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Navegando por Autor "Oliveira, Daniel Camilo Fortunato dos Santos"

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    TCC
    Caracterização e classificação das propriedades ópticas de aerossóis na atmosfera de Natal, Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Oliveira, Daniel Camilo Fortunato dos Santos; Hoelzemann, Judith Johanna; Elena Montilla-Rosero
    O presente trabalho tem como objetivo caracterizar e classificar pela primeira vez os aerossóis atmosféricos de Natal (RN) em função de suas propriedades ópticas características. Para tal utilizou-se um fotômetro solar Cimel como meio de obtenção dos dados no período de 29 de janeiro a 5 de julho de 2016 e cujos parâmetros utilizados para a caracterização e classificação foram a profundidade óptica de aerossol (AOD) e o coeficiente de Ångström (α). Com a instalação do Cimel no Campus da UFRN, a base de dados de Natal passou a fazer parte das redes RIMA (Red Ibérica de Medida de Aerosoles) e AERONET (AErosol RObotic NEtwork), e ele foi trazido pela parceria entre o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), a Universidad de Granada (UGr), e o Grupo de Pesquisa de Modelagem e Observação de Química Atmosférica (GP-MOQA/Departamento de Ciências Atmosféricas e Climáticas/ CCET/ UFRN). Durante o período de medições, em apenas 31% dos dias foram obtidas medições o que forneceu uma média de AOD (500 nm) de 0,112 (±0,074), indicando aerossóis marítimos e uma média de α (500-870 nm) de 0,140 (±0,203) cujos valores menores que 1 são esperados para zonas costeiras. As análises de frequência dos histogramas confirmaram que as características eram de aerossóis marítimos com a maioria dos valores obtidos de AOD menores que 0,15 e α abaixo de 0,4 o que foi confirmado com a classificação feita no gráfico de dispersão AOD versus α onde 62% dos aerossóis presentes na coluna atmosférica de Natal (RN) eram aerossóis marítimos, 19% eram valores negativos e desprezados da classificação e 19% dos aerossóis não tiveram classificação nesse estudo. A classificação e caracterização dos aerossóis foram confirmadas pela modelagem de retrotrajetórias do modelo HYSPLIT onde a grande maioria (93% a 500 m, 69% a 1500 m e 28 % a 3000 m de altura) das frequências de massas de ar se originaram no Sudeste no Oceano Atlântico. Durante o período de estudo e com a metodologia usada, não foi confirmada a presença de aerossóis desérticos nem a presença de massas de ar vindas do Continente Africano.
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    Dissertação
    Propriedades ópticas de aerossóis na atmosfera de Natal/Brasil medidas por meio de um fotômetro solar da rede AERONET
    (2019-04-12) Oliveira, Daniel Camilo Fortunato dos Santos; Hoelzemann, Judith Johanna; ; ; Bezerra, Bergson Guedes; ; Montilla-Rosero, Elena; ; Sena, Elisa Thomé; ; Lopes, Fábio Juliano da Silva;
    O estudo dos aerossóis atmosféricos contribui para o entendimento da forçante radiativa e do aquecimento global. Além disso, os aerossóis podem influenciar na química da atmosfera, visibilidade, na saúde humana e na precipitação. Desde 2016, Natal, capital do Rio Grande do Norte, Brasil, possui um fotômetro solar (CIMEL) da rede RIMA/AERONET que pode identificar a presença de aerossóis de queima de biomassa e poeira mineral provindos da África. Para tal identificação, objetiva-se caracterizar as propriedades ópticas dos aerossóis presentes na atmosfera de Natal (RN). Os dados disponibilizados pela AERONET, a nível 1.5, Versão 3, fornecem informação sobre características microfísicas como profundidade óptica de aerossol (AOD), coeficiente de Angström (α), albedo de espalhamento único (SSA), fator de assimetria (g), índice de refração complexo (N), distribuição de tamanho volumétrica (DTV) e água precipitável. O período de obtenção destes dados foi de agosto de 2017 a março de 2018. Os aerossóis foram classificados mediante climatologias globais e suas propriedades ópticas foram descritas. As observações de satélites e do LIDAR local foram verificadas no decorrer de um dia para um estudo de caso. Adicionalmente, foram modeladas retro-trajetórias com o modelo HYSPLIT a fim de identificar a origem das massas de ar e a predominância das mesmas. Os aerossóis presentes na coluna atmosférica de Natal apresentaram médias mensais de AOD na faixa de 0,10 a 0,15 com representação dos dados de ~40%, médias mensais de α entre 0,6 e 0,8 com representação acima de 30%, DTV bimodal com a moda grossa dominante, SSA em torno de 0,80, parte real em torno de 1,500, parte imaginária variando de 0,0125 a 0,0437 e g acima de 0,74. A água precipitável acompanhou o aumento de AOD com uma correlação fraca (R = 0,43). A classificação mostrou aerossóis mistos (60,40%), aerossol marinho (30,69%) e poeira mineral (8,91%). As retro-trajetórias identificaram que, em cerca de 51% dos casos, os aerossóis continentais tiveram origem da África.
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