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Navegando por Autor "Okano, Alexandre Hideki"

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    TCC
    A influência da acurácia interoceptiva sobre a regulação do esforço físico em adolescentes fisicamente condicionados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-02) Tavares, Marília Padilha Martins; Elsangedy, Hassan Mohamed; Elsangedy, Hassan Mohamed; Okano, Alexandre Hideki; Farias Jr, Luiz Fernando de
    A acurácia interoceptiva é a precisão na percepção das informações corporais. Essas informações aferentes viscerais são importantes no processo de regulação do esforço físico. No entanto, a acurácia interoceptiva relacionada ao controle do esforço físico tem sido associada de forma oposta em indivíduos adultos e crianças. Assim, compreender como a acurácia interoceptiva afeta o controle do esforço físico em adolescente ajudará a esclarecer como ela afeta o controle o esforço físico em diferentes etapas da vida. Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar a influência da acurácia interoceptiva sobre a regulação do esforço físico em adolescentes fisicamente condicionados. A amostra foi composta por 11 adolescentes (idade entre 14 e 15 anos) do sexo masculino, fisicamente condicionados, que foram alocados de acordo com o nível de acurácia interoceptiva cardíaca: Alta acurácia (n=5) e Baixa acurácia (n=6). Todos foram submetidos ao teste de esforço máximo. Posteriormente, foram submetidos ao Dordel-Koch-Test sendo monitorado e registrado o desempenho (a velocidade média da corrida e distância percorrida), a demanda fisiológica (frequência cardíaca), a percepção de esforço e a resposta afetiva. Os grupos não apresentaram diferenças entre as respostas psicológicas, percepção subjetiva de esforço (p=0,138) e valência afetiva (p=686). Como também não houve diferença nas respostas fisiológicas (p=0,820) e nas variáveis de desempenho, a distância total percorrida (p=0,06) e na velocidade média (p=0,06).A normalidade dos dados foi testada pelo teste de Shapiro-Wilk. O nível de 0,05 foi adotado como critério de significância. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos na PSE, resposta afetiva e no desempenho do teste. Concluímos que o fato dos adolescentes apresentarem condicionamento físico semelhante, a acurácia interoceptiva não influenciou seu comportamento durante o exercício físico.
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    TCC
    Associação entre as respostas afetivas e hemodinâmica cerebral durante o exercício
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-19) Nascimento, Paulo Henrique Duarte do; Elsangedy, Hassan Mohamed; Elsangedy, Hassan Mohamed; Machado, Daniel Gomes da Silva; Okano, Alexandre Hideki
    Recentemente, a percepção de afeto tem ganhado grande importância na área da psicologia da atividade física como um meio promissor para o combate da inatividade física. Têm-se sugerido que o córtex prefrontal exerce papel importante para a percepção e manutenção das respostas afetivas. Adicionalmente, sabe-se que o exercício altera a atividade cerebral, no entanto investigações sobre a assimetria frontal e comportamento hemodinâmico do córtex prefrontal durante o exercício ainda não são compreendidas. Objetivo: Analisar o comportamento hemodinâmico e assimetria do córtex pré-frontal durante o exercício e verificar a sua relação com as respostas afetivas. Métodos:12 homens reportadamente saudáveis foram submetidos a um teste incremental máximo (carga inicial de 20W, incremento de 25W.min-1), durante o qual avaliou-se as respostas afetivas, percepção subjetiva de esforço, frequência cardíaca e consumo de oxigênio em cada estágio. Adicionalmente, dois optodos da espectroscopia de infravermelho próxima foram posicionados sobre a região de FP1 e FP2 para avaliação hemodinâmica cerebral durante o teste. A análise estatística foi realizada utilizando-se um teste de correlação parcial para controle por possíveis variáveis de confusão.Resultados:A oxigenação cerebral apresentou um aumento de acordo com a intensidade do exercício (p < 0.05), mas não houve diferenças entre os hemisférios. Houve uma correlação negativa entre oxigenação e afeto (rs > .644, p < .05), quando controlada pela variável de confusão (intensidade), não houve correlação entre afeto e oxigenação (ps > 0.05), quando dividido por faixas de intensidade, as correlações negativas diminuíram com o aumento da intensidade. Conclusão: Não houve associação positiva entre a oxigenação do córtex prefrontal e a percepção de prazer durante o 6 exercício. Além disso, a oxigenação do córtex prefrontal aumenta de acordo com a intensidade, de forma similar em ambos hemisférios.
