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    TCC
    Asteraceae brasileiras com mais flores por capítulo apresentam maior razão pólen-óvulo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-04) Nascimento, Diana Hermínia Rêgo do; Fonseca, Carlos Roberto Sorensen Dutra da; Paiva, Tales Martins de Alencar; http://lattes.cnpq.br/9322352222839022; https://orcid.org/0000-0003-0292-0399; http://lattes.cnpq.br/2567786500828682; https://orcid.org/0009-0009-6012-149X; https://lattes.cnpq.br/9045210294661214; Almeida, Adriana Monteiro de; https://orcid.org/0000-0001-5447-8593; http://lattes.cnpq.br/1733681004723492; Paterno, Gustavo Brant; https://orcid.org/0000-0001-9719-3037; http://lattes.cnpq.br/3661227833522004
    A razão pólen-óvulo (P:O) é considerada um bom indicador do sistema reprodutivo das plantas. Enquanto espécies que favorecem a autofertilização tendem a ter menor razão pólen-óvulo, plantas que favorecem a reprodução cruzada tendem a ter uma alta razão pólen-óvulo. As espécies da família Asteraceae possuem inflorescências constituídas de algumas poucas à centenas de flores que mimetizam flores e funcionam na atração de polinizadores. Este trabalho investigamos como o número de flores por capítulo está relacionado à razão pólen-óvulo nas Asteraceae. Nós esperamos que espécies com mais flores por capítulo terão um maior investimento em pólen em relação à óvulo, devido à competição entre machos. Este estudo analisou dados de 78 espécies brasileiras de Asteraceae depositadas no herbário da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Foram testadas: (i) as relações alométricas entre o número de flores por capítulo (log10) e o número de pólens e óvulos por capítulo (log10); (ii) a relação entre o número de grãos de pólens e óvulos por capítulo e (iii) a influência do sinal filogenético sobre o número de flores, pólens e óvulos por capítulo. Nossos resultados mostraram uma relação alométrica positiva entre o número de pólens (β = 1.532, P < 0.00001) e o número de flores por capítulo. Em contraste, encontramos uma isometria entre o número de óvulos (β = 0.998, P = 0.832) e o número de flores por capítulo. Além disso, o sinal filogenético de todas as variáveis florais foi fraco. Desta forma, espécies de Asteraceae com maior número de flores apresentam capítulos masculinizados, com maior investimento na função masculina.
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