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Navegando por Autor "Oliveira, Genyklea Silva de"

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    Tese
    Contribuições da compra direta da agricultura familiar para alimentação escolar sobre a Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-07-31) Oliveira, Genyklea Silva de; Ferreira, Maria Ângela Fernandes; ; ; Oliveira, Ângelo Giuseppe Roncalli da Costa; ; Araújo, Fábio Resende de; ; Costa, Islandia Bezerra da; ; Vianna, Rodrigo Pinheiro de Toledo;
    Introdução: o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é um dos programas mais antigos no Brasil na área de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil (SAN) e com um número expressivo de estudantes atendidos o que torna importante a avaliação da execução e impactos deste programa. Objetivo: avaliar as contribuições da compra direta de alimentos da agricultura familiar para o PNAE sobre a SAN no Brasil. Método: trata-se de uma pesquisa avaliativa, com uso de dados secundários, no qual diferentes métodos foram realizados: revisão integrativa da literatura; correlação espacial para conhecer a distribuição espacial da compra de alimentos da agricultura familiar e tendência da compra nos anos estudados; e terceiro uma análise descritiva do déficit de estatura e do percentual de recursos utilizados na compra de alimentos da agricultura familiar com análise através do teste t para amostras independentes, e a análise multivariada realizada através da regressão linear múltipla com significância 95 %. Resultados: as principais contribuições da compra de alimentos da agricultura familiar para alimentação escolar sobre a SAN relatadas foram o acesso a alimentos diversificados, em sua maioria in natura, minimamente processados e orgânicos; a formação de mercados locais de produção e distribuição de alimentos aproximando o consumidor e o pequeno produtor; o acesso a alimentos com melhor qualidade nutricional e higiênico- sanitária; e o incentivo a promoção de hábitos alimentares saudáveis. Já relativo ao panorama do uso dos recursos do PNAE para a aquisição de alimentos da agricultura familiar o percentual de municípios que cumprem com a exigência legal passou de 34,3% em 2013 para 43,7% em 2016, com maior número de municípios na região sul do país com 72,5%, enquanto que apenas 26,1% no CentroOeste, 27,4% no Norte e 31,6% no Nordeste. A região Sul se destaca quando comparada as demais (p = < 0,001). Já a análise de tendência dos recursos orçamentários anuais da união mostrou um crescimento médio de 30,8% (IC = 13,2-51,1), mas ocorreu um declínio no uso dos recursos entre 2015 e 2016. Ao avaliar a diferença de médias entre as compras e o déficit de estatura em menores de cinco anos verificou-se uma diferença estatisticamente significativa no déficit de estatura nos municípios que utilizaram < 30% e ≥30%, com diferença de 1,47 pontos percentuais. Como também, na análise múltipla constatou-se que as variáveis com efeito independente sobre o déficit de estatura em crianças menores de cinco anos, além da compra de alimentos da agricultura familiar, foram o IDHM, Índice de Gini, taxa de analfabetismo e proporção de crianças extremamente pobres. O modelo de regressão linear mostrou que a cada ponto percentual de aumento no uso de recursos para a compra de alimentos da agricultura familiar para o PNAE pelo município haverá, em média, uma diminuição 0,55% na prevalência do déficit de estatura, independente das demais variáveis. Conclusão: a partir dos resultados conclui-se que a compra de alimentos da agricultura familiar para o PNAE no Brasil promoveu a melhoria da SAN em suas diferentes dimensões e contribui para redução da prevalência do déficit de estatura em crianças menores de cinco anos.
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    Artigo
    Desigualdade espacial da mortalidade neonatal no Brasil: 2006 a 2010
    (Journal of Health & Biological Sciences, 2013) Lyra, Clélia de Oliveira; Oliveira, Genyklea Silva de; Lima, Marina Clarissa Barros de Melo; Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa; Ferreira, Maria Angela Fernandes
    O objetivo deste estudo é analisar a distribuição espacial da mortalidade neonatal e sua correlação com os fatores biológicos, socioeconômicos e de atenção à saúde materno-infantil, nos estados brasileiros, no período de 2006 a 2010. Foram construídos mapas temáticos e de correlação (LISA) para verificação de dependência espacial e modelos de regressão linear múltipla. Verificou-se que não há autocorrelação espacial para mortalidade neonatal nos estados brasileiros (I = 0,002; p = 0,48). A maioria das variáveis estava correlacionada (r > 0,3, p < 0,05) com a mortalidade neonatal, formando clusters em estados do Norte e Nordeste, com maiores taxas de mães adolescentes, renda domiciliar per capta baixa, menor realização de consultas de pré-natal e de leitos de UTI Neonatal. O número de leitos de UTI Neonatal manteve efeito independente após a análise de regressão. Conclui-se que as desigualdades regionais das condições de vida e, principalmente, de acesso aos serviços de saúde materno-infantil contribuem para a distribuição desigual da mortalidade neonatal no Brasil
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    Dissertação
    Desigualdade regional da mortalidade neonatal no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-12-17) Oliveira, Genyklea Silva de; Ferreira, Maria ângela Fernandes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767285D3; ; http://lattes.cnpq.br/7687117828988266; Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794935P9&dataRevisao=null; Moreira, Rafael da Silveira; ; http://lattes.cnpq.br/8532679856626407
    No Brasil, apesar do declínio da mortalidade infantil nas últimas décadas esta ainda possui altas taxas indo de encontro ao preconizado pela OMS. Sendo o maior percentual da taxa de mortalidade infantil composto pelos óbitos neonatais. Objetivo: Realizou-se um estudo para analisar a distribuição espacial da mortalidade neonatal e sua correlação com os fatores biológicos, socioeconômicos e de atenção à saúde materno-infantil nos estados brasileiros, no período de 2006 a 2010. Desenho: ecológico, utilizando os estados brasileiros e o Distrito Federal como unidades de análise. Método: Foram construídos mapas temáticos e de correlação (LISA) para verificação de dependência espacial e modelos de regressão linear múltipla. Resultados: Verificou-se que não há autocorrelação espacial para mortalidade neonatal nos estados brasileiros (I =0,002; p=0,48). A maioria das variáveis estavam correlacionadas (r >0,3, p<0,05) com a mortalidade neonatal, formando clusters em estados do Norte e Nordeste, com maiores taxas de mães adolescentes, renda domiciliar per capta baixa, menor realização de consultas de pré-natal e de leitos de UTI Neonatal. O número de leitos de UTI Neonatal manteve efeito independente após a análise de regressão. Conclusão: As desigualdades regionais das condições de vida e principalmente de acesso aos serviços de saúde materno-infantil contribuem para a distribuição desigual da mortalidade neonatal no Brasil
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