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    TCC
    Emergência de Enterococcus resistente à vancomicina na cidade do Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-08) Oliveira, Emília Sousa de; Fernandes, Maria José de Brito Costa; Ansaldi Júnior, Miguel Angel
    O gênero Enterococcus pertence ao grupo dos cocos Gram-positivos dispostos, morfologicamente, em pares ou cadeias curtas. Eles colonizam naturalmente o ser humano, principalmente o sistema gastrointestinal. Contudo, esse gênero vem emergindo como um importante agente patogênico oportunista causador de infecções, tanto comunitárias quanto hospitalares. A sua sobrevivência no ambiente hospitalar está relacionada com a presença da resistência intrínseca a diversos antimicrobianos, além da sua capacidade de aquisição de resistência por mutação ou por elementos genéticos móveis. O objetivo desse estudo é caracterizar fenotípica e geneticamente cepas de Enterococcus resistentes à vancomicina. Foram analisados cinco isolados provenientes de hospitais diferentes coletados de sangue periférico, swab anal, líquido cefalorraquidiano e secreção purulenta. Os isolados foram identificados no nível de espécie através do sistema automatizado VITEK 2. O perfil de resistência aos antimicrobianos comumente utilizados na clínica médica para o tratamento de infecções por Enterococcus foi avaliado por meio da técnica de disco-difusão, do E-test e da diluição em meio sólido, segundo recomendação do Clinical and Laboratory Stardards Institute, 2016. As relações genéticas foram avaliadas pela técnica da eletroforese em campo pulsado (PFGE). Todas as cepas foram identificadas como Enterococcus faecalis e apresentaram resistência à vancomicina, tetraciclina, ciprofloxacina, assim como a altos níveis à gentamicina e à estreptomicina. Uma amostra apresentou resistência à linezolida e todas foram sensíveis à ampicilina e à fosfomicina. Os isolados apresentaram dois pulsotipos distintos, A e B, no qual o pulsotipo A predominou em quatro cepas. A emergência da resistência à vancomicina observada nesse estudo pode apontar para uma possível mudança na epidemiologia das infecções enterocócicas na cidade do Natal.
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    Dissertação
    Emergência de enterococcus sp. resistentes à vancomicina na cidade do Natal-RN
    (2019-02-22) Oliveira, Emília Sousa de; Melo, Maria Celeste Nunes de; ; ; Andrade, Vânia Sousa; ; Almeida, Gilmara Celli Maia de;
    Surtos e dispersões clonais do gênero Enterococcus resistente à vancomicina (ERV) vêm ocasionando um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. No Brasil, diversos estudos já reportaram esse cenário por ERV, sendo a maioria ocasionado pelas espécies Enterococcus faecalis e Enterococcus faecium. O objetivo desse estudo foi caracterizar, a nível molecular, isolados de ERV de pacientes oriundos de diferentes hospitais de Natal/RN. Foram analisados 62 isolados de cultura de vigilância e de outros espécimes clínicos de ERV de 51 pacientes de 7 hospitais, no período de dois anos (2015-2016). Os isolados foram identificados a nível de espécie por primers específicos sodA e ddl pela técnica de Reação de Cadeia em Polimerase (PCR). A susceptibilidade aos antibióticos foi avaliada por disco-difusão, fita contendo antibiótico (vancomicina) em gradiente e diluição em ágar (teicoplanina) (EUCAST, 2018; CLSI, 2018). As pesquisas para os determinantes da resistência à vancomicina (vanA/vanB) e da virulência (cylA/asa1/gelE/esp) foram analisadas pela PCR. A relação clonal foi observada pela técnica de Eletroforese em Campo Pulsado (PFGE) e isolados representativos dos principais clones foram também avaliados pela técnica de Tipagem por Sequenciamento de Multilocus (MLST). Sessenta