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Navegando por Autor "Oliveira, Luana Cristina Lins de Medeiros"

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    TCC
    Atuação do farmacêutico na equipe de cuidado de pacientes em transplante renal: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-28) Silva, Kelvim Lucas da; Araújo, Ivonete Batista de; 20170113784; http://lattes.cnpq.br/4495205576245301; Oliveira, Luana Cristina Lins de Medeiros; Moura Filho, Severino Alves de
    Introdução: os avanços dos serviços clínicos desempenhados pelo farmacêutico, permitiram a sua participação no cuidado individualizado dos pacientes e vem crescendo significativamente e impactando positivamente na promoção, prevenção e recuperação da saúde. Objetivo: realizar uma revisão de literatura sobre as ações de intervenção clínica do farmacêutico no cuidado de pacientes transplantados renais. Metodologia: revisão integrativa realizada no período de janeiro a março de 2022 com estudos publicados nos últimos 5 anos nas principais bases de dados PubMed/MEDLINE, ScienceDirect, Scopus, EMBASE e Web of Science no idioma inglês. Foi utilizado o acrônimo PICO, a qual consiste em: População; Intervenção; Comparação e Outcome/Desfecho. Resultados: a busca nos bancos de dados resultou em um total de 4.358 artigos publicados, sendo selecionados apenas 10 para compor a revisão, conforme os critérios de elegibilidade.Dentre os estudos incluídos observaram-se predominantemente pacientes do sexo masculino e não idoso. Conclusão: Foi possível observar as ações de intervenção clínica do farmacêutico no cuidado de pacientes transplantados renais nos 10 estudos selecionados como também a integração efetiva desse profissional nas equipes interprofissionais de transplante renal. Diferentes tipos de intervenções farmacêuticas foram realizadas: campanhas educativas capaz de reduzir o uso de opióides; aumento no conhecimento dos pacientes sobre o uso de medicamentos; houve restabelecimento nos níveis terapêuticos em 70% dos pacientes por melhora da adesão à farmacoterapia; redução das discrepâncias mediante a reconciliação medicamentosa; redução do uso de antibioticoterapia profilática; ocorreu redução de 50% nas taxas de hospitalizações e também nos custos hospitalares e de medicamentos; o controle dos níveis glicêmicos reduziu quase 90% de internações por hiperglicemia pós-transplante.
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    TCC
    Avaliação de potenciais interações medicamentosas em pacientes do pré-transplante renal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-16) Lacerda, Maria Gabriela Ferreira; Martins, Rand Randall; Oliveira, Luana Cristina Lins de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; Cabral, Cynthia Hatsue Kitayama; Bezerra, Priscilla Karilline do Vale
    Introdução: Pacientes no pré-transplante renal são expostos a uma quantidade significativa de interações medicamentosas, contudo, poucos são os dados relacionados a potenciais riscos e os medicamentos mais implicados. Objetivo: identificar as principais interações medicamentosas e medicamentos implicados em pacientes do pré-transplante renal. Metodologia: estudo transversal e multicêntrico em três capitais do nordeste brasileiro entre julho de 2019 a janeiro de 2020 (treze instituições envolvidas). Foram incluídos 1153 indivíduos que estavam na fila do transplante renal de ambos os sexos. As interações foram classificadas quanto a gravidade através da base de dados Micromedex ©. Os dados foram analisados descritivamente utilizando o software Stata© 15. Resultados: as principais causas de doença renal crônica foram hipertensão arterial sistêmica (47,5%) e diabetes mellitus (18,9%) e a prevalência de uma ou mais interações foram de 52,4% nos pacientes, sendo 21,4% de interações graves. As classes farmacológicas mais envolvidas foram os antihipertensivos (bloqueadores de canal de cálcio e agonistas adrenérgicos), estatinas (sinvastatina) os principais riscos envolvidos nessas interações constituem hipotensão, bradicardica e toxicidade. Podemos observar também que o ácido acetilsalicílico é um potencial responsável pelo risco de interações nos pacientes do estudo, trazendo riscos como hipotensão, hipoglicemia e hemorragias. Conclusão: Pacientes do pré-transplante renal são susceptíveis ao risco de potenciais interações medicamentosas graves, sobretudo relacionadas a medicamentos que atuam no sistema cardiovascular com destaque para o AAS
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    TCC
    Construção de Bundle para prevenção da injúria renal aguda em pacientes críticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Rodrigues, Mayara Cavalcante; Rocha, Cintia Capistrano Teixeira; https://orcid.org/0000-0002-3755-8978; http://lattes.cnpq.br/6124157411361389; https://orcid.org/0000-0003-4979-318X; http://lattes.cnpq.br/7295568457983277; Lima Neto, Alcides Viana da; https://orcid.org/0000-0001-6191-9465; http://lattes.cnpq.br/1755493864013345; Oliveira, Luana Cristina Lins de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/8550362587549379
    A injúria renal aguda é descrita na literatura como uma deterioração da função renal proveniente de causas multifatoriais, que resulta em uma diminuição da capacidade de filtração glomerular e pode se desenvolver de forma súbita e reversível. Em que pese o avanço no tratamento dessa síndrome, observa-se, ainda, uma elevada incidência desse quadro no ambiente hospitalar, em especial, no contexto da unidade de terapia intensiva. Destarte, as complicações decorrentes desse agravo contribuem, substancialmente, para a elevação do tempo de internação, dos custos no tratamento e do risco de morbimortalidade. No entanto, apesar de suas repercussões clínicas deletérias, reitera-se que é uma condição reversível, desde que haja intervenção em tempo oportuno e de forma tangível. Nesse cenário, o profissional enfermeiro desempenha um papel estratégico na identificação precoce de sinais e sintomas clínicos que alertem para o agravamento do quadro do paciente crítico. Perante o exposto, objetivou-se construir um bundle de prevenção da injúria renal aguda em pacientes críticos, aplicado pelo enfermeiro. O estudo foi realizado em duas etapas, na primeira, houve elaboração da scoping review no que concerne as intervenções de enfermagem e fatores protetivos, e, no segundo, mediante os achados em literatura científica, foi construído o bundle de prevenção. O bundle se apresenta como um ganho positivo para enfermagem, ante à padronização e norteamento das condutas que deverão ser adotadas. A partir desse pacote de medidas, almeja-se que seja possível minimizar a evolução negativa da saúde renal, de forma a evitar, inclusive, a utilização de terapias dialíticas ou mesmo transplante renal, que poderia gerar mais complicações e limitações à vida do paciente. Para isso, o bundle é estruturado por pontos essenciais descritos na literatura, como a regulação hidroeletrolítica e ácido-base, aspectos nutricionais e ajuste e/ou substituição de drogas nefrotóxicas. Portanto, espera-se que com o bundle, seja possível frear a evolução da disfunção renal aguda, diante do impasse que essa síndrome representa à saúde pública, devido às consequências sérias no contexto social, fisiopatológico, psicológico e socioeconômico.
