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Navegando por Autor "Nader, Helena Bonciani"

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    Tese
    Caracterização estrutural de um condroitim sulfato isolado do camarão Litopenaeus vannamei: atividade antitumoral em modelo de melanoma murino
    (2019-12-12) Palhares, Lais Cristina Gusmão Ferreira; Chavante, Suely Ferreira; Brito, Adriana da Silva; ; ; ; Scortecci, Katia Castanho; ; Jeronimo, Selma Maria Bezerra; ; Nader, Helena Bonciani; ; Tersariol, Ivarne Luís dos Santos;
    Os Glicosaminoglicanos são polissacarídeos sulfatados capazes de interagir com uma vasta gama de moléculas bioativas, as quais atuam em importantes processos fisiológicos e patológicos, incluindo o desenvolvimento tumoral. Dentre estas moléculas, a trombina, principal protease da coagulação é capaz de ativar inúmeras repostas celulares através da ativação do receptor ativador de protease 1 (PAR-1), que favorecem o desenvolvimento do câncer, como agregação plaquetária, proliferação, migração, expressão de oncogenes e metástase, além de atuar diretamente sobre a angiogênese, um dos eventos primordiais na biologia tumoral. Assim, uma vez que a trombina favorece de forma intrínseca a progressão tumoral através de PAR-1, biomoléculas capazes de inibir essa protease se tornam modelos interessantes na pesquisa do câncer. O presente trabalho descreve as características estruturais e o potencial antitumoral in vitro e in vivo de um condroitim sulfato isolado do cefalotórax do camarão Litopenaeus vannamei (sCS), o qual apresenta atividade anti-IIa. O composto foi obtido após proteólise, tratamento com acetona e purificação por cromatografias de troca-iônica e gel filtração. O sCS apresentou uma massa molecular média de 12 kDa e as análises por degradação enzimática e RMN revelaram que o composto apresenta resíduos únicos de GlcA 3-O-sulfato, além de GalNAc 4-O-sulfato, GalNAc 6-O-sulfato, e resíduos de GalNAc 4,6-di-O-sulfato. Semelhantemente à heparina, o sCS foi capaz de inibir atividades importantes para a progressão tumoral. Foi demonstrado que o sCS reduz 66% da migração de células de melanoma murino (B16F10) no ensaio da fenda e 70% através do transwell. Embora tenha sido incapaz de inibir a proliferação dessas células durante um período de 24h ou induzir aterações sobre o ciclo celular e apoptose, a molécula em estudo apresentou um importante efeito antiproliferativo em longo prazo, reduzindo cerca de 75% da clonogenicidade das células tumorais na concentração de 100 µg/mL (p<0,001), bem como a proliferação celular independente de ancoragem, um importante indicativo da malignidade do tumor. Esses resultados podem ser corroborados pela diminuição da expressão gênica in vitro mediada por esses GAGs de genes envolvidos no desenvolvimento do melanoma, como Cx-43, MAPK, RhoA, PAFR, NFKB1 e VEGFA. O composto do camarão inibiu ainda in vitro, moléculas cruciais para a agressividade do tumor como a melanina e o TNF-α em 52% e 75%, respectivamente. Esses resultados podem explicar a significativa redução do crescimento tumoral do melanoma (89% de redução) e a diminuição dos níveis plasmáticos de IL-1β, TNF-α e VEGF (32%, 65% e 88% de inibição, respectivamente) em camundongos tratados com 300 µg/Kg/dia de sCS. Adicionalmente, o sCS e heparina reduziram in vivo, os níveis de mRNA de todos os genes avaliados, inclusive PAR-1, bem como a marcação de imunohistoquímica para PAR-1 e VEGF em amostras de tumor e pulmão. Os dados aqui exibidos apontam o sCS como um modelo biotecnológico de potencial para o desenvolvimento de novas moléculas capazes de atuar na terapia oncológica à nível molecular.
