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Navegando por Autor "Nóbrega, Mariane Bezerra"

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    Tese
    Diversificação internacional de carteiras com Environmental, Social and Governance (ESG) nos BRICS e hubs internacionais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Nóbrega, Mariane Bezerra; Felipe, Israel José dos Santos; Mól, Anderson Luiz Rezende; https://orcid.org/0000-0001-5915-8070; http://lattes.cnpq.br/4968429773311336; https://orcid.org/0000-0001-8608-0029; http://lattes.cnpq.br/4608734331831234; http://lattes.cnpq.br/5320124402375484; Oliveira, Abdinardo Moreira Barreto de; Oliveira, Celina Santos de; Carvalho, João Vinicius de França
    O presente trabalho consiste em um estudo cross-country que tem por objetivo analisar o impacto do Environmental, Social e Governance (ESG) na diversificação internacional de carteiras e precificação de ações, considerando a integração entre o BRICS e hubs internacionais. Inicialmente foi realizada uma revisão sistemática da literatura (Systematic Literature Review – SLR) sobre diversificação de carteiras e ESG. Em resumo, os estudos destacam que o impacto do ESG nos investimentos pode ser considerado positivo, mas depende de vários fatores, como o tamanho das empresas, localização geográfica, setor, métodos de formação de carteiras, perfil do investidor e horizonte de tempo. A partir disso, foi analisada a integração entre os países para avaliar os benefícios teóricos da diversificação internacional, com diferentes períodos de retenção de investimentos, estipulando posições de carteira e os fluxos de capital internacionais. Essa análise foi estendida para a perspectiva do investidor ESG e foi analisado o possível impacto da pontuação ESG na precificação de ações no mercado internacional. A investigação empírica da ligação potencial entre ESG, precificação de ativos e diversificação internacional de carteiras no mercado acionário pode fornecer informações relevantes sobre o desempenho de investimentos ESG, de interesse primordial para diferentes stakeholders. Este estudo busca contribuir para a literatura ao fornecer uma análise empírica de como diferentes níveis de integração financeira e o status econômico dos países podem influenciar a eficácia da diversificação internacional de carteiras ESG, ajudando investidores a tomar decisões mais informadas. Os resultados da análise de correlação cruzada sem tendência (detrended cross-correlation analysis - DCCA) mostraram que a correlação aumenta proporcionalmente às escalas (tamanhos), refletindo a maior complexidade ou dependência de longo alcance à medida que as escalas temporais aumentam. Todavia, os diferentes pares de mercados apresentam variações significativas no 𝜌𝐷𝐶𝐶𝐴, refletindo níveis variados de integração. Mercados desenvolvidos apresentam integração consistente em todos os horizontes temporais, enquanto os BRICS mostram maior heterogeneidade. Em relação a análise wavelet, os resultados sugerem que os mercados hubs exibem um alto nível de integração em todos os horizontes temporais estudados, especialmente em escalas mais longas, o que reflete sua interconectividade estrutural e alinhamento econômico. Por outro lado, os mercados BRICS, sendo mais diversos e dependentes de fatores locais, apresentam menor integração global, com correlações mais fracas em escalas curtas e médias. Alguns mercados do BRICS podem proporcionar ganhos para diversificação internacional. Para a análise sem ESG, o índice de Sharpe mostrou que o desempenho das carteiras formadas pelos hubs, especialmente aquelas compostas por EUA e Japão, mostrou uma consistência superior, enquanto o pior índice médio foi das carteiras formadas pelos BRICS. A análise por horizonte de tempo indicou que as combinações que incluem hubs se mostraram consistentemente superiores em todos os horizontes. Em relação aos prêmios de risco, os resultados evidenciam que os hubs apresentam prêmios de risco mais estáveis e previsíveis, refletindo a maturidade e eficiência de seus mercados, com destaque para o fator tamanho (SMB) positivo e o fator book-to-market (HmL) negativo, refletindo o foco em empresas menores e de crescimento. Nos BRICS, a maior volatilidade levou a prêmios mais altos para o SMB e o fator investimento (CmA), destacando as oportunidades e os riscos associados aos mercados emergentes. Os resultados dos modelos estimados destacam a relevância de SMB e HmL como determinantes de retornos nos hubs, enquanto o modelo de seis fatores parece mais indicado para explicar os retornos nos BRICS. Ao se inserir a pontuação ESG na análise, observa-se uma superioridade das combinações de carteiras formadas por EUA, Alemanha, Índia e África do Sul. Esse resultado sugere que essas regiões, combinadas, oferecem um equilíbrio entre risco e retorno mais favorável. Os piores desempenhos foram da combinação Japão, Brasil, Índia e África do Sul e, o pior, do BRICS. A análise dos resultados por horizonte de tempo das carteiras baseadas em ESG agregado revela que a maioria das combinações de países desenvolvidos apresentou desempenho superior ao benchmark (SPX). Por outro lado, a combinação BRICS teve um desempenho inferior às demais em todos os horizontes, superando o benchmark em apenas 50% das carteiras. Para as carteiras baseadas em ESG segregado, a combinação BRICS novamente apresentou desempenho inferior em todos os horizontes, superando o benchmark em apenas 50% no curto e 56,25% no médio e no longo prazo. Os modelos de precificação reforçaram a diferença na relevância dos fatores de risco entre hubs e BRICS. Nos hubs, o ESG agregado (WmB) foi altamente significativo, sugerindo que práticas ESG mais fracas exigem um prêmio de risco maior. Nos BRICS, embora o fator WmB tenha sido positivo, sua significância estatística foi inconsistente, refletindo a menor maturidade da integração ESG nesses mercados. Ao analisar os fatores ESG segregados, nos hubs, o fator ambiental (E-WmB) mostrou maior relevância, enquanto nos BRICS, o fator social (S-WmB) foi mais significativo. Os resultados destacam que a incorporação de práticas ESG varia amplamente entre mercados desenvolvidos e emergentes, com implicações importantes para investidores e formuladores de políticas. Nos hubs, a integração ESG já é um diferencial consolidado, enquanto nos BRICS, a adoção gradual pode criar oportunidades de longo prazo.
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