos fundamentos seriam descobertos por meio da dialética
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    Dissertação
    Paidéia e retórica no diálogo Fedro de Platão
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-03-18) Oliveira, Lucas Mafaldo; Silva, Markus Figueira da; ; http://lattes.cnpq.br/0709727083553042; ; http://lattes.cnpq.br/8976484074380754; Marques, Marcelo Pimenta; ; http://lattes.cnpq.br/6488195444323214; Macedo, Monalisa Carrilho de; ; http://lattes.cnpq.br/1111715712985263
    Essa dissertação descreve um estudo realizado sobre o diálogo Fedro de Platão, com o objetivo de apresentar uma interpretação do mesmo a partir da hipótese de que esse diálogo pode ser lido como uma reflexão sobre a questão da paidéia. Encontramos indícios para justificar essa leitura tanto no contexto cultural da época do diálogo como na própria narrativa do texto. Em relação ao contexto cultural, observamos que a retórica se tornara a principal disciplina na formação dos atenienses, em grande parte por causa das instituições democráticas que favoreciam esse tipo de prática. Em relação à narrativa, observamos que essa é, em larga medida, a história de como Sócrates guia a alma deFedro para a filosofia. Desse modo, consideramos que o objetivo central de Platão é problematizar essa disciplina e apresentar a perspectiva filosófica sobre a possibilidade de uma arte dos discursos. Para isso, Platão faz uma análise da retórica, uma apresentação da dialética e discute a relação entre oralidade e escrita. Consideramos que todos esses elementos ganham sentido na medida em que servem para pensar a formação cultural dos atenienses
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