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    Artigo
    Carbohydrate mouth rinse and hydration strategies on cycling performance in 30 km time trial: a randomized, crossover, controlled trial
    (Journal of Sports Science and Medicine, 2018-05) Fayh, Ana Paula Trussardi; Ferreira, Amanda Maria de Jesus; Farias Junior, Luiz Fernando; Mota, Thaynan Aline de Araújo; Elsangedy, Hassan Mohamed; Oliveira, Aline Marcadenti; Lemos, Telma Maria de Araújo Moura; Okano, Alexandre Hideki
    The aim of this study was to investigate whether carbohydrate mouth rinse (CMR) improves physical performance of cyclists during a 30-km time trial test and its influence on water balance compared to other strategies of fluid intake. Eleven recreationally trained male cyclists completed a 30 km time trial cycle ergometer under three experimental interventions: (a) CMR, (b) drinking to replace all weight loss (DWL), and (c) drinking “ad libitum” (DAL). Time to complete the 30 km time trial, heart rate, average power, velocity, weight loss, urine color, urine density and pH were evaluated. Statistical analysis was performed using repeated measures analysis of variance (RM-ANOVA) and generalized estimating equations (GEE) with Bonferroni adjustment (p < 0.05). Time to complete the 30 km time trial was similar among CMR 54.5 ± 2.9 min, DWL 53.6 ± 3.9 min and DAL 54.5 ± 2.5 min (p = 0.13). CMR (1.7 ± 0.4%) elicited similar water loss compared to the DAL (1.4 ± 0.6%) intervention, but it was higher than the DWL intervention (0.6 ± 0.6%) (p < 0.01). CMR did not improve the performance of recreationally trained cyclists in a 30 km time trial test compared to other fluid intake strategies. Furthermore, CMR causes higher water loss compared to DWL intervention
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    Dissertação
    Desempenho aeróbio e controle autonômico cardíaco em idosas praticantes de tai chi chuan e sedentárias
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-02-28) Fonteles, André Igor; Miranda, Hênio Ferreira de; ; http://lattes.cnpq.br/5697923336690125; ; http://lattes.cnpq.br/5896528768038188; Okano, Alexandre Hideki; ; http://lattes.cnpq.br/9586370984131426; Costa, Eduardo Caldas; ; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; Fontes, Eduardo Bodnariuc; ; http://lattes.cnpq.br/5147519104600801; Moreira, Sérgio Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/2184344969303945
    Os testes de caminhada de 6 minutos (TC6MIN) e 400 metros (TC400M) são utilizados como uma alternativa prática e de baixo custo para avaliar a aptidão aeróbia e o desempenho obtido nesses testes está relacionado com níveis de saúde, capacidade funcional e risco de mortalidade. Além do desempenho nos testes, a avaliação cardiovascular por meio da frequência cardíaca (FC) de recuperação (FCR) e da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) pós-exercício têm sido utilizados como informação de níveis de saúde e risco de mortalidade. O Tai Chi Chuan (TCC) pode aumentar a capacidade aeróbia, além de modificar o controle autonômico. Objetivos: O objetivo foi analisar o desempenho e marcadores autonômicos entre idosas praticantes de TCC e sedentárias em testes de caminhada indiretos. Métodos: Foram avaliadas 36 idosas, sendo 18 praticantes de TCC, com tempo de prática de pelo menos 6 meses e não mais de 1 ano e que realizassem apenas o TCC, e 18 idosas sedentárias. Para o TC6MIN, os sujeitos seguiram as recomendações do protocolo sugerido pela American Thoracic Society (ATS, 2002), e para o TC400M foi utilizado o protocolo do estudo de Simonsick et al.2001. A FCR foi considerada como a diferença absoluta entre a FC obtida ao final dos testes, e as FCs medidas no primeiro (FCR60 ) e segundo minuto (FCR120 ). O protocolo de coleta da VFC utilizado foi o recomendado pela Task Force (1996). Após a constatação da normalidade de distribuição dos dados mediante teste de Shapiro Wilk, empregou-se o teste t de Student para amostra independentes ou Mann- Whitney caso não apresentasse normalidade, coeficiente de correlação intraclasse (CCI; com 95% de intervalo de confiança) e Bland- Altman (com 95% dos limites de concordância). Resultados: O desempenho em ambos os grupos apresentou uma boa confiabilidade. As idosas do TCC obtiveram um melhor desempenho nos testes em comparação com as sedentárias. Além do mais, a FCR apresentou boa confiabilidade na em ambos os grupos, e a FCR das idosas do TCC apresentaram uma melhor reativação parassimpática quando comparadas com as idosas sedentárias. Considerando a reprodutibilidade da VFC na análise linear e simbólica, tanto nas idosas praticantes de TCC como nas idosas sedentárias apresentaram boa confiabilidade. O comportamento da VFC não foi significante entre os grupos. Conclusões: Foi encontrada uma boa confiabilidade no desempenho dos grupos avaliados, e nas variáveis autonômicas podendo estar associados a intensidade submáxima atingida em todos os testes. Além do mais, o desempenho obtido nos testes podem ser usados na obtenção de medidas confiáveis na avaliação cardiorrespiratória, bem como a utilização da FCR e da VFC parece garantir a confiabilidade dos dados utilizados para para medida do controle autonômico cardíaco. O TCC parece que favorece a um melhor desempenho em testes indiretos, além de uma melhor reativação parassimpatica considerando a FCR, mas, considerando a VFC não foi encontrada diferença significante entre as idosas
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    Dissertação
    Dinâmica da atividade neural cortical ao pedalar: modulação pelos estímulos visuais
    (2020-03-16) Ferré, Iara Beatriz Silva; Araújo, John Fontenele; ; ; Okano, Alexandre Hideki; ; Morya, Edgard;
    Introdução: O uso da bicicleta como um instrumento terapêutico para os pacientes com a Doença de Parkinson (DP), em especial com o objetivo de reabilitação motora, tem sido proposto por vários estudos. O ato de pedalar nesses pacientes promove tanto uma melhora nos sintomas motores, quanto uma redução nos tremores, na bradicinesia (lentidão dos movimentos) e na cognição. Os mecanismos neurofisiológicos envolvidos nestes efeitos são pouco compreendidos. Sabe-se que o ato de pedalar provoca uma supressão na atividade neural cortical e nos núcleos subtalâmicos, em especial na frequência e potência da banda beta (13-35 Hz). Sugere-se que este efeito seja decorrente da ativação de circuitos corticais pela retroalimentação sensorial proprioceptiva dos membros inferiores durante o movimento de pedalar, que é mais simples do que caminhar, visto que o pedal conecta as duas pernas. Também é sabido que a estimulação visual modula a atividade neural, permitindo o surgimento de padrões corticais espontaneamente. Objetivo: O principal objetivo deste trabalho foi estudar a atividade neural de voluntários saudáveis através de um registro eletroencefalográfico enquanto estes pedalavam com e sem privação visual temporária. Método: Quarenta e dois alunos de graduação (19 mulheres) com idades entre 18 e 28 anos participaram do estudo. No experimento, os voluntários alternaram entre as fases de repouso e pedalada em uma bicicleta horizontal ergométrica em duas condições diferentes: sem (olhos abertos) e com privação visual (usando uma venda nos olhos). Os movimentos de pedalada foram realizados em duas cadências, 40 e 80 rotações por minuto. Gravamos um eletroencefalograma dos participantes durante o experimento e calculamos a potência máxima e a frequência máxima de potência para as bandas alfa (8-12Hz), beta baixa (13-22Hz) e beta alta (23-35Hz). Resultados e discussões: O movimento de pedalar resultou em uma menor potência máxima de alta atividade beta quando comparado ao repouso. Não encontramos efeito da privação visual na potência máxima para bandas beta. Assim, a privação visual não contribui para um menor recrutamento neuronal além daquele resultante da pedalada. Também não encontramos diferença entre as duas cadências. Esses achados são semelhantes aos estudos anteriores e apoiam a relevância da pedalada como esporte terapêutico para pessoas com DP. Em relação à privação visual, acreditamos que outros estudos devam ser realizados para melhor investigar a relação entre sistema visual e DP. Conclusões: A alta atividade da banda beta é suprimida pelo movimento da pedalada. Esta é mais uma pesquisa que esclarece os efeitos da bicicleta no cérebro e os mecanismos subjacentes ao efeito terapêutico da pedalada na DP.