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    Tese
    Fatores de risco individuais e familiares no desenvolvimento da pré-eclâmpia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-07-23) Pereira, Flavio Venício Marinho; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785584A3&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/6702099561075445; Andrade, Lára de Melo Barbosa; ; http://lattes.cnpq.br/0327817672623352; Freitas Júnior, Reginaldo Antônio de Oliveira; ; Lima, Aldo ângelo Moreira; ; http://lattes.cnpq.br/2153321168945169; Nader, Helena Bonciani; ; http://lattes.cnpq.br/7175631659428994
    A pré-eclâmpsia é uma doença espectral, com formas distintas, podendo evoluir com complicações multissistêmicas graves. Este presente trabalho teve como objetivos determinar os fatores de risco envolvidos com a pré-eclâmpsia (PE); validar a existência de agregação de doença hipertensiva em famílias de gestantes com préeclâmpsia; verificar a existência de associação entre polimorfismo no gene do VEGF e determinar os níveis de VEGF e seu receptor solúvel (sFlt1). Um estudo caso-controle foi realizado (n=851). A genotipagem do VEGF foi realizada e os níveis séricos de VEGF e sFlt1 foram determinados por ELISA. Foi observado que 38 % das mães (173 de 455) de um caso de pré-eclâmpsia e 30.8% (78 de 361) dos controles apresentavam história de hipertensão (p<0.0001). De forma que 14.6% (48 de 328) das mães das gestantes com pré-eclâmpsia e 9.6% (12 de 294) das mães dos controles tinham história de pré-eclâmspia (p=0.0001). Quanto à história materna de eclâmpsia, observou-se que 5.1% (15 de 295) dos casos e 3.6% (7 de 314) dos controles tinham história de pré-eclâmpsia (p=0.0568). Irmãs das gestantes com pré-eclâmpsia tinham também história de doença hipertensiva em 9% (41 de 455), versus 6.6% (13 de 361) dos controles, p=0.002. Da mesma forma ao ser examinada a história de pré-eclâmpsia em irmãs, observou-se que 22.7% (57 de 251) das irmãs dos casos de pré-eclâmpsia, versus 11.4% (26 de 228) dos controles apresentavam história de pré-eclâmpsia (P=0.0011). O VEGF livre estava diminuído no soro dos casos (P<0.05) enquanto que o receptor solúvel do VEGF estava aumentado. Não foi observada associação entre polimorfismos nos genes do VEGF e pré-eclâmpsia. Os dados obtidos neste trabalho validam que doença hipertensiva em mães e irmãs com pré-eclâmpsia são fatores de risco para pré-eclâmpsia. O risco de doença na família é maior de acordo com a gravidade da doença. A história de pré-eclâmpsia elevada em familiares dos controles respectivamente, 9,6% e 11,4%, em mães e irmãs dos controles demonstram que a pré-eclâmpsia é uma doneça freqüente nesta população. Trabalho está sendo conduzido para realizar estudos de varredura ampla do genoma, para permitir identificar loci de susceptibilidade
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    Dissertação
    Incidência de pré-eclâmpsia no Rio Grande do Norte e fatores de risco
    (2016-10-31) Barreto, Sônia Maria de Medeiros; Jerônimo, Selma Maria Bezerra; ; ; Nader, Helena Bonciani; ; Araújo, Ivonete Batista de;