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    Tese
    Desenvolvimento e validação de um questionário clínico para avaliação da predisposição a adesão ao tratamento imunossupressor em pacientes do pré-transplante renal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-27) Oliveira, Luana Cristina Lins de Medeiros; Oliveira, Antônio Manuel Gouveia de; Martins, Rand Randall; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; https://orcid.org/0000-0001-9103-6532; http://lattes.cnpq.br/0119633997550691; https://orcid.org/0000-0001-9595-1949; http://lattes.cnpq.br/8550362587549379; Galato, Dayani; Egito, Eryvaldo Sócrates Tabosa do; Pinheiro, Hélady Sanders; Almeida, José Bruno de
    Introdução: A não adesão à terapia imunossupressora após o transplante renal é fator importante para rejeição e perda do enxerto. Identificar a não adesão relacionada ao uso de imunossupressores é essencial para o tratamento, contudo, não é incomum isto ocorrer já com danos irreparáveis ao enxerto. Logo, a identificação prévia de pacientes susceptíveis a esta não adesão possibilitaria a adoção de medidas preventivas. Porém, não foram ainda desenvolvidos instrumentos clínicos com essa finalidade. Objetivo: Desenvolver e validar uma escala psicométrica de predisposição para não adesão ao tratamento imunossupressor em pacientes do pré-transplante renal. Metodologia: Estudo multicêntrico, prospectivo, observacional, transversal, longitudinal e analítico em pacientes candidatos para transplante renal de ambos os sexos, com mais de 18 anos. Para o desenvolvimento da escala psicométrica foi compilado um conjunto de itens refletindo afirmações de pacientes, obtidos por revisão da literatura, grupo focal e um painel de peritos. O questionário piloto foi aplicado em 541 pacientes de 13 centros de saúde, dos quais 154 repetiram a aplicação do questionário cerca de 12 meses depois. O questionário final foi obtido por análise fatorial exploratória e a validação interna incluiu análise de confiabilidade de consistência interna, confiabilidade teste-reteste e validade convergente avaliada por diferenciação por grupos conhecidos. Para a validação externa, foram incluídos 381 pacientes com cirurgia agendada em seis centros de transplante renal, que foram observados no pré-transplante e nos meses 3, 6 e 12 pós-transplante para avaliação da validade de critério, por comparação com duas escalas de não adesão à terapia medicamentos, e validade preditiva de não adesão, avaliada pela combinação de 3 métodos (autorelato, nível sérico de imunossupressores e retirada de medicamentos da farmácia). Para a validação transcultural foram incluídos 163 pacientes maiores de 18 anos, de ambos os sexos, candidatos a transplante renal, recrutados em 2 centros de transplante renal e 2 centros de diálise na Catalunha, Espanha. A escala foi readministrada nos primeiros 79 pacientes incluídos após um intervalo de 2 a 4 semanas. A confiabilidade de consistência interna foi avaliada pelo alfa de Cronbach e a teste-reteste pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI); a validade de construto foi avaliada com análise fatorial confirmatória por modelação de equações estruturais. Resultados: O questionário final, denominado Kidney AlloTransplant Immunosuppressive Therapy Adherence (KATITA), composto por 25 itens e 3 dimensões não correlacionadas, apresentou boa confiabilidade de consistência interna (alfa de Cronbach 0,81). As 3 dimensões e respectivos alfa de Cronbach foram “Displicência” (14 itens, 0,81), “Ceticismo” (6 itens, 0,57) e “Receio” (5 itens, 0,62). A confiabilidade teste-reteste, apresentou coeficiente de correlação intraclasse de 0,62 (concordância moderada). A escala apresentou validade convergente. O estudo longitudinal confirmou a estrutura multidimensional da escala e validade de critério. A validade preditiva da escala foi confirmada por uma área sob a curva ROC de 0,68 e por sensibilidade de 59,8%, especificidade de 68,2% e valor preditivo positivo de 71,8%. O alfa de Cronbach da versão espanhola foi 0,83 e os alfas das 3 subescalas foram 0,82, 0,74 e 0,52. Na análise da confiabilidade teste-reteste, o CCI foi 0,86. A análise fatorial confirmatória mostrou ajustamento adequado do modelo estrutural. Na sua generalidade, os resultados analíticos foram semelhantes aos obtidos na validação da escala original. Conclusão: O questionário KATITA-25 é o primeiro questionário psicométrico validado para avaliação da predisposição à não adesão à terapia imunossupressora em pacientes candidatos ao transplante renal no cenário do pré-transplante renal.
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