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Navegando por Autor "Nóbrega, Terezinha Petrúcia da"

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    Tese
    CINEDUC: reflexões fenomenológicas entre corpo, cinema e educação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-02-28) Lopes, Raphael Ramos de Oliveira; Nóbrega, Terezinha Petrúcia da; ; ; Zimmermann, Ana Cristina; ; Melo, José Pereira de; ; Porpino, Karenine de Oliveira; ; Silva, Luiz Arthur Nunes da; ; Viana, Raimundo Nonato Assunção;
    O cinema transfigura o mundo dos sujeitos por meio da educação fenomenológica. Essa tese se confirma a partir da criação do Projeto Cineduc: Corpo, Fenomenologia e Educação, que diferencia a percepção de jovens adolescentes do ensino médio, apresentando filmes sobre a cultura jovem. A pesquisa visa compreender o cinema como um fenômeno capaz de ampliar os horizontes da compreensão educacional, por meio de uma educação fenomenológica, a partir dos olhares dos jovens Protagonistas do CINEDUC; além disso, objetivamos também investigar como a experiência empática desses sujeitos na experiência do cinema pode contribuir para a compreensão estética de sua experiência vivida, identificando os elementos relacionados à intencionalidade do corpo. A atitude fenomenológica do filósofo Merleau-Ponty surge como aporte metodológico desse estudo, tendo a variação imaginativa como estratégia da redução fenomenológica. A análise dos dados foi feita por meio de um roteiro de pesquisa previamente elaborado. Nele, os estudantes foram perguntados sobre como as sensações suscitadas no filme os tocou, além de como as imagens, as cenas e as percepções advindas da experiência do cinema se relaciona com o seu contexto vivido. As noções temáticas da pesquisa foram: A experiência vivida, a Intencionalidade da consciência e a Educação Fenomenológica. A educação fenomenológica proposta pelo olhar dos Protagonistas do CINEDUC corresponde a uma comunhão de corpos, sensações, afetos, de modo que a tese de que o cinema transfigura o mundo dos sujeitos por meio da educação fenomenológica perpassa, sobremaneira, pela compreensão de ser-no-mundo, do corpo como um protagonista que se tensiona em direção ao mundo e aos outros para se construir, recriar-se. Por fim, uma educação fenomenológica é também uma educação intercorpórea; uma educação intencional, pois os filmes exigem que o espectador elabore o sentido, que abra o espaço para a sua própria transformação e de sua relação com o mundo.
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    Tese
    O corpo com deficiência física e a intercorporeidade no cinema: uma abordagem fenomenológica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-02-28) Belo, Ana Zélia Alves Vieira; Nóbrega, Terezinha Petrúcia da; ; ; Andrieu, Bernard; ; Melo, José Pereira de; ; Porpino, Karenine de Oliveira; ; Viana, Raimundo Nonato Assunção; ; Magalhães, Rita de Cássia Barbosa Paiva; ; Gaio, Roberta Cortez;
    A tese aborda o corpo com deficiência física, evidenciando a intercorporeidade por meio da arte cinematográfica em uma abordagem fenomenológica. Consideramos que a experiência do cinema pode mobilizar o olhar do espectador no sentido de reaprender a ver o mundo, ressignificando conhecimentos, sentimentos, valores e atitudes a partir da convivência com o outrem - este , por sua vez, representado pelos personagens do filme em sua alteridade. A noção de corpo, de afetividade e intercorporeidade propostas pelo filósofo Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) nos auxiliam na interpretação das imagens fílmicas, em especial na compreensão das experiências vividas pelos personagens. Essas experiências, descritas na pesquisa em forma de imagens e descrições de cenas, considera a afetividade não como um mosaico de sensações ou sentimentos, mas sim como a maneira pela qual afetamos e somos afetados. Dessa maneira, as coisas, as pessoas, os sentimentos, as situações e os lugares fazem sentidos para nós, ganham um significado no contexto da nossa existência e mobilizam a partilha de sentidos subjetivos e intersubjetivos, históricos, sociais e culturais. O cinema apresenta a potencialidade de nos colocar em movimento, de deslocar e de ampliar nossa percepção dos fenômenos por meio da intercorporeidade, da possibilidade que tem o corpo