    As doenças hipertensivas da gravidez são um grupo de afecções que têm alta morbimortalidade, tanto materna quanto fetal. Fatores ambientais como aumento de peso e infecções durante a gravidez parecem estar associados a um risco maior de desenvolver essas doenças. Mulheres com nível sócio econômico mais vulnerável apresentam risco maior de doença e de complicações, incluindo maior mortalidade. Este estudo teve como objetivos avaliar a incidência das doenças hipertensivas da gravidez (pré-eclâmpsia e eclâmpsia) no Brasil e no estado do Rio Grande do Norte, considerando uma série temporal, e avaliar fatores de risco associados para desenvolver estas doenças, considerando dados de centro de referência para gestação de alto risco. Os dados foram coletados do DATASUS no período de 2008 a 2014. Os dados do serviço de referência em doença hipertensiva da gravidez (Maternidade Escola Januário Cicco, em Natal) foram obtidos para o período de 2008 a 2014. Os dados referentes a fatores de risco familiar foram obtidos via entrevistas com as gestantes. As doenças hipertensivas da gravidez são mais frequentes no nordeste do Brasil. A incidência de doença hipertensiva da gravidez foi de 3,9% para o Brasil, enquanto para o Estado do Rio Grande do Norte foi de 9,5% (p<0,05). Por sua vez, a incidência de eclâmpsia foi de 0,4% no Brasil e 1,0% no estado do Rio Grande do Norte (p<0,05). A incidência de eclâmpsia tem se mantido estacionária no Brasil, como um todo, e no estado do Rio Grande do Norte, apesar do uso de sulfato de magnésio. A mortalidade por doença hipertensiva no Brasil foi de 0,48% dos casos, enquanto a mortalidade por eclâmpsia foi de 2,4%. Em resumo, a doença hipertensiva permanece como problema importante. Existem fatores preveníveis como menor índice de massa corpórea ao engravidar, controle de peso durante a gestação e melhor qualidade de dieta que podem influenciar, minimizando o risco da doença hipertensiva da gravidez e ou suas complicações.
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    Artigo
    A low-molecular-weight galactofucan from the seaweed, Spatoglossum schröederi, binds fibronectin and inhibits capillary-like tube formation in vitro
    (Elsevier, 2018-05) Menezes, Maira Maria; Nobre, Leonardo Thiago Duarte Barreto; Rossi, Gustavo Rodrigues; Almeida-Lima, Jailma; Melo-Silveira, Raniere Fagundes; Franco, Celia Regina Cavichiolo; Trindade, Edvaldo Silva; Nader, Helena Bonciani; Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira
    A low-molecular-weight (LMW) heterofucan (designated fucan B) was obtained from the brown seaweed, Spatoglossum schröederi, and its activity as an inhibitor of capillary-like tube formation by endothelial cells (ECs) was analyzed. Chemical, infrared and electrophoretic analyses confirmed the identity of fucan B. In contrast to other LMW fucans, fucan B (0.012–0.1 mg/mL) inhibited ECs capillary-like tube formation in a concentrationdependent manner. In addition, fucan B (0.01–0.05 mg/mL) did not affect ECs proliferation. Fucan B also inhibited ECs migration on a fibronectin-coated surface, but not on laminin- or collagen-coated surfaces. Biotinylated fucan B was used as a probe to identify its localization. Confocal microscopy experiments revealed that biotinylated fucan did not bind to the cell surface, but rather only to fibronectin. Our findings suggest that fucan B inhibits ECs capillary-like tube formation and migration by binding directly to fibronectin and blocking fibronectin sites recognized by cell surface ligands. However, further studies are needed to evaluate the in vivo effects of fucan B
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    Dissertação
    Preferência alimentar e identificação das principais fontes de repasto sanguíneo de fêmeas Lutzomyia (Diptera: Psychodidae) em áreas endêmicas para leishmaniose visceral na grande Natal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-09-04) Silva, Virgínia Penéllope Macedo e; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786307T7&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/9809854013271379; Nader, Helena Bonciani; ; http://lattes.cnpq.br/7175631659428994; Santos, Elizeu Antunes dos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782221T9&dataRevisao=null