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    Dissertação
    Efeito agudo da respiração abdominal lenta sobre a atividade cerebral, respostas emocionais e cardiovasculares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-02-13) Machado, Daniel Gomes da Silva; Okano, Alexandre Hideki; ; http://lattes.cnpq.br/9586370984131426; ; http://lattes.cnpq.br/5106573503876000; Araújo, Dráulio Barros de; ; http://lattes.cnpq.br/7818012155694188; Fontes, Eduardo Bodnariuc; ; http://lattes.cnpq.br/5147519104600801; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Ribeiro, Luiz Fernando Paulino; ; http://lattes.cnpq.br/8707909733789096
    Introdução: A respiração abdominal lenta (RAL) estimula o barorreflexo e gera a arritmia respiratória sinusal, causando mudança positiva cardiovascular, emocional e cerebral aguda e crônica. Entretanto, embora as práticas meditativas recebam atenção crescente nos últimos anos, não há consenso acerca das mudanças neurofisiológicas subjacentes a elas, principalmente pela falta de informação topográfica suficiente. Objetivo: Objetivamos analisar o efeito agudo da RAL sobre a atividade cerebral, respostas emocionais e cardiovasculares em sujeitos inexperientes em técnicas de meditação. Métodos: Dezessete homens adultos saudáveis foram avaliados em duas sessões diferentes de modo randômico e cruzado. Na condição experimental realizaram a RAL em 6 ciclos/minuto e na ix controle mantiveram sua taxa respiratória normal, ambas por 20 minutos. Avaliouse antes e após as respectivas sessões a atividade cerebral com o eletroencefalograma (EEG), ansiedade, humor, variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e pressão arterial. O EEG foi analisado pelo sLORETA para localização das regiões cerebrais que sofreram mudança. Resultados: O sLORETA evidenciou uma redução na banda de frequência beta no giro frontal (P<0,01) e córtex cingulado anterior (P<0,05) tanto durante quanto e após a RAL (P<0,05) comparada ao repouso, sem mudança na condição controle. Adicionalmente, a ANOVA two-way com medidas repetidas mostrou que não houve efeito na ansiedade (P>0,8) nem no humor (P>0,08). Houve uma melhora na VFC (P<0,03), aumento do intervalo RR e redução da frequência cardíaca após RAL, assim como aumento no SDNN, RMSSD, pNN50, no componente de baixa frequência, razão LF/HF e potência total durante a mesma, sem alterações na PAS e PAD. Conclusão: Concluímos que a RAL, mesmo sem alterações comportamentais, é capaz de modificar a atividade cerebral em regiões associadas ao processamento emocional. Além disso, melhora a VFC sem modificar a pressão arterial.
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    Dissertação
    Efeito agudo da respiração abdominal lenta sobre ansiedade, humor, modulação autonômica e atividade cerebral em mulheres com síndrome pré-menstrual
    (2016-02-29) Fonsêca, Cinthia Beatriz da; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; ; Okano, Alexandre Hideki; ; Costa, Eduardo Caldas; ; Krinski, Kleverton; ; Demarzo, Marcelo Marcos Piva;
    Introdução: A síndrome pré-menstrual (SPM) é caracterizada por uma série de sintomas emocionais, físicos e fisiológicos. Diversas estratégias têm sido utilizadas para minimizar os sintomas causados pela SPM. Uma ferramenta alternativa que tem sendo utilizada para o tratamento de doenças psicológicas é a respiração abdominal lenta (RAL), que consiste na diminuição da taxa respiratória a uma velocidade que estimule o barorreflexo. Alguns resultados mostram que essa técnica fornece melhora o estresse, ansiedade e humor negativo. Sugerindo que esse método pode ser eficaz para a modulação de respostas emocionais. Objetivo: Efeito agudo da RAL sobre ansiedade, humor, modulação autonômica e atividade cerebral em mulheres com SPM. Métodos: 20 mulheres saudáveis com SPM foram alocadas em dois grupos em uma ordem aleatória independente (experimental n= 9 e controle n= 11). O grupo experimental realizou RAL em seis ciclos/minuto e no controle mantiveram sua taxa respiratória normal, ambas por 20 minutos. Antes e depois da RAL ou controle foram avaliadas estado de ansiedade, humor, variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e eletroencefalografia (EEG) em repouso. Os dados do EEG foram analisados pelo programa sLORETA para localização das regiões cerebrais as quais sofreram mudança. Resultados: A análise de covariância evidenciou que não houve efeito na ansiedade nem no humor (P>0,05). A ANOVA de dois fatores mista mostrou que houve apenas modificações nos índices de VFC, ocorridos durante a RAL com uma diminuição do HF (P<0,001) e aumento do LF/HF (P<0,000). Além disso, o sLORETA não evidenciou mudanças na atividade cerebral. Conclusão: A RAL não melhora ansiedade, humor, sistema nervoso autônomo cardíaco e atividade cerebral em mulheres com SPM.