humano de se interpor diante do mundo; posto que feito do mesmo estofo do corpo do mundo. Nesse contexto, evidenciamos os objetivos da pesquisa: perceber outras maneiras de ver, pensar e ser corpo com deficiência física por meio dos personagens fílmicos; compreender a intercorporeidade nas relações afetivas e sociais através das obras cinematográficas; analisar imagens fílmicas que abordam a deficiência física como forma de ampliar a compreensão de corpo humano para além do aspecto biológico ou médico por meio da noção de intercorporeidade. No processo da pesquisa, utilizamos as fichas de análise dos filmes que, juntamente com a experiência de exibição de discussão de filmes, no Projeto de Extensão Cinestesia, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, contribui para o processo de redução fenomenológica da pesquisa; bem como para a formação inicial e continuada em diversas áreas de conhecimento. No processo da pesquisa, realizou-se a apreciação de obras cinematográficas com a temática da pessoa com deficiência física consideradas emblemáticas para o estudo das noções fenomenológicas do corpo, incluindo a intercorporeidade, a saber: O Homem Elefante, Extraordinário, Ferrugem e Osso, O escafandro e a borboleta, Meu pé esquerdo, Como eu era antes de você̂ e Intocáveis. Reconhecemos nas imagens fílmicas aspectos relevantes para compreender a intercorporeidade de pessoas com deficiência física como possibilidade de reaprender a ver o mundo em nossa condição humana e existencial. Assim, o corpo com deficiência física não se reduz à uma deformação anatômica ou fisiológica, mas apresenta-se como uma forma de subjetividade que coloca em movimento nossa forma de ser e estar no mundo em sinergia com o outrem.
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    Dissertação
    O corpo em Michel Onfray
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-02-27) Oliveira, Rayane Monaliza da Nóbrega; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de; ; http://lattes.cnpq.br/4739820420408872; ; http://lattes.cnpq.br/0832092114092355; Costa, Elaine Melo de Brito; ; http://lattes.cnpq.br/6585812032940319; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; Nóbrega, Terezinha Petrúcia da; ; http://lattes.cnpq.br/6743881635494941
    Esta pesquisa busca pensar o corpo a partir da Filosofia Hedonista de Michel Onfray. Para compor seus escritos, o filósofo lança fortes críticas ao ascetismo (constituído pela tradição filosófica e pelas religiões monoteístas), acusando-o de desprezar o corpo e o prazer de seus ensinamentos, ancorados pela moral cristã. Em contrapartida, sua filosofia defende o hedonismo que prima pelo prazer como princípio ético/moral, o qual visa o outro tanto quanto o próprio indivíduo, enaltecendo o corpo e suas potencialidades através dos cinco sentidos. A filosofia contemplada nos permitiu pensar sobre a Educação Física, área que, tradicionalmente, esteve atrelada à execução de tarefas disciplinadoras do corpo, desconsiderando a sensibilidade de sua prática pedagógica. Nesse cenário, há um ideal de corpo que nos acomete diariamente, intensificado por esta área, o que resulta no problema ético do corpo. A partir de então, lançamos nossas questões de estudo: como o corpo se configura entre o ascetismo e o hedonismo, a partir da filosofia de Michel Onfray? Quais são as possíveis implicações para a Educação Física? Pautados no método do Materialismo Hedonista, proposto por Michel Onfray, pensamos nesta pesquisa acerca de dois eixos centrais que contemplam nossas categorias de estudo, a saber: Corpo Glorioso e Corpo Libertino. Para atender nossas intenções de pesquisa, recorremos aos livros de Michel Onfray, traduzidos no Brasil, assim como, entrevistas concedidas pelo autor a revistas/jornais. Para tratar da abordagem ética/estética na Educação Física, utilizamos os textos de Silvino Santin e Hugo Lovisolo. Ademais, trazemos o cinema para nosso diálogo. Pensamos nesta pesquisa como uma verdadeira Odisseia que nos transportou tanto a lugares desconhecidos, quanto possibilitou um retorno a outros já visitados. Esta viagem nos proporcionou ensinamentos para auxiliar nossa sabedoria de bem viver a vida, alertando-nos para o culto ao corpo como o cultivo de si, e não como busca de alcançar padrões corporais estipulados pela sociedade vigente.
