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    Dissertação
    Avaliação do efeito de palmilhas adaptadas em chinelos no tratamento da fasciopatia plantar: um estudo com moradores do semiárido potiguar
    (2019-11-29) Costa, Ana Rafaella Araújo; Souza, Marcelo Cardoso de; Lins, Caio Alano de Almeida; ; ; ; Nogueira, Matheus Figueiredo; ; Câmara, Saionara Maria Aires da;
    Introdução: A fasciopatia plantar (FP) é uma síndrome dolorosa subcalcânea, descrita inicialmente em 1812. É a causa mais comum de dor na região plantar do calcanhar. Existe uma estimativa que a cada 10 pessoas, uma apresente dor na região abaixo do calcâneo em algum momento da vida. A maioria dos pacientes relatam baixa qualidade de vida, pois a dor impede a realização de atividades de vida diária (AVD) e a realização de atividades físicas. Os tratamentos conservadores são responsáveis por 90% das resoluções da dor no retropé e estão associadas a terapêuticas que incluem mobilização articular, alongamento, palmilhas, terapia de ondas de choque e laser. Entretanto, a utilização de palmilhas está restrita à utilização em calçados fechados como sapatos e tênis, e isso pode ser um obstáculo ao tratamento em cidades de clima quente. Objetivo: Avaliar a efetividade das palmilhas adaptadas em chinelos na dor e função em indivíduos com FP. Método: Estudo clínico, controlado e randomizado, duplo cego com 66 pacientes com diagnóstico de FP, aleatorizados em dois grupos: grupo chinelo palmilha (CP) (n=34) recebeu um chinelo de tira customizado com peças podais e cobertura em couro sintético bege liso. O grupo chinelo liso (CL) (n=34) recebeu um chinelo de tira coberto com couro sintético bege liso, idêntico ao utilizado pelo grupo intervenção, porém sem as peças podais. Os pacientes foram instruídos a usar o chinelo no mínimo 4 horas por dia, durante 12 semanas. Duas avaliações foram realizadas: uma antes do protocolo de intervenção (T0) e a segunda após as 12 semanas de intervenção (T12). Foi considerado como desfecho primário a dor através da Escala Visual Analógica (EVA). Os desfechos secundários foram: a função do pé pelo questionário Foot Function Index (FFI); funcionalidade do pé e tornozelo pelo questionário Foot and Ankle Ability Measure (FAAM); a capacidade funcional pelo teste de caminhada de 6 minutos (TC6M); a expectativa e a satisfação do paciente com o tratamento pela escala likert; o questionário de cegamento, para assegurar que os participantes estivessem cegos e o diário de uso para anotação das horas em que usaram o chinelo diariamente. Resultados: O grupo CP melhorou significativamente a dor sentida pela manhã através da variável EVA manhã (p = 0,016); sem diferenças significativas entre os grupos para EVA final do dia ( p = 0,31); TC6 ( p = 0,45); e FAAM ( p = 0,062). Outro valor estatisticamente significativo obtido foi da variável FFI, onde o grupo CP apresentou melhor resultado (p = 0,023), apresentando assim, melhora na função do pé após o uso do chinelo. Conclusão: As palmilhas adaptadas em chinelos como forma de tratamento durante 12 semanas para o tratamento da FP, foram efetivas na melhora da dor pela manhã e na função do pé.