e um isolados foram identificados como Enterococcus faecalis e somente um como Enterococcus faecium. A resistência à vancomicina, ciprofloxacina, tetraciclina e eritromicina foram observados em todos os isolados, e 98,4% foram resistentes à teicoplanina. A CIM para vancomicina e para a teicoplanina observada foi de 16 até ≥ 256 µg/ml e 4 até 64µg/L, respectivamente. Ademais, 88,7% (n=55) e 40,3% (n=25) dos isolados também foram resistentes à gentamicina e estreptomicina, respectivamente. Nenhum isolado foi resistente à linezolida ou ao cloranfenicol. Somente o E. faecium foi resistente à ampicilina. Todos os isolados apresentaram o gene vanA. A ocorrência dos fatores de virulência para E. faecalis incluiu gelE (98,4%; n=60), asa1 (100%; n=61), cylA (16,4%; n=10) e esp (9,8%; n=6). Dois perfis PFGE foram identificados: clone A (50,8%; n=31) e clone B (49,18%; n=30). Os MLST dos isolados representantes foram tipados como ST525 e ST6. Os dois perfis clonais foram co-circulantes nos hospitais pesquisados durante o período do estudo. Essa pesquisa destacou uma alta taxa de colonização de pacientes por E. faecalis resistente à vancomicina com operon vanA e uma disseminação silenciosa de dois clones previamente associados a infecções humanas no Brasil (ST525) e no mundo (ST6). Embora a emergência do ERV em Natal permaneça sem esclarecimento, a disseminação inter-hospitalar durante um longo período de tempo destaca a necessidade de medidas preventivas que possam conter esse cenário de potencial epidemia de infecções por ERV.
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    TCC
    Incidência de sífilis gestacional e congênita em pacientes da Maternidade Doutor Araken Irerê Pinto
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-04) França, Brenda Aguiar de; Bezerra, Christiane Medeiros; Melo, Maria Celeste Nunes de; Oliveira, Emília Sousa de
    A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) e tem como agente etiológico a bactéria Treponema pallidum. A transmissão desta pode ocorrer de várias maneiras, pela placenta (transmissão vertical), transfusão de sangue, contato sexual ou diretamente por contato com uma lesão ativa. Para o diagnóstico laboratorial é possível realizar testes microscópicos, bem como testes sorológicos treponêmicos (específicos) e não treponêmicos (inespecíficos). O presente trabalho objetivou analisar a incidência da sífilis gestacional e congênita na Maternidade Doutor Araken Irerê Pinto, localizada em Natal/RN, no ano de 2018 e para isto foram obtidos dados da Produção Anual da Maternidade e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), sendo este último fornecido pelo Departamento de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Natal. De acordo com os dados oriundos do Sinan, a partir de 2.308 nascidos vivos (NV) e do número de casos de sífilis em gestantes e congênita notificados na referida maternidade foi obtida incidência de 33,3:1000NV e 32:1000NV, respectivamente, com taxa de transmissão vertical de 96,10%. Além disso, também foi constatado que 89,1% das gestantes realizaram pré-natal na gestação, entretanto, 71% dos casos da doença foram diagnosticados somente no momento do parto. Referente à área de domicílio, foi observado que 64% das mulheres com sífilis residiam na região Oeste de Natal. A incidência de casos de sífilis gestacional e congênita encontrada no presente trabalho mostrou-se superior a de outros estudos já realizados no Brasil, o que pode ser atribuído ao grau de escolaridade das pacientes, bem como ao fato de o Estado do Rio Grande do Norte apresentar incidência mais elevada, conforme dados epidemiológicos do Ministério da Saúde, situação esta que merece destaque para estabelecimento de medidas preventivas e educativas à população.
