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Navegando por Autor "Oliveira, Halyson Rodrygo Silva de"

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    Livro
    Cultura indígena e africana
    (SEDIS-UFRN, 2014-09-12) Alveal, Carmen Margarida Oliveira; Oliveira, Halyson Rodrygo Silva de
    Este material é o resultado de um investimento intelectual e econômico assumido por diversas instituições que se comprometeram com a Educação e com a reversão da seletividade do espaço quanto ao acesso e ao consumo do saber E REFLETE O COMPROMISSO DA SEDIS/UFRN COM A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA como modalidade estratégica para a melhoria dos indicadores educacionais no RN e no Brasil
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    Dissertação
    Mundo de medo: inquisição e cristãos-novos nos espaços coloniais capitanias de Pernambuco, Itamaracá e Paraíba (1593-1595)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-09-10) Oliveira, Halyson Rodrygo Silva de; Porto, Maria Emília Monteiro; ; http://lattes.cnpq.br/2241777188205457; ; http://lattes.cnpq.br/7377408071371858; Alveal, Carmen Margarida Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/1118391491224309; Assis, ângelo Adriano Faria de; ; http://lattes.cnpq.br/4758858392951831
    Fundado em 1536, o Tribunal do Santo Ofício da Inquisição portuguesa estabeleceu-se enquanto instituição eclesiástica, mas subordinada ao mesmo tempo aos poderes reais. Entre as principais vitimas das perseguições efetivadas pelo Santo Ofício, se encontravam os cristãos-novos judeus convertidos compulsoriamente em 1497 ou descendentes destes que devido a sua condição sócio-religiosa foram insistentemente acusados de heresia. Esta dissertação realizou uma pesquisa histórica que buscou compreender a atuação da Inquisição no Brasil do século XVI sobre os cristãos-novos, sobretudo, aqueles acusados de conservarem ocultamente os costumes religiosos da lei mosaica, considerando as medidas de investigação e os procedimentos punitivos empregados pela Inquisição como parte integrante de um conjunto de ações produtoras de inseguranças sociais e produtoras/difusoras de medos nas populações sob inspeção. Nesse sentido, a abordagem partiu da análise da documentação produzida na primeira visita de inspeção inquisitorial realizada no Brasil quinhentista, concernentes as capitanias de Pernambuco, Itamaracá e Paraíba (1593-1595), não desconsiderando, no entanto, as fontes da primeira etapa da visitação, ocorrida entre 1591-1593 na Capitania da Bahia de Todos os Santos, mesmo que seu uso seja auxiliar e pontual. O objetivo da pesquisa foi entender as conseqüências dos procedimentos inquisitoriais no imaginário gerado sobre, e pela Inquisição, utilizando as expressões e indícios de medos relacionados a indivíduos cristãos-novos contidas nas denúncias apresentadas ao Santo Ofício como evidências documentais do temor causado pelo Santo Tribunal. A adoção de comportamentos específicos pelos cristãos-novos no espaço doméstico sendo estes espaços apropriados e adaptados em detrimento das práticas religiosas características do judaísmo caracteriza a perspectiva espacial do estudo, indicando assim, mais um objetivo do trabalho: compreender como os cristãos-novos experimentaram os espaços domésticos em um contexto histórico marcado pela vigilância de comportamentos moralmente condenados e geralmente considerados suspeitos de heresia. A pesquisa realizou a análise das denúncias e o levantamento quantitativo de alguns índices contidos na documentação para a compreensão do quadro geral de acusações e de como os indivíduos cristãos-novos se relacionavam com o espaço doméstico, utilizando-os para a manutenção da religiosidade criptojudaica, transformado os lugares de moradias muitas vezes em esnogas, sinagogas improvisadas para reuniões e celebrações de cristãos-novos judaizantes. As formulações de Michel de Certeau sobre as apropriações e significações dos espaços apresentadas pelo autor na metáfora das práticas de espaços foram integradas ao trabalho no sentido de compreender os modos pelos quais os cristãos-novos apropriaram-se das habitações coloniais, destinando a estes espaços uma linguagem muito especifica dentro do criptojudaismo, no qual as mulheres são figuras de destaque. Os trabalhos de Jean Delumeau e Bartolomé Benassar se integram na discussão sobre a Inquisição e as sensibilidades de medo realizadas no trabalho. A análise da documentação permitiu a compreensão do sentido e do grau relacionado ao temor geral que a Inquisição representava. Algumas denúncias são indicativas de medos que podem ser percebidos implicitamente, baseando-se em comportamentos e atitudes adotadas pelos cristãos-novos, outras, no entanto, são expressões diretas dos medos provocados pela alusão ou iniciativa das ações da Inquisição no Brasil colonial do século XVI
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