    As leishmanioses são doenças endêmicas em regiões do Velho e Novo Mundo causadas por protozoários flagelados do gênero Leishmania. No Novo Mundo, a distribuição das diversas formas de leishmaniose é quase que inteiramente intertropical. No Rio Grande do Norte, nordeste do Brasil, 85% da fauna flebotomínica capturada no Estado, corresponde a Lutzomyia longipalpis e sua distribuição se sobrepõe à distribuição da doença estando associada à presença de abrigos de animais domésticos. A exposição de pessoas a esses ambientes aumenta a probabilidade de infecção por diversas espécies de Leishmania. O estudo teve como objetivo avaliar a preferência alimentar de fêmeas do gênero Lutzomyia em condições laboratoriais, observar o ciclo biológico a diferentes temperaturas e identificar as principais fontes de repasto sanguíneo em áreas endêmicas de leishmaniose visceral na Grande Natal. Foram realizadas coletas nos municípios de São Gonçalo do Amarante e Nísia Floresta dos quais foram separados grupos de fêmeas para manutenção de colônia em laboratório e para avaliação da preferência alimentar em ambiente natural. As fêmeas apresentaram um percentual de preferência alimentar e taxa de oviposição de 97,0% para Cavia porcellus com oviposição de 19 ovos/fêmea; 97,0% para Equus caballus, com 19 ovos/fêmea; 98,0% para sangue humano, com 14 ovos/fêmea; 71,3% em Didelphis albiventris, com 8,4 ovos/fêmea; 73,0% em Gallus gallus, com 14 ovos/fêmea; 86,0% em Canis familiaris, com 10,3 ovos/fêmea; 81,4% em Galea spixii, com 26 ovos/fêmea; 36,0% em Callithrix jachus, com 15 ovos/fêmea; 42,8% para Monodelphis domestica com 0,0% de oviposição. As fêmeas não realizaram repasto sanguíneo em Felis catus. O ciclo de vida de flebotomíneos em laboratório é de 32-40 dias, com taxa de oviposição de aproximadamente 21-50 ovos/fêmea. Foi observado que a 32°C o ciclo biológico é de 31 dias, enquanto que a 28°C este aumenta para 50 dias e a 22°C para 79 dias. Com o aumento da temperatura para 35°C, os ovos não eclodiram, inviabilizando o curso do ciclo biológico. Foi coletado um total de 1.540 flebotomíneos, sendo 1310 machos e 230 fêmeas. A espécie mais encontrada foi Lutzomyia longipalpis com 86,0%, Lutzomyia evandroi 10,5%, Lu. lenti com 3,2% e Lu. whitmani com 0,3%. A relação entre macho e fêmea foi de aproximadamente 6 machos para 1 fêmea. 50,7% das fêmeas coletadas em Nísia Floresta realizaram repasto apenas em peba, 12,8% das fêmeas coletadas em São Gonçalo do Amarante realizaram repasto sanguíneo somente em humanos. Dentre as fêmeas coletadas em São Gonçalo do Amarante, 80 foram analisadas para a infectividade para o kDNA de Leishmania e 5% apresentaram amplificação para o kDNA de Leishmania. Fêmeas de Lutzomyia spp. apresentaram perfil alimentar oportunista. Os parâmetros comportamentais parecem ter uma maior influência na oviposição do que os níveis de proteínas totais encontrados no sangue dos hospedeiros. Uma maior viabilidade do ciclo de Lu. longipalpis foi observada a temperatura de 28°C. A elevação da temperatura reduziu a duração do ciclo biológico, sendo este possivelmente influenciado pela temperatura, fonte de repasto e umidade relativa do ar. Lu. longipalpis foi a espécie mais encontrada em ambiente intra e peridomiciliar. Em Nísia Floresta, os pebas foram a principal fonte de repasto sanguíneo de fêmeas Lutzomyia spp. No município de São Gonçalo do Amarante, os humanos foram a principal fonte de repasto em conseqüência das coletas terem sido realizadas no intradomicílio
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    Dissertação