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    Tese
    O corpo, o sagrado e a educação: uma abordagem fenomenológica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-15) Oliveira, Ingrid Patrícia Barbosa de; Nóbrega, Terezinha Petrúcia da; http://lattes.cnpq.br/6743881635494941; http://lattes.cnpq.br/7836954364025567; Vieira, Marcilio de Souza; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de; Assunção, Luiz Carvalho de; Saura, Soraia Chung; Viana, Raimundo Nonato Assunção; Caminha, Iraquitan de Oliveira
    Esse trabalho se desenvolveu a partir dos movimentos de pensamentos do universo de diferentes pesquisas desenvolvidas no Grupo ESTESIA e no laboratório, que vem investindo em aventuras epistêmicas, estéticas e educativas em torno da visibilidade do corpo e da cultura de movimento. Nessa direção, destacamos que essa pesquisa vem colaborar, no sentido de refletir sobre a experiência estética de ver a dimensão do sagrado como expressão do corpo, e assim mover reflexões para pensar uma educação sensível que está centrada na experiência de ver o filme, em seus sentidos e sentimentos. A construção dessa tese, portanto, realiza-se pela percepção estética do sagrado a partir do conceito de intercorporeidade que perpassa nas seguintes unidades de sentidos: a ritualidade, a sexualidade e a morte.
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    Dissertação
    Corpo, percepção e cultura de movimento no cinema
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-07-24) Lopes, Raphael Ramos de Oliveira; Nóbrega, Terezinha Petrúcia da; ; http://lattes.cnpq.br/6743881635494941; ; http://lattes.cnpq.br/9543626240737006; Costa, Elaine Melo de Brito; ; http://lattes.cnpq.br/6585812032940319; Caminha, Iraquitan de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/0554271319840687; Melo, José Pereira de; ; http://lattes.cnpq.br/9283008377235258; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de; ; http://lattes.cnpq.br/4739820420408872
    O cinema influencia diretamente a vida dos sujeitos por aquilo que o visível e o invisível de suas imagens móveis evidenciam na sua apreciação estética. As relações entre o corpo, a percepção e o movimento na cinematografia apontam para novos horizontes de significações para que possamos ampliar o nosso olhar para a compreensão sobre a corporeidade e a cultura de movimento, o que nos permite criar ainda outros vínculos para ampliarmos o conhecimento sensível do corpo e do movimento para a área da Educação Física. Para tanto, partimos do ensejo de identificar e descrever as expressões do corpo e do movimento possibilitadas pela percepção cinestésica que temos das imagens fílmicas, relacionando-as com a compreensão de cultura de movimento, bem como apontar horizontes para o conhecimento estético da educação física, relacionando o corpo, a percepção e a expressividade. O método de pesquisa utilizado parte do pensamento fenomenológico do filósofo francês Merleau-ponty, fundamentando-nos em três aspectos que se encontram interligados: a experiência vivida, a intencionalidade da consciência e a redução fenomenológica; como técnica de pesquisa será utilizado nesse estudo a variação imaginativa, reconhecendo que os processos corporais e mentais se fazem presentes na imaginação. Assim, realizamos uma apreciação estética de algumas obras do cineasta Carlos Saura (Bodas de sangue, Ibéria, Tango, Fados), por meio de uma Ficha de filmes, em que descrevemos alguns aspectos técnicos do cinema, relacionando-­os com a relação entre o corpo e a cultura de movimento; reconhecemos nos filmes em questão aspectos deveras significativos para que possamos pensar sobre o conhecimento sensível da Educação Física em face da experiência corpórea, das fisionomias, das atitudes do corpo presentes no tempo e espaço, cujas imagens em movimento ampliam a nossa forma de ver e de perceber o corpo em movimento para além da vida comum. Nessa perspectiva, os diversos temas da vida e dos próprios discursos da Educação Física encontram no próprio refletir a extensão do nosso olhar dada pela conivência do real com o imaginário, possibilitando outros modos de ver e pensar sobre os diversos temas da corporeidade e da motricidade humana, por meio da experiência perceptiva que, no cinema, desperta a dimensão poética do corpo para fazer deste uma obra de arte.