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    Tese
    Avaliação multidimensional da qualidade de vida em idosos: um estudo no Curimataú ocidental paraibano
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-02-29) Nogueira, Matheus Figueiredo; Alves, Maria do Socorro Costa Feitosa; ; http://lattes.cnpq.br/4671633293124230; ; http://lattes.cnpq.br/2379371079660244; Souza, Dyego Leandro Bezerra de; ; http://lattes.cnpq.br/9953301230987878; Silva, Edna Maria da; ; http://lattes.cnpq.br/2833954278540475; Lima, Gigliola Marcos Bernardo de; ; http://lattes.cnpq.br/8351409833101972; Andrade, Luciana Dantas Farias de; ; http://lattes.cnpq.br/5078930160348703
    O acelerado crescimento da população idosa é uma realidade mundial, configurando-se um dos maiores desafios para a saúde pública contemporânea. Considerando o envelhecimento um fenômeno multidimensional e a ampliação da expectativa de vida, põe-se em evidência a necessidade de investigar se o prolongamento da longevidade está acompanhado de níveis satisfatórios de qualidade de vida (QV). Objetivou-se neste estudo avaliar a QV facetada e global de idosos da microrregião do Curimataú ocidental paraibano, explicada por suas condições de vida e saúde. Consta de um estudo observacional transversal com desenho quantitativo realizado com 444 idosos de cinco municípios: Barra de Santa Rosa, Cuité, Nova Floresta, Remígio e Sossego. Para obtenção das informações, foram utilizados os seguintes instrumentos: I) Questionário para coleta de dados pró-idoso, para as características sociodemográficas, clínicas e comportamentais; e II) Questionário WHOQOL-Old, para mensuração e avaliação da QV. Os dados foram processados no software IBM-SPSS Statistics 20.0 por meio dos testes ANOVA (one-way), t-Student, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e correlação de Pearson, sendo p-valores<0,05 aceitos como estatisticamente significativos. Os resultados apontam uma boa QV global (ETT=65,69%), com melhor avaliação por idosos do sexo masculino, com idade entre 60 e 74 anos, casados, morando com cônjuge e filhos, sem cuidador, praticantes de exercícios físicos, com até um problema de saúde diante de um aspecto de multimorbidade e com muito boa e/ou boa avaliação das necessidades básicas. O estresse autorreferido apresentou uma correlação significativa negativa diante da QV global, onde quanto maior a percepção do estresse, pior a avaliação da QV. Na avaliação facetada da QV, o Funcionamento Sensório apresentou o melhor desempenho (ETF=68,86%) e a Participação Social (PSO) o pior (ETF=60,37%). No modelo de regressão linear múltipla, a PSO isoladamente é responsável por 51,8% (R2=0,518) de explicação da QV global. Na intercorrelação entre as facetas do WHOQOL-Old, apenas Morte e Morrer não revelou significância. A harmonia evidenciada entre as facetas suscita a necessidade de assegurar uma atenção integral à saúde do idoso, em especial na compreensão da participação social como elemento intrínseco à QV e que demanda a rediscussão e reconstrução de ações individuais e coletivas, familiares e comunitárias, políticas e governamentais. Logo, garantir um envelhecimento ativo, saudável, participativo e com QV é o grande desafio.
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    Dissertação
    Fatores associados à multimorbidade e funcionalidade em pessoas idosas residentes na zona rural: um estudo de base populacional baseado na Estratégia Saúde da Família
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-20) Alexandrino, Arthur; Lima, Kenio Costa de; https://orcid.org/0000-0002-5668-4398; http://lattes.cnpq.br/5835673385014578; https://orcid.org/0000-0001-5817-4335; http://lattes.cnpq.br/0152435034946468; Nogueira, Matheus Figueiredo; Mendes, Tamires Carneiro de Oliveira
    Introdução: O envelhecimento populacional é apontado como uma realidade mundial, o que reflete o aumento da longevidade da população. Atrelado a isso, observa-se um aumento no número de doenças crônicas não transmissíveis, bem como o aumento do declínio da capacidade funcional das pessoas idosas, sobretudo, nas que residem em área rural. Objetivos: investigar a prevalência de multimorbidade e declínio funcional de pessoas idosas residentes na zona rural de um município de pequeno porte da região Nordeste; identificar os fatores sociodemográficos, comportamentais e clínicos-terapêuticos associados à multimorbidade e à funcionalidade de pessoas idosas residentes na zona rural; construir um perfil de multimorbidade e funcionalidade de pessoas idosas residentes em zona rural; e identificar e mapear o que se tem na literatura acerca da multimorbidade em pessoas idosas residentes em área rural. Método: trata-se de uma investigação epidemiológica do tipo observacional e transversal, com abordagem quantitativa, bem como realizou-se uma revisão de escopo guiada pela recomendação do Institute Reviewer’s Manual (JBI) acerca da multimorbidade em pessoas idosas da zona rural. Procedeu-se uma análise descritiva e quantitativa dos dados (univariada), utilizando medidas simples de frequência absoluta e relativa, além de medidas de tendência central como média e desvio-padrão, por meio do software IBM SPSS versão 25.0. Na estatística bivariada, os dados foram analisados através do teste de Qui-quadrado e na análise multivariada utilizou-se a regressão de Poisson através do software Stata versão 14.0, sendo considerado como significativo quando o p-valor < 0,05 para ambas as análises. Resultados: A maior parte dos idosos apresentaram multimorbidade (54,2%). Quanto à funcionalidade, cerca de (7,5%) dos indivíduos apresentaram dependência total para as atividades básicas de vida diárias (ABVD) e (37,5%) para as atividades