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Navegando por Autor "Negreiros Neto, Themistocles Da Silva"

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    Dissertação
    Alcaloides do gênero crotalaria: isolamento, elucidação estrutural, síntese de derivados e potencial biológico
    (2015-02-24) Negreiros Neto, Themistocles Da Silva; Giordani, Raquel Brandt; http://lattes.cnpq.br/5032750980466610; Zuanazzi, José Angelo Silveira; http://lattes.cnpq.br/6464194853259299; Silva, Maria Joselice E; http://lattes.cnpq.br/7132377365086114; Almeida, Mauro Vieira De; http://lattes.cnpq.br/6725384786901053
    As espécies do gênero Crotalaria estão distribuídas de forma abundante em zonas tropicais, principalmente na Argentina e no Brasil, devido a sua alta capacidade de adaptação aos mais variados ambientes. No Rio Grande do Norte são encontradas duas espécies de Crotalaria: Crotalaria retusa e Crotalaria pallida. Este trabalho visa à obtenção de extratos enriquecidos em alcaloides assim como o isolamento e caracterização dos mesmos. A partir destes isolados busca-se aproveitar o núcleo base para síntese de novas moléculas bioativas. Os extratos foram preparados por maceração exaustiva com etanol:água (96:4, v/v) e submetidos à extração ácido-base para obtenção de frações enriquecidas em alcaloides. Foram obtidas frações com rendimento satisfatório, o que permitiu o fracionamento e isolamento de alcaloides pirrolizidínicos, dentre eles a monocrotalina, extraída de C. retusa, que foi utilizada para síntese de derivados, e a pallidina, um novo alcaloide extraído de C. pallida. A monocrotalina deu origem a dois derivados semi-sintéticos: retronecina e azida-retronecina. A atividade frente a T. vaginalis foi avaliada e os resultados apontam para o potencial da monocrotalina em inibir o crescimento do parasito em 80% a 1 mg/ml de forma seletiva, uma vez que não é citotóxico frente a células epiteliais vaginais e não é hemolítico. Por outro lado, o derivado retronecina não apresentou atividade anti-tricomonas enquanto o derivado azida mostrou-se mais ativo que a monocrotalina, matando 85 % dos parasitos a 1 mg/ml. Pallidina apresenta características estruturais importantes que a diferem dos alcaloides pirrolizidínicos previamente isolados. Ainda, esse alcaloide foi avaliado frente à atividade antibiofilme e demonstrou a capacidade de inibir mais de 50 % da formação de biofilme de Staphylococcus epidermidis sem apresentar atividade biocida na concentração de 1mg/mL, características desejáveis uma vez que o mecanismo de ação em fatores de virulência contribuem para a não indução de resistência microbiana. Finalmente, sugere-se os alcaloides pirrolizidínicos como sendo promissores protótipos para novos fármacos, especialmente de uso tópico para evitar a hepatotoxicidade, e também, indica-se as condições edafoclimáticas do Rio Grande do Norte como favoráveis para obtenção de novos esqueletos químicos.
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