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Navegando por Autor "Oliveira, Armando Lucas Souza de"

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    TCC
    Elpidita, um álcali-zirconossilicato do Plúton Papanduva (PR-SC): aspectos texturais, quimismo e implicações petrológicas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-13) Oliveira, Armando Lucas Souza de; Vilalva, Frederico Castro Jobim; Souza, Raquel Franco de; Nascimento, Marcos Antonio Leite do
    O Plúton Papanduva (Complexo Morro Redondo, Sul do Brasil) representa uma associação de rochas peralcalinas na qual estão incluídos os tipos mais evoluídos da Província de tipo-A Graciosa (S-SE do Brasil). Álcali-feldspato granitos desse plúton hospedam assembleias minerais típicas de rochas miasquíticas e agpaíticas, que podem ser identificadas com base nos minerais portadores de Zr (zircão e álcali-zirconossilicatos, respectivamente). Elpidita (Na2ZrSi6O15.3 H2O) é o principal álcali-zirconossilicato descrito no Plúton Papanduva, e sua cristalização se dá durantes estágios tardi- a pós-magmáticos. Este trabalho trata dos aspectos texturais e composicionais da elpidita do Plúton Papanduva. A identificação do mineral se deu com base em difratometria de raios X e propriedades óticas, e é corroborada pela composição química. A elpidita se cristaliza em dois grupos texturais: cristais subédricos a euédricos (CEu) ou agregados granulares (AgG), que não exibem variação química entre si. Por outro lado, dois conjuntos de química contrastante (Elp1 e Elp2) foram verificados, aparte às diferenças de textura. Elp1 representa um tipo de mais alto Zr (e mais baixos Na e Si), relativamente a Elp2. Os teores de Ca são invariavelmente baixos. Essa distinção é explicada, em parte, por uma relação de competição química entre elpidita e egirina, que exibe altos teores de Zr. Perfis de elementos traço e terras raras de elpidita e zircão revelam que esses minerais são os principais captores de ETR pesados e elementos de alto potencial iônico (em especial Zr, Hf e Y) nos granitos do Plúton Papanduva. A admissão de ETR, Y e U na estrutura dessas fases é condicionada principalmente pela atividade dos álcalis, enquanto as condições de oxidação influenciam a partição de Zr, Hf e Th. A composição do zircão e dos tipos de elpidita permite reconhecer três momentos distintos da cristalização, que registram um aumento na peralcalinidade e na ƒO2 ao longo da transição miasquítica-agpaítica. Ademais, a presença nessas rochas de zirconossilicatos ricos em K, para os quais se tem pouca informação e são comumente produzidos a partir da desestabilização de elpidita, sugere um aumento considerável na atividade de K2O em estágio pós-magmático. Esse aspecto permite inferir a possível atuação de processos (auto?)-metassomáticos, de natureza potássica.
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