de vida instrumentais (AIVD). Observou-se que a multimorbidade está associada ao sexo feminino (p<0,001), idade ≥70 anos (p=0,018), sobrepeso (p<0,001), acesso a água tratada e encanada (p=0,041), histórico de tabagismo (p=0,002), não consumir álcool (p=0,001), dor crônica (p<0,001), utilização do hospital como 1ª opção de serviço de saúde (SS) (p=0,005) e busca por consulta médica em até um ano (p<0,001). Para as ABVD houve significância entre as variáveis: idade ≥80 anos (p=0,005), não trabalhar (p=0,002), polifarmácia (p=0,019) e não ter transporte para ir aos SS (p=0,028). Para as AIVD houve significância entre as variáveis: idade ≥70 anos (p<0,001), baixo nível de escolaridade (p=0,018), não praticar atividade física (p=0,006), ir aos SS com acompanhante (p<0,001), ter doença cardíaca isquêmica (p=0,026), incontinência urinária (p=0,008) e demência (p=0,008). A revisão apontou à multimorbidade como um problema de saúde na zona rural e que os idosos que residem nesses locais e que apresentam essa condição de saúde se mostraram mais propensos a apresentarem distúrbios psicológicos, dor/desconforto, pior qualidade de vida, pior autoavaliação da saúde, mais frágeis ou risco de fragilidade, maior ideação e planos suicidas, padrões de multimorbidade, fatores associados, condições crônicas mais prevalentes e a divisão quanto a classificação de multimorbidade segundo a quantidade de doenças. Conclusão: O estudo permitiu identificar a prevalência da multimorbidade e declínio funcional das pessoas idosas que residem em área rural, bem como identificou os fatores que interferem nesses dois desfechos. Além disso, a revisão de escopo permitiu identificar e mapear o que se tem na literatura acerca da multimorbidade em pessoas idosas da zona rural. Dessa forma, espera-se que com os resultados encontrados, o acesso aos serviços e a assistência à saúde da população idosa residente da zona rural seja fortalecido. A partir dos achados encontrados, a gestão, os profissionais de saúde, pesquisadores, cuidadores, familiares, o público envelhecente, assim como o próprio idoso e demais interessados devem buscar formas de mudar esse cenário de modo a prevenir esses agravos, promover ações de saúde para manutenção da saúde etc.
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    Dissertação
    Mortalidade por causas externas em pessoas idosas no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-04-10) Dias, Danilo Erivelton Medeiros; Marinho, Cristiane da Silva Ramos; http://lattes.cnpq.br/6533587332872383; https://orcid.org/0000-0001-5039-0914; http://lattes.cnpq.br/6384870466925404; Valença, Cecilia Nogueira; https://orcid.org/0000-0003-3998-3983; http://lattes.cnpq.br/2788316719185705; Araújo, Jéssica Naiara de Medeiros; Nogueira, Matheus Figueiredo
    O envelhecimento humano é um processo natural, dinâmico e progressivo acompanhado por diversas modificações fisiológicas, morfológicas, físicas, bioquímicas e psicológicas que ocorrem continuamente ao longo do tempo. A transição epidemiológica trouxe modificações quanto às principais causas de morbimortalidade entre pessoas idosas, diminuindo o número de mortes por doenças infecciosas e parasitárias e aumentando a mortalidade por eventos violentos descritos como causas externas. Atualmente, as causas externas configuram um relevante problema de saúde pública, pois geram impactos na qualidade de vida dos indivíduos e ocasionam hospitalização e/ou reabilitação, invalidez ou morte. No entanto, tratam-se de eventos preveníveis que podem ser evitados, possuindo a rede de Atenção Primária à Saúde um papel fundamental, eficaz e eficiente na atuação sobre as principais causas e problemas de saúde, como é o caso das causas externas. Assim, esta dissertação tem como objetivo investigar a mortalidade por causas externas em pessoas idosas no Brasil. Foram realizados dois estudos, o primeiro do tipo ecológico com uso de dados secundários, o qual objetivou analisar a tendência de mortalidade por causas externas em pessoas idosas no Brasil no intervalo temporal entre os anos 2000 a 2019. E o segundo estudo referente a um protocolo de revisão de escopo cujo objetivo foi mapear e descrever as evidências científicas sobre a atuação da Atenção Primária à Saúde frente à mortalidade por causas externas em pessoas idosas, o qual encontra-se baseado no Manual de Revisão do Joanna Briggs Institute, de 2015. O primeiro estudo evidenciou tendência de aumento nas taxas de mortalidade por causas externas em pessoas idosas no Brasil no período estudado. O intervalo entre os anos 2000 e 2014 foi o período em que os coeficientes de mortalidade por causas externas em idosos mais se elevaram, com uma variação percentual anual média (APC) de 1,83 (IC95%: 1,6; 2,0). O segundo estudo visa apresentar as principais evidências das pesquisas sobre o tema, permitindo a identificação de lacunas na literatura, podendo nortear ações para o enfrentamento das causas externas em idosos pela Atenção Primária à Saúde. A análise de tendência da mortalidade por causas externas em idosos no Brasil mostrou aumento significativo ao longo do período estudado (2000 a 2019). Tal achado reforça a necessidade de investimentos em saúde pública e em ações voltadas para esse grupo de pessoas. O desenvolvimento de um protocolo de revisão de escopo envolvendo a atuação da APS na mortalidade por causas externas em idosos contribui para a sumarização da produção científica publicada até o momento, oportunizado o desenvolvimento de novos conhecimentos sobre aspectos ainda não abordados que fortaleçam a atuação dos profissionais que trabalham na APS em condutas mais assertivas para a diminuição do risco de mortalidade de idosos por causas externas.