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    Dissertação
    Efeito agudo da respiração abdominal lenta sobre as respostas psicofisiológicas durante exercício aeróbio
    (2016-03-04) Silva, Samara Karla Anselmo da; Okano, Alexandre Hideki; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; ; ; Soares, Bruno Lobao; ; Sartori, Cesar Renato; ; Fontes, Eduardo Bodnariuc; ; Krinski, Kleverton;
    Introdução: A Respiração abdominal lenta (RAL) é uma estratégia não-invasiva para modular a atividade biológica, a qual demonstrou efeitos psicológicos e emocionais positivos. Estudos utilizando a RAL encontraram melhoras na ansiedade, stress, estados de humor, auto-confiança, auto-eficácia, e controle de desejo de alimentos. No entanto, nenhum estudo avaliou o efeito da RAL nas respostas psicofisiológicas durante o exercício e o prazer/desprazer. Sendo essas respostas importantes, uma vez que o prazer que as pessoas se sentem durante o exercício influencia as suas decisões sobre a aderência. Objetivo: Verificar o efeito agudo da RAL sobre as respostas psicofisiológicas durante exercício aeróbio. Métodos: Dezessete homens (27,4 ± 8,4 anos, 76,2 ± 10,7 kg, 1,75 ± 0,09 m) foram submetidos a um teste de esforço progressivo, e duas sessões de carga constante em exercício aeróbio de 20 min, com e sem a RAL, realizada de maneira randomizada e cruzada. Antes de cada sessão, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC), ansiedade-estado (AN), e os estados de humor (HUM) foram medidos. Durante o exercício, a frequência cardíaca (FC), o desvio-padrão da FC (SD1), as respostas afetivas (AF) e percepção subjetiva de esforço (RPE) foram registrados a cada cinco minutos. Após o exercício, VFC, AN, e HUM foram novamente medidos. Resultados: A ANOVA de duas vias com medidas repetidas mostrou que não houve efeito da RAL no AF (p>0,05) e PSE (p>0,05), FC (p>0,05) e SD1 durante o exercício (p>0,05). Similarmente, não houve efeito na VFC (p>0,05), AN (p>0,05) e no HUM (p>0,05). Conclusão: A Respiração abdominal lenta não melhora respostas psicofisiológicas durante o exercício aeróbico. Além disso, ele não melhora a ansiedade-estado e humor em repouso ou após o exercício, em indivíduos fisicamente ativos e saudáveis.
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    Dissertação
    Efeito agudo do exercício intervalado de alta intensidade de baixo volume sobre a pressão arterial ambulatorial de normotensos
    (2016-08-31) Dantas, Teresa Cristina Batista; Costa, Eduardo Caldas; ; http://lattes.cnpq.br/1216441676725839; ; http://lattes.cnpq.br/4324850120655865; Okano, Alexandre Hideki; ; http://lattes.cnpq.br/9586370984131426; Forjaz, Cláudia Lúcia de Moraes; ; http://lattes.cnpq.br/5131656525467473; Moraes, Daniel Umpierre de; ; http://lattes.cnpq.br/7262168077244929; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Moreira, Sérgio Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/2184344969303945
    Introdução: estudos demonstram a ocorrência de hipotensão pós-exercício (HPE) após ~60 minutos de exercício intervalado de alta intensidade (EIAI) em normotensos. Entretanto, existe uma lacuna no que se refere a HPE ambulatorial e ainda não é conhecido se os modelos de EIAI de baixo volume são capazes de reduzir a pressão arterial (PA) ambulatorial em normotensos. Objetivo: investigar o efeito de uma sessão de EIAI de baixo volume sobre a PA ambulatorial de normotensos. Métodos: vinte e um homens normotensos (23,6 ± 3,6 anos; 23,5 ± 2,3 kg/m2; PA de repouso 111,1 ± 6,4 / 62,4 ± 6,1 mmHg) realizaram: (i) teste incremental máximo; (ii) sessão EIAI e controle (sem exercício) em ordem randomizada. O EIAI consistiu de 10x60s a 100% da velocidade máxima atingida no teste de esforço intercalado com 60s de recuperação passiva. Os sujeitos permaneceram 20h com o aparelho de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA). Foram avaliadas 13h de vigília e 7h de sono. O teste t de Student pareado foi utilizado para comparar a PA sistólica e diastólica entre as sessões controle e EIAI. A ANOVA two-way (condição vs. tempo) foi usada para comparar a PA ambulatorial hora a hora após as sessões controle e EIAI. Resultados: a PA sistólica no período de 20h de análise reduziu 2,8 ± 3,7 mmHg e a PA diastólica reduziu 1,7 ± 3,5 mmHg após a sessão de EIAI em relação à sessão controle (p<0,05). No período da vigília, a PA sistólica reduziu 3,2 ± 3,7 mmHg e a PA diastólica 1,8 ± 3,9 mmHg após a sessão de EIAI em relação à sessão controle (p<0,05). Não houve diferença na PA sistólica e diastólica durante o período do sono (p>0,05). A ANOVA two-way demostrou que a PA sistólica foi menor nas primeiras cinco horas após a sessão EIAI comparada a sessão controle [delta mínimo: -3,2 mmHg; delta máximo: -4,8 mmHg (p<0,05)]. Conclusões: uma sessão de EIAI de baixo volume reduziu a PA na vigília e no período de 20h em normotensos. A hipotensão em maior magnitude ocorrida nas primeiras cinco horas pós-exercício parecer explicar a redução da PA na vigília e no período de 20h.
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    Dissertação
    Efeito da estimulação transcraniana por corrente contínua sobre o desempenho de tiro e respostas cardiovasculares
    (2015-02-13) Nascimento Neto, Luiz Inácio do; Okano, Alexandre Hideki; ; ; Pereira Júnior, Antonio; ; Fontes, Eduardo Bodnariuc; ; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; Ribeiro, Luiz Fernando Paulino;
    Introdução: O tiro exige precisão e acurácia, e é praticado de modo competitivo, trabalho (ex.:policiais) e lazer. Variáveis cardiovasculares, tais como frequência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA), são controladas pelo sistema nervoso autônomo e tem sido relacionada com o desempenho de tiro. A estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) tem demonstrado ser capaz de aumentar da atividade parassimpática e diminuir a atividade simpática. Portanto, ETCC pode ser capaz de melhorar o desempenho de tiro, uma vez que pode muda atividade do sistema nervoso autônomo diminuindo FC e PA. Objetivo: analisar o efeito da ETCC sobre o desempenho de tiro e as respostas cardiovasculares. Métodos: a amostra foi composta por 13 policiais militares do sexo masculino (33±4 anos; 172,4±5,4 cm; 79,5±7,2 kg; 26,7±1,4 kg/m²). Inicialmente, realizou-se duas sessões de familiarização com o teste de tiro para posteriormente analisar o nível de desempenho dos atiradores através da pontuação alcançada em um terceiro teste. Posteriormente, os voluntários realizaram, em ordem randômica, três sessões de tiro com diferentes condições de ETCC, sendo anódica unilateral (ETCC-A), anódica bilateral (ETCC-B) e condição placebo (ETCC-S). Antes e após a ETCC avaliou-se a frequência cardíaca (FC), variabilidade da frequência cardíaca (VFC), pressão arterial (PA), acurácia, precisão, pontuação e tempo de tiro. Resultados: A ANOVA two-way com medidas repetidas mostrou que não houve efeito de nenhuma condição de ETCC sobre a acurácia, precisão, pontuação e tempo de execução de tiro, assim como não houve efeito sobre a FC, VFC ou PA. Conclusões: A ETCC não tem efeito sobre o desempenho de tiro e sistema cardiovascular de policiais militares.
