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    Apresentado em Evento
    Processamento metamodal no córtex sensorial primario de ratos
    (2010-09) Caixeta, Fábio Viegas; Belchior, Hindiael; Laplagne, Diego Andrés; Freire, Marco; Nicolelis, Miguel; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes
    O modelo de processamento sensorial mais aceito atualmente afirma que os sentidos são processados em paralelo, e que a atividade de córtices sensoriais específicos define a modalidade sensória percebida subjetivamente. Neste trabalho investigamos se neurônios nos córtices primários visual (V1) e somestésico (S1) podem responder a estímulos das modalidades sensoriais cruzadas. Seis ratos machos adultos da linhagem Long-Evans receberam implantes crônicos de múltiplos eletrodos para registro simultâneo de disparos de potencial de ação de neurônios individuais e de potenciais de campo local nos córtices V1 e S1. A posição dos eletrodos foi confirmada por análise histológica (coloração de Nissl e citocromo oxidase). Quatro ratos foram submetidos a uma sessão de estimulação visual sob anestesia (104 neurônios registrados em V1 e 143 em S1), e três ratos foram submetidos a uma sessão de estimulação tátil sob anestesia(61 neurônios registrados em V1 e 136 em S1). Durante a estimulação visual, 87% dos neurônios de V1 foram responsivos, enquanto 82% dos neurônios de S1 responderam à estimulação tátil. Nos mesmos registros,encontramos 23% dos neurônios de V1 responsivos a estímulos táteis e 22% dos neurônios de S1 responsivos a estímulos visuais. Analisando o potencial de campo local, encontramos um potencial de campo evocado em ambos os córtices com latência semelhante ao pico de disparo dos neurônios registrados, sendo a amplitude dessa resposta ~50% maior nos córtices isomodais. Nossos dados corroboram uma crescente série de evidências que indica a presença de processamento metamodal nos córtices sensoriais primários, o que desafia o paradigma do processamento sensorial unimodal e sugere a necessidade de uma reinterpretação do modelo de hierarquia cortical atualmente aceito.
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    Apresentado em Evento
    Representation of freely-explored objects in the primary somatosensory cortex and hippocampus
    (2010-09) Vasconcelos, Nivaldo; Macedo, Edson Anibal de; Corso, Gilberto; Gomes, Herman; Nicolelis, Miguel; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes
    When a rat freely explores an object in the dark and its whiskers touch different parts of the object with different velocities and angles, tactile information reaches the telencephalon with tantalizing spatio-temporal complexity. To investigate the tactile representation of freely-explored objects in the telencephalon, we performed multielectrode extracellular spike recordings from the primary somatosensory cortex (S1) and hippocampus (HP) of adult rats, as they freely explored novel objects in the dark. Neuronal data were fed to five different binary classifiers: multilayer perceptron, radial basis functions, support vector machines, decision tree and naive Bayes classifier. The classifiers were evaluated using the area under a receiver operating characteristic curve (AUROC). In most cases, it was possible to achieve substantial and significant object classification in both S1 and HP (>0.75 AUROC medians, corrected p<0.05). To assess the distribution of information across neuronal ensembles recorded from S1 and HP we performed a neuron dropping analysis, a bootstrap method that reveals how much information is lost, on average, as neuronal ensembles decrease their size from “n” to 1 neuron. We found that significant object classification is achieved with ensembles as small as 10 neurons in both S1 and HP. The best fit for the neuron dropping curves was akin to a type II functional response curve, which in ecology describes the decelerating intake rate of a consumer as a function of food density. We propose that the representation of freely-explored complex objects by neuronal ensembles in S1 and HP is robust, highly distributed, and shaped by the limited availability of non-redundant information to individual neurons.
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