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    TCC
    Prevalência de Acinetobacter sp. em superfícies hospitalares associada a infecções cruzadas em pacientes hospitalizados: uma revisão sistemática
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-06-06) Oliveira, Raquel Cristina Sousa de; Melo, Maria Celeste Nunes de; Bezerra, Fabiana Lima; Oliveira, Emília Sousa de
    O gênero bacteriano Acinetobacter, em especial a espécie Acinetobacter baumanni, encontra-se no topo da lista proposta pela Organização Mundial de Saúde como microrganismo prioritário do ponto de vista da necessidade de pesquisas relativas ao desenvolvimento de novos antimicrobianos. Ademais, trata-se de uma espécie frequentemente envolvida em infecções relacionadas à assistência à saúde e sua presença no ambiente hospitalar configura um fator de risco para transmissão desse patógeno de forma cruzada. Nesse cenário, foi objetivo realizar uma revisão sistemática com o intuito de avaliar a possível relação causal entre a prevalência do A. baumanni nas superfícies hospitalares e sua transmissão cruzada para pacientes internados. Para tal, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em alguns bancos de dados científicos, utilizando descritores e idiomas específicos e estabelecendo o período de tempo e os critérios de inclusão e exclusão. Após análise e seleção das publicações encontradas, apenas cinco estavam aptas a serem incluídas nessa pesquisa. Após análise das publicação selecionadas, foi possível observar que pesar dos indícios apresentados nas pesquisas sobre a ocorrência de infecções cruzadas, nenhuma estabelece uma relação causal com a presença do Acinetobacter sp. no ambiente hospitalar
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    TCC
    Prevalência e perfil de resistência de isolados bacterianos de hemoculturas de recém-nascidos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal da Maternidade Escola Januário Cicco
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-26) Lima, Camila Alfrida Cabral Nascimento Rocha Antunes de; Melo, Maria Celeste Nunes de; 0000-0002-9826-4981; http://lattes.cnpq.br/0580551464788795; 0000-0003-4940-5159; http://lattes.cnpq.br/2948170016874447; Nascimento, Ermeton Duarte do; http://lattes.cnpq.br/5059231323892121; Oliveira, Emília Sousa de; 0000-0002-6296-0969; http://lattes.cnpq.br/6549829006528853
    As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) estão entre as principais causas de mortalidade neonatal. Sua confirmação se dá através de diagnóstico clínico, laboratorial e microbiológico. Estudos mostram que os principais isolados bacterianos de pacientes na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal são os cocos Gram-positivos, com predominância de Staphylococcus coagulase negativa, e os bacilo Gram-negativos, da família das Enterobactérias. O padrão ouro no diagnóstico laboratorial da Sepse Neonatal, a maior complicação relacionada às IRAS, é a hemocultura, e quando feito precocemente, pode evitar complicações e mortes neonatais junto ao tratamento antimicrobiano adequado. Este estudo propôs determinar a prevalência e o perfil de resistência de isolados bacterianos de hemoculturas positivas de recém-nascidos da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, da Maternidade Escola Januário Cicco. Trata-se de um estudo transversal retrospectivo realizado com dados de hemoculturas positivas para crescimento bacteriano de neonatos admitidos no período de julho de 2018 a junho de 2021 na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Foi realizada uma análise descritiva, na qual calculou-se a prevalência das hemoculturas positivas, assim como a das espécies bacterianas isoladas e seus respectivos perfis de resistência. Durante o período estudado, 12,68% das hemoculturas foram positivas para crescimento bacteriano, sendo a maior prevalência de bactérias cocos Gram-positivas (57,6%). Entre os mais prevalentes, o grupo Staphylococcus coagulase negativa (SCN) correspondeu a 43,89%, e as espécies Klebsiella pneumoniae e Staphylococcus aureus, 13,36% e 9,54%, respectivamente. Dos SCN, 60,8% apresentaram perfil de multirresistência, a Klebsiella pneumoniae 60% e Citrobacter sp. 50%. Sendo assim, estratégias de controle das infecções hospitalares são importantes visto que o impacto da propagação de cepas multirresistentes está diretamente relacionado a falhas terapêuticas, altos custos hospitalares, aumento da internação e da mortalidade, especialmente em Unidades de Terapia Intensiva.
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