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    Dissertação
    Efeito da intensidade do exercício físico sobre o controle inibitório, afeto, controle autonômico cardíaco e oxigenação do córtex pré-frontal
    (2016-08-30) Silva, Weslley Quirino Alves da; Fontes, Eduardo Bodnariuc; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; ; ; Okano, Alexandre Hideki; ; Chao, Cheng Hsin Nery; ; Araújo, Draulio Barros de; ; Deslandes, Andrea Camaz;
    Introdução: A baixa aderência na maior parte da população em programas de atividade física tem sido associada a experiências emocionais de desprazer provocada pela intensidade do exercício físico. Estudos teóricos propõem o controle inibitório como elemento fundamental para a regulação emocional de prazer durante o exercício executado em diferentes intensidades. No entanto, ainda é desconhecida a relação do controle inibitório com as respostas afetivas acerca da intensidade do exercício. Objetivo: Verificar o efeito da intensidade do exercício incremental máximo sobre o controle inibitório, afeto, controle autonômico cardíaco e oxigenação do córtex pré-frontal. Método: Trinta e sete adultos jovens, sedentários, participaram de forma randomizada de duas condições experimentais (controle e exercício). Na condição exercício, os participantes realizaram um teste incremental máximo em cicloergômetro com concomitante e contínua a avaliação da oxigenação do CPF, variabilidade da frequência cardíaca (VFV), controle inibitório (teste de stroop) e escalas de afeto e pensamento associativo e dissociativo (PAD). Na condição controle, os voluntários realizaram as mesmas avaliações da condição exercício, mas sem pedalar no cicloergômetro. O parâmetro de referência dos protocolos experimentais para a intensidade foi determinado pelo limiar ventilatório (LV). Foi utilizada a ANOVA two away para medidas repetidas com ajuste de Bonferroni, para comparar as condições (controle e exercício) e os momentos (oito intensidades). Em seguida, foi realizada a correlação de Pearson para verificar as correlações do sentimento afetivo e controle inibitório com PAD, VFC e oxigenação do CPF. Resultados: (I) a alta intensidade do exercício promoveu declínio no controle inibitório, sentimento de desprazer, aumento da atividade simpática e oxigenação CPF. (II) o incremento da intensidade promoveu correlação entre o declínio do controle inibitório (maior número de erro) com o aumento do PAD (r=0,77) e da oxigenação CPF (DHb: r=0,87; Hbt: r=0,75). (III) o controle inibitório analisado pelo score efficience inverse, foi pior em alta e baixa intensidade quando comparada com seu comportamento na intensidade moderada Conclusão: Intensidades acima do LV apresenta declínio na função inibitória e desprazer. O desprazer foi relacionado com aumentos do PAD, da desoxihemoglobina no CPF e da atividade simpática. Os nossos resultados suportam que a intensidade do exercício pode influenciar o controle inibitório e está associado aos sentimentos afetivos.
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    Dissertação
    Efeito de um programa de exercício funcional associado a ETCC na dor, desempenho funcional, qualidade de vida e aspectos emocionais de pacientes com Fibromialgia: ensaio clínico randomizado, placebo-controlado e duplo-cego
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-03-02) Matias, Monayane Grazielly Leite; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; ; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; ; http://lattes.cnpq.br/2633789359915659; Andrade, Sandra Cristina de; ; http://lattes.cnpq.br/8102201624977157; Okano, Alexandre Hideki; ; http://lattes.cnpq.br/9586370984131426
    A fibromialgia (FM) é uma síndrome reumática caracterizada por dor corporal difusa e crônica, de aspecto multifatorial, associada à fadiga muscular. A FM exige um tratamento multidisciplinar, e devido a isso há estudos associando intervenções na tentativa de ter os efeitos potencializados. Recentemente foi investigado o efeito da associação de exercício aeróbio com a estimulação trancraniana por corrente contínua (ETCC) com efeitos positivos na redução da dor decorrente dessa associação. Entretanto, não tem sido investigada a associação da ETCC com o exercício funcional, o qual tem proporcionado redução de dor e melhora na funcionalidade nesses pacientes. Objetivo: Verificar e comparar o efeito de um programa de exercício funcional em grupo associado a ETCC na dor, desempenho funcional, qualidade de vida e aspectos emocionais de pacientes com FM. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, placebo-controlado e duplocego composto por mulheres com diagnóstico clínico de FM divididas em dois grupos de forma aleatória em blocos: Grupo exercício com estimulação ativa (GEEA) foi submetido a exercício funcional em grupo e ETCC ativa e grupo exercício com estimulação placebo (GEEP) que realizou exercício funcional e ETCC placebo. O programa de exercícios foi realizado três vezes por semana durante oito (8) semanas. A ETCC foi realizada somente na primeira semana de exercício por 5 dias consecutivos (2mA, 20min, rampa On/0ff 30s, com anôdo na área M1 e cátodo na DLPFC). Foram realizadas avaliações pré (T1), imediatamente após a primeira semana (T2), após 4 semanas (T3) e após programa de exercício (T4) para: dor (Escala Visual Analógica-EVA e algometria), desempenho funcional (TC6M, teste sentar e levantar e avaliação isocinética), qualidade de vida (FIQ), aspectos emocionais (Escala de depressão e de ansiedade) e sensação prazer/desprazer. A análise estatística foi realizada no programa SPPS 22.0. Foi considerado um alfa () de 5% como significância estatística e um poder do teste (power) de 80%. Resultados: Houve melhora significativa nos escores de dor (EVA), teste de sentar e levantar, TC6M e FIQ em ambos os grupos (p<0,05). No entanto, não houve diferença significativa intergrupo das variáveis analisadas (p>0,05). Conclusão: A ETCC associada ao programa de exercício funcional em grupo não demonstrou ganhos incrementais na dor, desempenho funcional e qualidade de vida em pacientes com FM.
