Navegando por Autor "Oliveira, Ariano Jose Freitas de"
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Dissertação Atendimento Pré-hospitalar Móvel. Mapeando Riscos e Prevenindo Erros(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-02-07) Castro, Grayce Louyse Tinoco de; Tourinho, Francis Solange Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/5614479933447169; ; http://lattes.cnpq.br/2153679463526485; Oliveira, Ariano Jose Freitas de; ; http://lattes.cnpq.br/6813571037638767; Torres, Gilson de Vasconcelos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708368Z6&dataRevisao=null; Freitas, Marise Reis de; ; http://lattes.cnpq.br/9028554205811163; Diniz, Rosiane Viana Zuza; ; http://lattes.cnpq.br/9248204623363592A atenção com a segurança dos pacientes é importante na qualidade da assistência de enfermagem e dos cuidados de saúde. No atendimento pré-hospitalar, estes cuidados são essenciais no local do evento, com propósito de minimizar possíveis consequências ao indivíduo, garantindo um atendimento precoce e adequado, com melhoria da morbidade e diminuição da mortalidade. Estes atendimentos igualmente associam-se a riscos significativos de eventos adversos e erros graves, que podem ser diminuídos com a conscientização dos profissionais, organização e qualidade da gestão. Trata-se de estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, com o objetivo de identificar os riscos para a segurança do paciente no atendimento pré-hospitalar móvel sob a ótica dos enfermeiros, em uma cidade do Nordeste Brasileiro. A amostra da pesquisa foi formada por 23 enfermeiros. Os critérios de inclusão foram: ter no mínimo dois anos de experiência e aceitarem participar da pesquisa. A coleta de dados foi realizada em duas etapas: primeiramente coleta de fotos através do método adaptado de análise fotográfica, e a segunda com a aplicação de questionário, dividido em duas partes: dados sócio-profissionais e instrumento de pontuação de fotografia digital sobre a segurança do paciente. Encontrou-se a predominância de enfermeiros com tempo médio de trabalho no atendimento pré-hospitalar móvel de seis anos e seis meses, na faixa etária de 38 a 53 anos (69,56%) e com especialização Lato sensu (73,91%), sendo (29,41%) em urgência e emergência e (29,41%) em terapia intensiva. Possuem o Advanced Cardicologic Life Support (ACLS) (74%) e o Pre Hospital Trauma Life Support (PHTLS) (100%); conhecem a temática segurança do paciente (91,30%). Nas fotos observou-se uma maior variabilidade de categorias (riscos) onde 44% de variância emergiu na foto 01 do estudo. As fotografias 4 e 9, com médias abaixo de 5, foram classificadas como muito inseguras, enquanto que as fotos 7 e 3 com médias acima de 7, muito seguras. Dos resultados de riscos observados para a segurança do paciente no atendimento pré-hospitalar móvel emergiram cinco categorias: organização e acondicionamento de equipamentos e materiais, rotinas e especificidades no atendimento pré-hospitalar móvel, riscos para a administração de medicamentos, para traumas e para infecção. Partindo da análise desses riscos foram propostos dez passos para a segurança do paciente no atendimento pré-hospitalar móvel: 1- Identificar o paciente; 2- Segurança relacionada à prevenção de infecção; 3- Segurança na administração de medicamentos; 4- Segurança e padronização do acondicionamento de equipamentos e materiais; 5- Atenção para as especificidades do atendimento pré-hospitalar móvel; 6- Incentivar e valorizar a participação do paciente e família; 7- Promover a comunicação com a central de regulação; 8- Prevenção de traumas e quedas; 9- Proteger a pele de lesões adicionais; 10- Compreender o benefício de todos os equipamentos da ambulância. Os múltiplos riscos e suas combinações emergidas no estudo indicam a multifatoriedade de ações a serem desenvolvidas e estimuladas, como a utilização de passos para a segurança do paciente no atendimento pré-hospitalar móvel que contribui como subsídio no gerenciamento de riscos, diminuição de erros, incapacidades e morteArtigo Comparison of prophylactic and therapeutic use of short-chain fatty acid enemas in diversion colitis: a study in Wistar rats(2010) Oliveira, Ariano Jose Freitas de; Pinto Junior, Francisco Edilson Leite; Formiga, Maria Célia Carvalho; Melo, Syomara Pereira da Costa; Brandão Neto, José; Ramos, Ana Maria de OliveiraTese Emprego dos ácidos graxos de cadeia curta na colite de derivação fecal : estudo em ratos Wistar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-09-05) Oliveira, Ariano Jose Freitas de; ; http://lattes.cnpq.br/2365612055067945; ; http://lattes.cnpq.br/6813571037638767; Maranhao, Hélcio de Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/3263555213414154; Araújo Filho, Irami; ; http://lattes.cnpq.br/3975706297235540; Carvalho, Maria Goretti Freire de; ; http://lattes.cnpq.br/8934375314306198; Paiva, Daurita Darci de; ; http://lattes.cnpq.br/9828765471259692Colite de derivação fecal (CD) é um processo inflamatório crônico que acomete o segmento intestinal desfuncionalizado, após a confecção de colostomia. Postula-se que a deficiência nutricional do epitélio colônico pela ausência de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) seja um dos fatores responsáveis pelo surgimento da CD e que o emprego deles poderia reverter as alterações morfológicas da mucosa. O tratamento de eleição para a colite por derivação fecal (CD) é a reconstrução do trânsito intestinal, embora sejam sugeridas terapêuticas opcionais empregando enemas. O presente estudo visou estudar o efeito dos AGCC na atrofia e inflamação de segmentos colônicos excluídos, antes e depois da instalação da CD. Quarenta ratos Wistar foram divididos em quatro grupos (n=10 para cada grupo), todos submetidos a colostomia com exclusão do cólon distal. Nos dois grupos controle instilou-se solução salina 0,9% por via retal (grupos A1 e B1) e nos dois grupos teste (grupos A2 e B2) AGCC foram instilados por via retal. O grupo A foi submetido a intervenção profilática, entre o 5º e o 40º dia de pós-operatório (DPO), enquanto o grupo B foi submetido a intervenção terapêutica a partir o 40º DPO, durante 07 dias. Secções histológicas coradas com HE foram usadas para análise histológica da espessura da mucosa do cólon excluído (t de Student com p≤0,05). Reação inflamatória da lâmina própria e mucosa foi quantificada com escores previamente estabelecidos (teste de Mann Whitney p≤0,05). Houve significante recuperação da espessura da mucosa colônica dos animais do grupo B2 (p=0,0001), que, também, apresentou significativa redução da presença de xii polimorfonucleares eosinófilos (PNE) na lâmina própria (p=0,0126) e na luz intestinal (p=0,0256). O Grupo A2 não preveniu a atrofia da mucosa e mostrou significativo aumento do número de linfócitos (p = 0.0006) e da quantidade de PNE na lâmina própria da mucosa (p = 0.0022). Concluiu-se que o emprego terapêutico de AGCC reduz significativamente o número de polimorfonucleares eosinófilos na parede intestinal e na luz do cólon, e também reverte a atrofia da mucosa colônica. Entretanto, o emprego profilático dos AGCC não impede o desenvolvimento da atrofia da mucosa