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Navegando por Autor "Oliveira, Francisca Suerda Soares de"

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    Dissertação
    A construção de mercados para a agricultura familiar no estado do RN: analisando a Central de Comercialização da Agricultura Familiar e Economia Solidária - CECAFES/RN, no período de 2017 a 2019
    (2019-07-19) Oliveira, Francisca Suerda Soares de; Moura, Joana Tereza Vaz de; ; ; Nunes, Emanoel Márcio; ; Knox, Winifred;
    Os desafios apresentados pela agricultura familiar para atender a demanda por alimentos saudáveis e em quantidade são enormes. Entre os desafios, a ausência de uma renda que garanta uma vida digna no campo dificulta a permanência das famílias no meio rural. Além disso, a insuficiência de investimentos em infraestrutura produtiva, de beneficiamento, armazenamento, transportes e preços remuneradores, bem como o acesso a políticas públicas de cunho social como saúde, educação, previdência e transporte públicos, são fatores decisivos para a permanência das pessoas no campo. Diante dos desafios historicamente observados no meio rural, em especial da agricultura familiar, a construção de mercados para este segmento tornar-se fator fundamental e indispensável para seu desenvolvimento. Pois, conforme destaca Amartya Sen (2000), os mercados representam uma oportunidade singular de realizar a inclusão social, com o qual os pobres e/ou os setores mais frágeis da sociedade devem ter o direito de exercer sua cidadania através da possibilidade de comercializar o fruto do seu trabalho e/ou de sua produção. Considerando a relevância e o ineditismo da CECAFES/RN, uma das poucas dentre as centrais da agricultura familiar do Brasil que não estão atreladas, seja fisicamente ou financeiramente as Centrais de Abastecimento (CEASA‟s), indaga-se como problemática de pesquisa neste estudo: qual a importância da CECAFES/RN enquanto canal de comercialização para os permissionários (as) – agricultores (as) familiares – que estão no espaço? Metodologicamente, a análise se baseou numa pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE/RN) em dezembro de 2017, e em dados primários de entrevistas junto aos permissionários da CECAFES/RN, ao todo foram 17 entrevistas, sendo 8 (oito) realizadas com agricultores de organizações jurídicas (associações, cooperativas e empreendimentos da agricultura familiar e economia solidária) e 9 (nove) com agricultores individuais. Juntos, os entrevistados representam 63% das bancas na feirinha (21 bancas entrevistadas de um total 34 bancas em funcionamento) e 43% dos boxes (6 boxes entrevistados de um volume total de 14 boxes em funcionamento) da CECAFES/RN. Os resultados da pesquisa revelaram após esse breve período de funcionamento da Central, um nível satisfatório de contentamento por parte dos permissionários com os resultados econômicos e imateriais alcançados. Todavia, ainda são inúmeros os desafios a serem superados para continuidade e viabilização da CECAFES/RN, sobretudo no tocante a viabilidade econômica atual do espaço na ausência de uma contribuição financeira estatal programada e contínua, e, as dificuldades enfrentadas cotidianamente pelos permissionários, principalmente, com transporte para trazer seus produtos e redução no volume de vendas realizadas na Central.
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    TCC
    O programa nacional de fortalecimento da agricultura familiar: uma análise do processo de implementação no período de 1999-2012
    (Ciências Econômicas, 2013) Oliveira, Francisca Suerda Soares de; Matos Filho, João
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    Dissertação
    Sistema financeiro e financiamento do setor agropecuário no contexto macroeconômico brasileiro: uma análise da evolução, magnitude e distribuição do crédito rural segundo as regiões, os produtos e os produtores (2000 – 2010)
    (2016-06-10) Oliveira, Francisca Suerda Soares de; ; ; Leite, Fabricio Pitombo; ; Farias, Joedson Jales de;
    O marco institucional que orientou a criação do modelo agrícola brasileiro no período recente, foi constituído por duas estratégias fundamentais: de um lado, priorizou as grandes empresas e cooperativas, visando a exportação e com isso a contribuição da agricultura com o equilíbrio da balança comercial; de outro, criou linhas de crédito específicas para os diversos tipos de agricultura familiar no Brasil. Assim sendo, a estratégia de modernização do setor agropecuário - tanto patronal quanto familiar - considerou o crédito rural como seu instrumento fundamental, ao lado da pesquisa agropecuária, da política de preços e dos mercados institucionais. Diante do exposto, o objetivo desta dissertação é compreender como é constituída a relação finance-funding para o mercado de crédito rural brasileiro, e a partir disto, analisar a utilização, magnitude e distribuição do crédito rural no Brasil, segundo as regiões, os produtos e os produtores. Com isto, pretende-se fornecer uma análise da relevância do crédito rural na estratégia do ajustamento macroeconômico - geração e apropriação do excedente econômico do setor primário - perseguida a partir do segundo mandato do governo de Fernando Henrique Cardoso, exitosa no Governo Lula no período 2003/2007, quando vigorosos saldos comerciais, oriundos dessas exportações, superaram o déficit de serviços da “Conta-Corrente”, tornando-a superavitária. Dado o papel conferido à agricultura dentro da dinâmica econômica nacional, e a função estratégica do crédito rural para fortalecer esse segmento, indaga-se como questão de pesquisa: é a política macroeconômica que determina a direção do crédito rural ou as prioridades na utilização do crédito rural são determinadas pela dinâmica da política regional? Na busca de resposta para esta questão, foram utilizadas pesquisas bibliográfica e documental. Os dados foram coletados nos sites do Banco Central (BACEN); do Ministério do desenvolvimento, Indústria e Comércio exterior (MDIC/SECEX); do Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) e do AGROSTAT - Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro. As séries de valores foram devidamente organizadas e deflacionadas pelo índice de preço por atacado-disponibilidade interna (IPA-DI). Hipoteticamente acredita-se que é a Política Macroeconômica que dá sentido e direção ao crédito rural. A Política Regional de desenvolvimento rural e/ou prioridades locais são subordinadas à Política Macroeconômica, em particular, à garantia de superávit da Balança Comercial. Desta forma, o crédito rural concentra-se nos grandes produtores de commodities, localizados nas regiões mais desenvolvidas do país.
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