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    Dissertação
    Efeitos agudos da aplicação do laser de baixa potência sobre o desempenho neuromuscular do sóleo em sujeitos saudáveis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-11-06) Souza, Clécio Gabriel de; Brasileiro, Jamilson Simões; ; http://lattes.cnpq.br/2238444079880883; ; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985; Okano, Alexandre Hideki; ; http://lattes.cnpq.br/9586370984131426; Cardoso, Jefferson Rosa; ; CARDOSO, Jefferson Rosa; Ferreira, José Jamacy Almeida; ; http://lattes.cnpq.br/7942403520160630; Vieira, Wouber Herickson de Brito; ; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372
    A laserterapia de baixa potência (LBP) tem demonstrado recentemente ser capaz de aumentar a resistência à fadiga, bem como potencializar o desempenho neuromuscular através de seus efeitos metabólicos e fotoquímicos. Estudos anteriores mostraram que o LBP reduziu o estresse oxidativo do exercício, promovendo um retardo da fadiga muscular e minimizando seus efeitos deletérios. O objetivo desse estudo foi avaliar se a aplicação do LBP antes de um protocolo de fadiga teria efeito sobre o desempenho neuromuscular nas variáveis eletromiográficas e dinamométricas do músculo sóleo em sujeitos saudáveis. Esta pesquisa caracterizou-se como um estudo experimental do tipo ensaio clínico controlado, randomizado e cego, no qual participaram 60 voluntários de ambos os sexos, com faixa etária entre 18 e 28 anos e fisicamente ativos, segundo o questionário internacional para a prática de atividade física (IPAQ). Os sujeitos foram alocados randomicamente em três grupos: Controle (G1), Placebo (G2) e Laser (G3) e todos os voluntários foram submetidos a uma avaliação inicial (AV-1), um Protocolo de Fadiga e uma avaliação final (AV-2), compostas por contrações isocinéticas para flexão plantar a uma velocidade de 90°/s. Os resultados encontrados nesse estudo mostraram que não houve diferença estatística entre os três grupos da pesquisa nas variáveis eletromiográficas de RMS e Frequência Mediana, contudo, em relação à dinamometria, o grupo que recebeu a aplicação do Laser obteve um índice de fadiga significativamente menor (p=0,04) quando comparado aos grupos Controle e Placebo. Além disso, a aplicação do laser pré-exercício também resultou em um aumento nas variáveis de desempenho potência e trabalho. Com isso, pode-se concluir que o LBP foi capaz de melhorar o desempenho do sóleo em sujeitos saudáveis, justificado pelo aumento da resistência à fadiga
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    Artigo
    Efeitos agudos do exercício físico no tratamento da dependência química
    (2017-04) Ferreira, Sionaldo Eduardo; Santos, Anny Kalinne de Melo dos; Okano, Alexandre Hideki; Gonçalves, Bruno da Silva Brandão; Araújo, John Fontenele
    Foram avaliados os efeitos do exercício físico na capacidade de atenção, na memória, no desejo de usar drogas, na percepção de esforço e prazer e no estado de humor de 16 indivíduos em tratamento para dependência de drogas. Foram usados a escala de Brunel, o teste de cancelamento de números, o teste dos blocos de Corsi, a escala de Borg e escala de valência afetiva ao esforço físico nas situações controle, pré e pós‐realização de uma sessão de exercícios físicos (60 min). Foi observada redução no desejo de usar drogas e no tempo de execução do teste de cancelamento de números, e aumento no número de blocos recordados. Os resultados apontam a importância do profissional da educação física nas equipes para tratamento da dependência química.
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    Tese
    Efeitos da estimulação transcraniana por corrente contínua sobre a dor e capacidade funcional em mulheres acometidas por chukungunya: um ensaio clínico randomizado
    (2018-08-09) Souza, Clecio Gabriel de; Oliveira, Ângelo Giuseppe Roncalli da Costa; ; ; Okano, Alexandre Hideki; ; Coura, Alexsandro Silva; ; Souza, Marcelo Cardoso de; ; Vieira, Wouber Hérickson de Brito;
    A Chikungunya é uma afecção que tem atingido milhares de brasileiros, com números alarmantes de casos graves e incapacitantes em todo território nacional. É transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti e causa febre de início agudo, dores articulares e musculares. A persistência dos sintomas de dor articular contínua e incapacitante tem sido considerada uma forte preocupação para a saúde pública, em virtude do comprometimento funcional e laboral que tem causado a população. Ainda não existe um tratamento específico para os casos de dor crônica causada pela Chikungunya e os mecanismos responsáveis pela cronificação das dores podem estar envolvidos com mecanismos centrais de controle da dor. Técnicas de neuromodulação poderiam atuar sobre esses efeitos e dentre elas existe a Estimulação Transcraniana por Corrente Continua (ETCC), que é uma técnica de aplicação de correntes de baixa intensidade sobre o escalpo com o intuito de modular a excitabilidade de áreas corticais envolvidas no processamento da dor crônica e tem se mostrado eficiente no tratamento desses casos. O objetivo desse estudo foi analisar o efeito da ETCC sobre as dores crônicas e capacidade funcional em mulheres acometidas por Chikungunya. Realizouse um estudo do tipo ensaio clínico randomizado, composto por mulheres com idade entre 28 e 70 anos, divididas em dois grupos experimental (ETCC) e placebo (SHAM). Foram avaliadas as características sociodemográficas e clínicas dos participantes, bem como o nível de capacidade funcional e sintomatologia dolorosa antes e após serem submetidos a seis sessões de ETCC em dias não consecutivos. Participaram do estudo 59 mulheres, com média de idade de 52,85 ±10,76 anos e o tempo de acometimento da doença apresentou uma média de 21,54 ±3,53 meses. Pode-se concluir com esse estudo que a ETCC foi efetiva para a redução das dores crônicas provenientes de indivíduos acometidos por Chikungunya (p< 0,007) a curto prazo, porém não foi capaz de alterar a capacidade funcional e interferência das dores no seu dia-a-dia. Sugere-se que outros estudos dessa natureza possam contemplar um tempo maior de acompanhamento do comportamento das dores crônicas nesse público e associar a ETCC a outros recursos terapêuticos para observar seus efeitos isolados e combinados.