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    Dissertação
    Sobrecarga de cuidado e o padrão de sono-vigília, qualidade do sono e sonolência diurna do cuidador da pessoa idosa: estudo de métodos mistos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-28) Costa, Patrício de Almeida; Souza, Jane Carla de; Nogueira, Matheus Figueiredo; https://orcid.org/0000-0002-8769-4273; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; https://orcid.org/0000-0003-1111-7733; http://lattes.cnpq.br/5515329286120656; Carvalho, Mariana Albernaz Pinheiro de; Valença, Cecilia Nogueira
    Introdução: O ato de cuidar de um idoso reveste-se de alterações cotidianas, responsabilidades, tarefas e disponibilidade de tempo, além de acarretar implicações negativas à saúde do cuidador, podendo afetar a qualidade de vida e o padrão de sono-vigília. Objetivo: Avaliar a relação entre a sobrecarga de trabalho e o padrão sono-vigília, qualidade do sono e sonolência diurna do cuidador da pessoa idosa. Metodologia: estudo de métodos mistos, do tipo sequencial, cujo participaram 73 cuidadores de idosos de um município paraibano, aleatoriamente selecionados. Os dados foram coletados entre abril e agosto de 2023 por meio dos seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico e ocupacional; Inventário de sobrecarga de Zarit; Índice da Qualidade do Sono de Pittsburgh; diário de sono, Escala de Sonolência de Maldonado e um roteiro semiestruturado para a entrevista em profundidade. Os dados quantitativos foram analisados a partir da estatística descritiva e bivariada, considerando significância quando p-valor < 0,05. Os dados qualitativos foram processados pelo software IRAMUTEQ com subsídio da classificação hierárquica descendente, e posteriormente analisados a luz do referencial metodológico de Bardin. Resultados: 47,9% da amostra total apresentou má qualidade de sono, que foi associada ao sexo feminino (p=0,018), zona de moradia urbana (p=0,0001) e ocupação do lar (p=0,0001). Ao considerar as estratificações do ZARIT, 67,1% dos cuidadores apresentam um grau moderado à severo de sobrecarga de trabalho, que foi associada a má qualidade do sono do cuidador (p=0,0001), indicando que quanto maior o grau de sobrecarga do cuidador pior a qualidade de sono (p = 0,727). Com relação ao padrão de sono/vigília foi observado horários de deitar e levantar mais tardios no fim de semana (p=0,0001) em relação a semana, sem diferenças no tempo na cama. As irregularidades médias (deltas) observadas nos horários de dormir, acordar e duração do sono foram de 37,28 ± 24,53min, 39,46 ± 18,0min e 51,88 ± 43,67min, respectivamente. Houve uma maior prevalência para o nível de sonolência diurna estratificado nos dias de semana, quando comparado a dias de final de semana (p=0,025). Ao realizar a comparação das variáveis segundo zona de moradia, obteve-se uma relação estatisticamente significativa com a zona rural para ocupação agricultor (p=0,0001) e o cuidador prioritariamente desenvolvidos pelos netos (p=0,038). A zona urbana obteve pior qualidade do sono (p=0,008), menor duração do sono em dias de semana (p=0,027) e final de semana (p=0,001) além de delta de acordar média mais elevada (p=0,018), indicando horários mais tardios de acordar. A matutinidade foi mais prevalente independente da zona de moradia. Os dados qualitativos corroboram os achados do conjunto quantitativo, sendo estes apresentados em uma categoria temática, cujo desvelam a percepção do cuidador sobre a insatisfatóriedade do sono e os hábitos que caracterizam a atividade de cuidado como comprometedora do ciclo sono/vigília e das demais dimensões biopsicossociais do indivíduo. Conclusões: A convergência dos dados indica a existência da relação entre o cuidado e piores condições de sono do cuidador, despertando a necessidades de intervenções no cenário desses profissionais.
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