    Purificação e caracterização parcial de duas N-acetil-ß-hexosaminidases do Equinoderma marinho Echinometra lucunter
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-11-30) Lima, Ádila Lorena Morais; Abreu, Luiz Roberto Diz de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723470U6; ; http://lattes.cnpq.br/9763259490465317; Nader, Helena Bonciani; ; http://lattes.cnpq.br/7175631659428994; Matta, Luciana Duarte Martins da; ; http://lattes.cnpq.br/2752887804614967
    Neste trabalho foram purificadas e caracterizadas parcialmente duas N-acetil-b- hexosaminidases (F11 e F15) extraídas de gônadas do equinoderma marinho Echinometra lucunter. As enzimas foram purificadas com protocolo seqüencial por precipitação com sulfato de amônio e cromatografias de exclusão molecular (Sephacryl S-200, Sephadex G-75 e Sephacryl S-200). A fração F11 foi purificada 192,47 vezes com recuperação de 28,5% e F15 85,41 vezes com recuperação de 32,3%. Suas massas moleculares, determinadas por eletroforese em gel de poliacrilamida com SDS, foram respectivamente 116 e 42 kDa. Em Sephacryl S-200 F15 apresentou massa molecular de 84 KDa, sugerindo que esta enzima possui forma dimérica. Utilizando-se p-nitrofenil N-acetil-b-glicosaminídeo como substrato obtivemos Km aparente de 0,257 mM e Vmax de 0,704 unidades de absorbância a 405 nm / h para a fração 11, e 0,235 mM e Vmax de 0,9 unidades de absorbância a 405 nm / h para F15. Ambas frações apresentaram pH e a temperatura ótima de catálise 5,0 e 45 °C, respectivamente. A atividade N-acetil-b-glicosaminidásica foi potencialmente inibida por prata, iodoacetamida, N-etilmaleimida e PMSF. A forte inibição de F15 por N-etilmaleimida indica o envolvimento de radicais sulfidrila na hidrólise do substrato sintético, caracterizando também ser uma enzima altamente sensitiva a este sal
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    Dissertação
    Receptores de citocinas proinflamatórias na pré-eclâmpsia
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-11-30) Castro, Patricia Ingrid Macêdo de; Jerônimo, Selma Maria Bezerra; ; http://lattes.cnpq.br/7120263570947836; ; http://lattes.cnpq.br/8214740265152430; Nader, Helena Bonciani; ; http://lattes.cnpq.br/7175631659428994; Carvalho, Maria Goretti Freire de; ; http://lattes.cnpq.br/8934375314306198
    A pré-eclâmpsia é uma doença que afeta 3-8% das mulheres grávidas. Os fatores de risco para essa doença não são completamente compreendidos, mas incluem desregulação da resposta imune oriundos de defeitos na placentação, fatores ambientais e genéticos. O presente estudo teve como objetivo investigar associação variação na quantidade de receptores de citocinas pró-inflamatórias (IL-1R, IL-6R e TNF-αR) estariam envolvidos com a pré-eclâmpsia. Receptores de citocinas (IL-1R2, TNF-αR1 e IL-6R) foram avaliados em células mononucleares das grávidas normotensas (controle n=11) e grávidas com pré-eclâmpsia (PE, n=24). Mulheres com pré-eclampsia tinham peso mais elevado no início da gravidez (p=0.0171). Foi observado uma diminuição de monócitos clássicos, mas não de monócitos intermediários e não-clássicos na pré-eclâmpsia. A frequência dos receptores de citocinas proinflamatórias IL-1R2, TNF-αR IL-6R aderidos a membrana das subpopulações de monócitos (clássicos, intermediários e não clássicos) e linfócitos (CD3+CD4+ e CD3+CD8+) estavam diminuídas em pacientes com pré-eclâmpsia, quando comparados com grávidas normais. A redução na quantidade de receptores de citocinas IL-1R2, TNF-αR1 e IL-6R em monóciots e linfócitos pode ser um fator mantenedor do estado inflamatório na pré-eclampsia.
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