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    Tese
    Efeitos da intensidade do exercício e da neuromodulação sobre o controle inibitório, oxigenação cerebral e regulação autonômica cardíaca: estudo de intervenção randomizado
    (2017-02-20) Fonteles, André Igor; Okano, Alexandre Hideki; ; http://lattes.cnpq.br/9586370984131426; ; http://lattes.cnpq.br/5896528768038188; Fontes, Eduardo Bodnariuc; ; http://lattes.cnpq.br/5147519104600801; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Morya, Edgard; ; http://lattes.cnpq.br/8813809602087639; Prado, Wagner Luiz do; ; http://lattes.cnpq.br/2118000536242631
    Existe um crescente interesse nos efeitos das intervenções não farmacológicas sobre as funções cognitivas. O exercício físico e a estimulação transcraniana por corrente continua (ETCC) promovem aumento da oxigenação cerebral no qual beneficia a função cerebral, e também, o controle inibitório. O objetivo do estudo foi analisar os efeitos da intensidade do exercício físico e da estimulação transcraniana por corrente contínua associado ao exercício físico agudo sobre controle inibitório, oxigenação cerebral e regulação autonômica cardíaca em adultos. Foram recrutados por conveniência 20 homens adultos fisicamente ativos. Para verificar o controle inibitório foi utilizado o teste de cores de Stroop. Os voluntários realizaram, em dias diferentes e ordem aleatória, quatro encontros, sendo: três exercícios retangulares por 30 minutos, numa intensidade leve, moderada ou vigorosa e uma condição controle. Após esse momento, tivemos mais dois encontros, com a participação de todos os voluntários submetidos a sessão ETCC real e Sham de forma randomizada e contrabalanceada em dias alternados. A ETCC foi aplicada por 20 minutos com intensidade de corrente de 2 mA. O eletrodo catódico foi posicionado na região T4, e o anódico na região F3 sobre Córtex Pré Frontal (CPF). A atividade cerebral foi avaliada a partir do monitoramento da hemodinâmica cerebral através das concentrações absolutas de oxihemoglobina (HbO), desoxihemoglobina (Hb), hemoglobina total (Hbtot), utilizando a espectroscopia por infravermelho próximo (NIRS). A ANOVA two-way (2 condições X 3 momentos) com medidas repetidas foi utilizada para comparar as respostas do controle inibitório, atividade cerebral e VFC entre as condições. A significância das análises foi assumida quando P < 0,05. Comparando as intensidades do exercício vs controle, as intensidades moderada e vigorosa apresentaram uma maior oxigenação indicando aumento da atividade no córtex pré-frontal, concomitantemente com a melhora no controle inibitório. A ETCC associada ao exercício físico melhorou o tempo de reação sem modificação no nível de erros. A ETCC real modificou a atividade cerebral por meio de uma maior oxigenação pós-esforço. Todavia, a ETCC real associada ao exercício não modulou a Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC). Esses resultados sugerem que práticas não farmacológicas de baixo custo, fácil aplicabilidade e não invasiva podem ser uma ferramenta útil na saúde pública para prevenção e melhora do comportamento cognitivo.
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    Dissertação
    Efeitos de diferentes estratégias nutricionais sobre variáveis de hidratação e de desempenho físico em ciclistas
    (2016-06-02) Ferreira, Amanda Maria de Jesus; Fayh, Ana Paula Trussardi; ; ; Okano, Alexandre Hideki; ; Oliveira, Aline Marcadenti De; ; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; Lionello Neto, Orlando Laitano;
    Introdução: O desgaste energético e a desidratação são comuns em modalidades de ciclismo. Entretanto, há lacunas nas recomendações nutricionais existentes para provas de maior intensidade e menor duração. Objetivo: Determinar o efeito de diferentes estratégias de ingestão de líquidos e enxague bucal com carboidratos sobre a desidratação e o desempenho físico em ciclistas durante uma prova contrarrelógio. Metodologia: Onze ciclistas do sexo masculino, aclimatados ao calor, completaram uma prova de 30km em cicloergômetro em estado alimentado, eu-hidratados e com carga autorregulada, sob a influência aleatória das seguintes intervenções: EBC = Enxague bucal com carboidrato, sem ingestão hídrica; IHPP = Ingestão hídrica e de eletrólitos de acordo com a perda de peso; IHAD = Ingestão hídrica “Ad Libitum”. Variáveis de tempo, frequência cardíaca (FC), potência (W), percepção de esforço (PSE), afeto; e alterações na perda de peso (PP), cor, densidade (DU) e pH da urina, foram avaliadas durante o teste. Para análise estatística utilizou-se a análise de variância para medidas repetidas (ANOVA­ MR) e a Equação de Estimativa Generalizada (GEE) com ajuste de Bonferroni (p<0,05). Resultados: o desempenho dos atletas quanto ao tempo de prova não diferiu entre os as intervenções, com média de 54,5±2,9, 53,6±3,9 e 54,5±2,5 min em EBC, IHPP E IHAD, respectivamente (p=0,13). Em todas as intervenções, os participantes apresentaram perda de peso (PP) durante a prova, diferindo no total de percentual perdido entre os tratamentos (1,7±0,4%, 0,6±0,6%, 1,4±0,6%, respectivamente), sem atingir a desidratação. Conclusão: O diferente consumo de líquidos não influenciou o desempenho (tempo de prova) de ciclistas durante uma disputa em contrarrelógio de 30 km.
