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Navegando por Autor "Oliveira, Bárbara de Lima"

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    Tese
    Manual farmacoterapêutico das antraciclinas com ênfase na cardiotoxicidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-12) Oliveira, Bárbara de Lima; Nogueira, Natália Castro de Carvalho Schachnik; Diniz, Rosiane Viana Zuza; http://lattes.cnpq.br/9248204623363592; http://lattes.cnpq.br/3959425759725062; http://lattes.cnpq.br/3959425759725062; https://orcid.org/0000-0002-7473-0634; https://lattes.cnpq.br/3280345351879727; Costa, Weruska Alcoforado; http://lattes.cnpq.br/4570871050800573; Firmino, Luziana de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/2394110902858873
    Câncer é o termo utilizado para descrever um grupo de doenças que se caracterizam pela divisão celular contínua e desordenada, e que são consideradas um problema de saúde pública. A terapia para esse tipo de doença é complexa e envolve muitos efeitos colaterais e tóxicos, em especial, cardiovasculares. Nessa perspectiva, o objetivo do trabalho é desenvolver um manual sobre os medicamentos antineoplásicos da classe antraciclina com ênfase em cardiotoxicidade para o Serviço de Oncologia do Hospital Universitário Onofre Lopes. Foi realizada uma pesquisa documental, descritiva, com abordagem qualitativa. Para elaboração do conteúdo do manual, o estudo foi dividido em duas etapas. Na primeira etapa foram definidos os medicamentos que fariam parte do manual. Na segunda etapa, foi realizada uma busca na literatura, no intuito de embasar teoricamente o manual. Para cada medicamento da classe das antraciclinas, analisou-se e extraiu-se as informações que foram posteriormente organizadas na forma de um manual contendo os seguintes tópicos: nome genérico, nomes comerciais; mecanismo de ação; indicações; doses usuais; ajuste de dose para insuficiência renal e/ ou hepática; modo de administração (via de administração, reconstituição, diluição, estabilidade/conservação, velocidade de infusão); principais interações; observações importantes; recomendações para toxicidade cardiovascular. O manual foi finalizado com 43 páginas contendo informações sobre daunorrubicina, doxorrubicina, epirrubicina e idarrubicina. Em sua estrutura constam os seguintes tópicos: apresentação, objetivo e descrição, além de sumário e lista de abreviaturas e siglas. Espera-se que este produto contribua e facilite a rotina e o trabalho da equipe multiprofissional e do serviço de farmacovigilância; assim como divulgar e enaltecer o papel do farmacêutico, garantindo a assistência e segurança no uso de medicamentos, através do fortalecimento da educação continuada dos profissionais do setor de oncologia do Hospital Universitário Onofre Lopes.
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    TCC
    Perfil da automedicação feita por usuários em uma farmácia comunitária no município de Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-04-05) Bento, Jhonatan Gibison Sena; Fontoura, Déborah Munique Nogueira de Sousa; Oliveira, Bárbara de Lima
    A automedicação é um procedimento definido fundamentalmente pela decisão de um doente, ou de seu responsável, em adquirir ou elaborar e utilizar um produto que acredita lhe oferecer benefícios no tratamento de doenças ou alívio de sintomas, sem a orientação ou acompanhamento de um profissional de saúde qualificado. Este presente trabalho trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva, quantitativa e qualitativa, realizada em uma unidade da farmácia Pague Menos, localizado na cidade de Natal/RN. Uma amostra de 400 usuários de medicamentos e praticantes da automedicação foram analisadas. Foram incluídos no estudo usuários a partir de 18 anos de idade, do sexo masculino e feminino, independente de expressão de gênero, orientação sexual ou identidades de gênero. Contudo, só eram considerados para a finalidade da pesquisa, os consumidores que eram atendidos pelo farmacêutico(a), balconistas ou estagiário (sendo todos responsáveis pela obtenção dos dados), quando era solicitado algum medicamento que estivesse na parte “interna” do balcão e consequentemente não estivesse com prescrição médica, caracterizando-se como uma automedicação. Todavia, eram excluídos do estudo os clientes que adquiriam os produtos na parte externa do balcão, ou seja, obtinham por conta própria, como também os que mercavam produtos na parte interna do balcão, mesmo sendo atendidos pelo farmacêutico(a), balconistas ou estagiário, porém, apresentavam prescrição médica. Do total supracitado, 33,7% (n= 135) compraram antitérmicos sem prescrição médica, 22,5% (n= 90) fizeram automedicação com antialérgicos e anti-inflamatórios e 21,5% (n= 85) correspondem ao uso indiscriminado de analgésicos. Programas de saúde liderados por equipes multiprofissionais, sobretudo os farmacêuticos, devem ser iniciados imediatamente. A Organização Mundial de Saúde reconhece que o farmacêutico é o profissional mais adequado para realizar iniciativas destinadas a melhorar o acesso e promover o uso racional de medicamentos, sendo esta profissão também essencial para sistematizar os serviços de apoio fundamentais necessários ao pleno desenvolvimento da assistência farmacêutica. Dessa forma, podemos afirmar e/ou qualificar que o papel do farmacêutico na automedicação é aconselhar o usuário a respeito do uso do remédio de maneira coesa, provando autoconfiança, e conscientizando para os riscos provenientes do uso irracional.
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