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    TCC
    Dança, consciência e corporeidade na Educação Física: análise de conteúdo da produção acadêmica (2014-2016)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-01) Silva, Denise Karoline da; Nóbrega, Terezinha Petrúcia da
    As práticas alternativas buscam um maior conhecimento corporal e educação integral do indivíduo, levando em consideração sua corporeidade e sensibilidade. Dentre essas práticas, a dança apresenta-se como uma possibilidade rica, na qual suas vivências podem resultar em diversos benefícios, dentre os quais, o desenvolvimento da consciência corporal. Com o objetivo de analisar o que está sendo desenvolvido na área acadêmica que tenha reverberação na prática com relação aos temas dança, consciência corporal, corporeidade e educação física, buscamos neste trabalho fazer uma análise na literatura investigando qual a relação da teoria (conceitos) com a prática das aulas de educação física em seus vários contextos. A pesquisa é de natureza qualitativa, tendo como base metodológica, a análise de conteúdo, proposta por Bardin (1977). A fonte de pesquisa foi o site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), no banco de dados de teses e dissertações. Após organizarmos os trabalhos encontrados nas categorias: Dança e educação física, Consciência corporal e educação física e Corporeidade e educação física, e analisarmos os mesmos, chegamos à conclusão que os temas pertinentes a nossa pesquisa ainda são pouco explorados no meio acadêmico, como também nas práticas da educação física, tanto no meio escolar como também em outras áreas nas quais o bacharel atua. Recomendamos assim, a ampliação dos estudos destes temas dentro da educação física no meio acadêmico.
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    Artigo
    A experiência do corpo na dança butô: indicadores para pensar a educação
    (Universidade de São Paulo, faculdade de educação, 2004) Nóbrega, Terezinha Petrúcia da; Tibúrcio, Larissa Kelly de Oliveira Marques
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    Tese
    A obra coreográfica como experiência poética e educativa: uma abordagem fenomenológica
    (2020-02-27) Viana, Ana Cláudia Albano; Nóbrega, Terezinha Petrúcia da; ; ; Costa, Elaine Melo de Brito; ; Porpino, Karenine de Oliveira; ; Vieira, Marcilio de Souza; ; Viana, Raimundo Nonato Assunção; ; Medeiros, Rosie Marie Nascimento de;
    Em nossa tese, afirmamos a obra coreográfica como experiência poética e educativa. Consideramos a obra coreográfica como carta do visível que, por sua poética de movimentos e sensações se escreve e se instala nas corporeidades por ela envolvidas. Sua operação de expressão permite-nos à percepção da potencialidade simbólica humana, de maneira a nos educar ao sensível e à criação de sentidos. Na pesquisa, delineamos os seguintes objetivos: 1) realizar apreciação estética das obras, em suas poéticas, imagens e expressividades; 2) estabelecer relações fenomenológicas entre o corpo, as imagens de dança e a intercorporeidade; e 3) apontar perspectivas de compreensão da educação por meio da intercorporeidade, da obra coreográfica como experiência poética e educativa, e da consciência do corpo. Nossa pesquisa tem como referencial teórico-metodológico a Fenomenologia de Merleau-Ponty e nossos principais interlocutores são MerleauPonty (1945/1999; 1969/2002; 1960/1991; 1964/2005), Paul Valéry (1939/2015), e, na relação entre os interlocutores principais e a educação, Nóbrega (2015; 2018b), assim como os trabalhos desenvolvidos pelo grupo de pesquisa Estesia. Nosso corpus de análise é composto por quatro obras coreográficas escolhidas intencionalmente, todas do coreógrafo Jérôme Bel, que são: Véronique Doisneau (2005), Pichet Klunchun and myself (2005), Jérôme Bel (1995) e Gala (2015). O critério de escolha das obras e das análises realizadas parte da significação, no sentido da abertura a novos horizontes de significados para as interlocuções entre a obra coreográfica e o fenômeno educativo. A partir da redução fenomenológica e da referência do Atlas Mnémosyne (WARBURG, 2012), compreendemos que a obra coreográfica como experiência poética e educativa nos dá a ver emblemas do mundo e campos de criação de sentidos outros, de atravessamento de afetos e de subjetividades. Este acontecimento não é de uma ordem intelectiva, mas da ordem da vida perceptiva. Dá-se por uma operação de expressão da vida perceptiva, da empatia cinestésica e do corpo estesiológico. E, educa-nos à compreensão do fenômeno educativo como intercorporeidade, na medida em que, na relação intercorporal, no que nos falta e que no outrem se encontra, percebemos elementos para interpretações e relações de inteligibilidade outras com o mundo; à reinvenção da cultura e da história, e ao fortalecimento de atitudes educativas que primam pela liberdade de expressão; à escuta sensível; à autonomia do pensamento; à criatividade e à consideração do corpo no fenômeno educativo nas mais variadas dimensões da vida.