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    Dissertação
    Estimulação transcraniana por corrente contínua e a flutuação de força em idosas durante exercício isométrico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-02-28) Melo, Gertrudes Nunes de; Okano, Alexandre Hideki; ; http://lattes.cnpq.br/9586370984131426; ; http://lattes.cnpq.br/4219325606665724; Fontes, Eduardo Bodnariuc; ; http://lattes.cnpq.br/5147519104600801; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; Dantas, Paulo Moreira Silva; ; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; Moreira, Sérgio Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/2184344969303945
    A flutuação de força tem sido cada vez mais utilizada em estudos com idosos como um bom preditor de desempenho e funcionalidade da motricidade. No entanto, a maioria analisa a flutuação de força em sessão única. Assim, identificar a quantidade de sessões mínimas necessárias para a familiarização ao teste de flutuação de força em exercício isométrico tornar-se pertinente. Além disso, investigar os efeitos da aplicação da Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) associada à prática regular de exercício sobre os índices de flutuação de força é tarefa de extrema relevância. No experimento I, voluntárias foram submetidas a um protocolo de familiarização marcado por uma sessão para estabelecer os parâmetros de CVM e oito sessões com intensidade de 30%CVM em exercício. Observou-se que duas sessões de familiarização são necessárias para que haja uma estabilização da flutuação de força. No experimento II, voluntárias realizaram uma contração isométrica antes e após a aplicação de ETCC (catódica, anódica e sham) aplicada ao M1. ETCC anódica contribuiu efetivamente para a redução da flutuação de força em idosos durante exercício isométrico, enquanto que a catódica provocou o aumento dos índices de flutuação de força. Concluiu-se que há a necessidade de aplicação de um protocolo de familiarização com pelo menos duas sessões para que sejam evitados equívocos de mensurações em testes de avaliação da flutuação de força. Além de que a ETCC interferiu no comportamento das oscilações de força, com catódica promovendo aumento da flutuação de força e a anódica contribuiu para uma maior estabilidade, demonstrando o potencial dessa técnica de neuromodulação associada ao exercício como ferramentas de reabilitação
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    Dissertação
    A estimulação transcraniana por corrente contínua pode modular a percepção do esforço, afeto e o controle autonômico durante exercício aeróbio em adultos jovens sedentários?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-10-18) Oliveira Neto, Leônidas de; Elsangedy, Hassan Mohamed; ; http://lattes.cnpq.br/7777329239184430; ; http://lattes.cnpq.br/3746805844090905; Okano, Alexandre Hideki; ; http://lattes.cnpq.br/9586370984131426; Fontes, Eduardo Bodnariuc; ; http://lattes.cnpq.br/5147519104600801
    Introdução: Novas técnicas não invasivas para modular a função cerebral vêm sendo desenvolvidas, dentre as quais se destaca a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC). Tem sido demonstrado que a ETCC diminui a percepção do esforço (PSE) e frequencia cardiaca, mediante estimulação do córtex insular. Entretanto, devido a modificações estruturais e funcionais na arquitetura desta área cortical em indivíduos sedentários, a ETCC não mostrouse uma técnica eficaz em estimular a insula durante o repouso. É possível que estes achados se estendam também ao exercício físico. Objetivo: Investigar o efeito da ETCC sobre a PSE, afeto e controle autonômico em exercício aeróbio em indivíduos sedentários. Metodologia: 14 sujeitos foram submetidos a duas sessões de exercício (30 min.) em intensidade constante à 120% do limiar da variabilidade da frequência cadíaca (VFC), sendo aplicado previamente ao exercício ETCC anódica ou sham no córtex temporal esquerdo (T3), visando atingir o córtex insular. A cada 5 minutos foi verificado a PSE e afeto. Durante todo o experimento foi verificado a frequência cardíaca (FC) e a VFC. Resultados: Não houve diferença entre as condições anódica e sham, sobre a PSE (p>0,05), afeto (p>0,05) e FC (p>0,05) durante o exercício. Além disto, não houve diferença na VFC (p>0,05) nos momentos pré, imediatamente e 60min pós-exercício. Conclusão: Os achados do presente estudo sugerem que a ETCC aplicada, previamente ao exercício, sobre T3 de individuos sedentários, não é capaz de alterar a PSE, afeto, FC e VFC durante e após exercício aeróbio.
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    Dissertação
    Estimulação transcraniana por corrente contínua sobre o córtex pré-frontal dorsolateral melhora a dor e saúde mental na doença renal terminal: um estudo controlado randomizado
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-15) Dantas, Carla Daniele Ferreira; Freitas, Rodrigo Pegado de Abreu; Souza, Clecio Gabriel de; https://orcid.org/0000-0001-9005-7956; http://lattes.cnpq.br/6308219057546985; http://lattes.cnpq.br/3462462933163509; https://orcid.org/0000-0002-3669-3246; http://lattes.cnpq.br/3187512975377753; Okano, Alexandre Hideki; Barbosa, Germanna de Medeiros
    A doença renal crônica (DRC) é um problema de saúde pública, de ordem mundial, com prevalência estimada em 10% da população e aumento significativo a cada ano. Pacientes com doença renal terminal (DRT) em hemodiálise tem prevalência 50 a 80% de dor crônica de moderada a intensa. No entanto, a dor crônica na DRT muitas vezes é subtratada e negligenciada, o que interfere diretamente na qualidade de vida, humor e funcionalidade dos indivíduos acometidos. Além da terapêutica analgésica clássica proposta para essa condição, técnicas complementares para o controle da dor são sugeridas. A estimulação cerebral não invasiva pode ser considerado um recurso inovador e promissor, como a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC). Trata-se de uma técnica de neuromodulação não invasiva aplicada por eletrodos acoplados no couro cabeludo em áreasespecíficas do cérebro, com o objetivo de promover mudanças na excitabilidade cortical. Estudos anteriores já demonstraram bons resultados no tratamento coadjuvante de distúrbios físicos e comportamentais, com redução de sintomas depressivos, ansiedade e dor. O atual estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da ETCC anódica no córtex pré-frontal dorsolateral esquerdo (CPFDL) sobre a dor (desfecho primário), ansiedade e depressão em indivíduos com DRT submetidos àhemodiálise. Foi conduzido um ensaio clínico duplo-cego, paralelo, randomizado e sham-controlado. Foram realizadas 10 sessões não consecutivas de ETCC no córtex pré-frontal dorsolateral esquerdo, com intensidade de 2mA, durante 20 minutos. A dor foi avaliada pela Escala Visual Analógica (EVA), a ansiedade pela Escala de Ansiedade de Hamilton e a depressão pelo Inventário de Depressão de Beck. Todas as avaliações foram realizadas na linha de base e após a intervenção, com follow-up de sete dias. Para análise estatística foi utilizada a ANOVA, onde foi encontrada uma interação significativa entre tempo e grupo para a dor, F(3,54) = 10,220, p = 0,0005, parcial η2 = 0,362. Também foi possível observar a interação do tempo, F(3,54) = 34,787, p = 0,0005, parcial η 2 = 0,659. O teste de ANCOVA mostrou uma diferença significativa entre os grupos para ansiedade, F(1,17) = 5,915, p < 0,02, parcial η2 = 0,258 e uma tendência de queda para depressão F(1,17) = 4,426, p = 0,05, parcial η2 = 0,207. Conclusão: Sugere-se que a ETCC anódica sobre o CPFDL pode melhorar a dor e o estado de humor na DRT. Esta nova abordagem traz novas perspectivas para o tratamento adjuvante da dor e distúrbios do humor.
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