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    Dissertação
    Pau e lata para uma educação musical: uma partitura de vidas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-21) Silva, Danúbio Gomes da; Porpino, Karenine de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5255588024266396; ; Nóbrega, Terezinha Petrúcia da; ; http://lattes.cnpq.br/6743881635494941; Carvalho, Valéria Lázaro de; ; http://lattes.cnpq.br/3105836389884284; Queiroz, Luis Ricardo Silva; ; http://lattes.cnpq.br/5224390361847356
    Esta dissertação tem como campo de experiência e reflexão o Pau e Lata: Projeto Artístico-Pedagógico e sua atuação no campo da educação musical. Foi criado em 1996, junto à Escola Comunitária Semente de Luz, localizada no Bairro Tabuleiro do Martins, em Maceió/AL. O trabalho se estendeu para o Rio Grande do Norte e posteriormente retornou para Alagoas, mantendo suas atividades nos dois estados, envolvendo aproximadamente 280 pessoas. As questões que nos moveram diante da experiência do Pau e Lata foram: Quais as principais referências e elementos teórico-metodológicos que constituem a formação do músico no Pau e Lata? Como os integrantes desse projeto percebem e se inserem no processo educacional de formação do músico? Como se dá e o que significa o uso dos instrumentos e o aprendizado da escrita e leitura musical? Essas questões nos levaram a realizar esta dissertação, com o intuito de aprofundar a reflexão sobre os processos de formação musical do Pau e Lata, relacionando as experiências de seus integrantes nesse processo e as referências teóricas que regem sua prática educativa. Nesse sentido, delineamos os objetivos da pesquisa, quais sejam: descrever o Projeto Pau e Lata, tendo como foco seu contexto de atuação e seus processos metodológicos; investigar a relação entre a participação efetiva de seus membros no processo de composição do repertório artístico-pedagógico e o seu desempenho no campo da militância cultural no meio em que atua. O processo de composição desta pesquisa está fundamentado na perspectiva fenomenológica. Constituímos, portanto, o nosso trajeto metodológico de pesquisa a partir de dois caminhos que se comunicam: 1) a organização e a descrição de registros históricos do Pau e Lata (documentos comprobatórios, certidões, cartazes, entre outros), e lembranças trazidas na memória do pesquisador e de outros componentes do grupo. 2) a formação de grupo focal e os depoimentos escritos e enviados, via online, dos participantes do Pau e Lata referentes aos temas sucata e onomatopeia, respectivamente. Participaram desse processo, 11 componentes, somando a presença do pesquisador, com a faixa etária entre 21 a 45 anos, todos integrantes do Pau e Lata do Núcleo UFRN. Os resultados desta pesquisa estão centrados na discussão de três eixos que descrevem e norteiam o trabalho desenvolvido pelo Pau e Lata: o trabalho coletivo, o uso da sucata como instrumento e a onomatopeia como base dos processos metodológicos da formação musical. Essa partitura foi composta em três partes. A primeira é apresentada a partir de um acervo de referenciais do Pau e Lata, composto por registros impressos e videográficos. A segunda parte se refere ao instrumento utilizado pelo Pau e Lata, e a percepção dos membros do grupo sobre esses instrumentos, que ocorre de forma que os mesmos estão integralizados no contexto da formação do músico. O terceiro eixo diz de como se dá e o que significa o aprendizado da escrita e leitura musical que ocorre em dois aspectos correlacionados: o processo de ensino aprendizagem e o corpo como elemento musical nesse processo, associado com outras ações em caráter de estudos e aprofundamentos teóricos
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