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    Aspectos comportamentais da modulação do sistema dopaminérgico na memória de reconhecimento em objetos em camundongos
    (2010-09) França, Arthur Sérgio Cavalcanti de; Soares, Bruno Lobão; Muratori, Larissa; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; Nicolelis, Miguel Angelo Laporta
    Vias importantes do neurotransmissor dopamina estão relacionadas ao sono e à consolidação de memórias. No presente trabalho, estudou-se aspectos comportamentais da consolidação da memória em camundongos heterozigotos (Hz, n=14) para o gene que codifica a proteína transportadora de dopamina (DAT), que apresentam níveis basais de dopamina ligeiramente aumentados e camundongos selvagens (n=72) sob o efeito do antagonista de dopamina D2 haloperidol (HALO). De acordo com estudos preliminares do grupo, Halo (0.3 mg/kg i.p), reduz drasticamente a quantidade de sono REM nas primeiras quatro horas após a aplicação. Nossas hipóteses aqui é a de que esta inibição de sono REM esteja relacionada com o impedimento da consolidação de memórias, de forma semelhante em animais jovens e idosos, e que também o aumento basal de DA em Hz seria capaz de reduzir sua capacidade mnemônica, independentemente do uso de HALO. Para isso, consideramos os seguintes grupos: animais jovens (2-6 meses), idosos (com idade de 7 a 14 meses) e Hz (adultos jovens). Cada grupo recebeu HALO (0,3 mg/kg) ou veículo, logo após a exposição ao teste de preferência por objetos novos (TPON), realizado no período matutino e noturno.O teste se baseia na característica natural dos roedores de exploração de ambientes novos, portanto ao apresentar objetos novos os animais tendem a explorar significativamente mais os objetos novos em relação aos previamente expostos. Houve aumento da preferência por novos objetos na comparação (teste t) no grupo selvagem jovem (veículo, 2,503 ± 0,1969 x tratado 1,512 ± 0,1141; p = 0,0007) , bem como no grupo selvagem idoso (veículo 2,909 ± 0,5655 x tratado 1,345 ± 0,1558; p = 0,0184) em testes realizados durante o período diurno. Houve também diferença na comparação entre os grupos veículo de Hz e jovens selvagens (1,077 ± 0,1046 x 2,503 ± 0,1969 respectivamente, p < 0,0001) e os grupos tratado de Hz e Jovens selvagens (0,9671 ± 0,1251 x 1,512 ± 0,1141 respectivamente, p = 0,0067). Esses dados indicam que a tanto a inibição de atividade de dopamina via receptor D2, como também níveis basais aumentados desse neurotransmissor, são capazes de provocar déficits na consolidação de memória em camundongos jovens de uma forma similar, e que animais idosos têm, a despeito da idade, o mesmo grau de comprometimento causado pela injeção da droga que os animais jovens. Acreditamos também que haja uma estreita relação na regulação dopaminérgica relacionada à manutenção do sono REM e consolidação de memórias.
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    Artigo
    Aspectos comportamentais da modulação do sistema dopaminérgico na memória de reconhecimento em objetos em camundongos
    (2010-09) França, Arthur Sérgio Cavalcanti de; Soares, Bruno Lobão; Muratori, Larissa; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; Nicolelis, Miguel Angelo Laporta
    Vias importantes do neurotransmissor dopamina estão relacionadas ao sono e à consolidação de memórias. No presente trabalho, estudou-se aspectos comportamentais da consolidação da memória em camundongos eterozigotos (Hz, n=14) para o gene que codifica a proteína transportadora de dopamina (DAT), que apresentam níveis basais de dopamina ligeiramente aumentados e camundongos selvagens (n=72) sob o efeito do antagonista de dopamina D2 haloperidol (HALO). De acordo com estudos preliminares do grupo, Halo (0.3 mg/kg i.p), reduz drasticamente a quantidade de sono REM nas primeiras quatro horas após a aplicação. Nossas hipóteses aqui é a de que esta inibição de sono REM esteja relacionada com o impedimento da consolidação de memórias, de forma semelhante em animais jovens e idosos, e que também o aumento basal de DA em Hz seria capaz de reduzir sua capacidade mnemônica, independentemente do uso de HALO. Para isso, consideramos os seguintes grupos: animais jovens (2-6 meses), idosos (com idade de 7 a 14 meses) e Hz (adultos jovens). Cada grupo recebeu HALO (0,3 mg/kg) ou veículo, logo após a exposição ao teste de preferência por objetos novos (TPON), realizado no período matutino e noturno.O teste se baseia na característica natural dos roedores de exploração de ambientes novos, portanto ao apresentar objetos novos os animais tendem a explorar significativamente mais os objetos novos em relação aos previamente expostos. Houve aumento da preferência por novos objetos na comparação (teste t) no grupo selvagem jovem (veículo, 2,503 ± 0,1969 x tratado 1,512 ± 0,1141; p = 0,0007) , bem como no grupo selvagem idoso (veículo 2,909 ± 0,5655 x tratado 1,345 ± 0,1558; p = 0,0184) em testes realizados durante o período diurno. Houve também diferença na comparação entre os grupos veículo de Hz e jovens selvagens (1,077 ± 0,1046 x 2,503 ± 0,1969 respectivamente, p < 0,0001) e os grupos tratado de Hz e Jovens selvagens (0,9671 ± 0,1251 x 1,512 ± 0,1141 respectivamente, p = 0,0067). Esses dados indicam que a tanto a inibição de atividade de dopamina via receptor D2, como também níveis basais aumentados desse neurotransmissor, são capazes de provocar déficits na consolidação de memória em camundongos jovens de uma forma similar, e que animais idosos têm, a despeito da idade, o mesmo grau de comprometimento causado pela injeção da droga que os animais jovens. Acreditamos também que haja uma estreita relação na regulação dopaminérgica relacionada à manutenção do sono REM e consolidação de memórias.
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    Artigo
    Beta2 oscillations (23–30 Hz) in the mouse hippocampus during novel object recognition
    (Federation of European Neuroscience Societies and John Wiley & Sons, 2014-09-01) Franc a, Arthur S. C.; Nascimento, George Carlos do; Lopes-dos-Santos, Vıtor; Muratori, Larissa; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; Soares, Bruno Lobão; Tort, Adriano Bretanha Lopes
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    Artigo
    Object recognition impairment and rescue by a dopamine D2 antagonist in hyperdopaminergic mice
    (2016) França, Arthur S.C.; Muratori, Larissa; Nascimento, George Carlos do; Pereira, Catia Mendes; Ribeiro, Sidarta Tollendal Gomes; Soares, Bruno Lobão
    Genetically-modified mice without the dopamine transporter (DAT) are hyperdopaminergic, and serve as models for studies of addiction, mania and hyperactive disorders. Here we investigated the capacity for object recognition in mildly hyperdopaminergic mice heterozygous for DAT (DAT +/-), with synaptic dopaminergic levels situated between those shown by DAT -/- homozygous and wild-type (WT) mice. We used a classical dopamine D2 antagonist, haloperidol, to modulate the levels of dopaminergic transmission in a dose-dependent manner, before or after exploring novel objects. In comparison with WT mice, DAT +/- mice showed a deficit in object recognition upon subsequent testing 24h later. This deficit was compensated by a single 0.05mg/kg haloperidol injection 30min before training. In all mice, a 0.3mg/kg haloperidol injected immediately after training impaired object recognition. The results indicate that a mild enhancement of dopaminergic levels can be detrimental to object recognition, and that this deficit can be rescued by a low dose of a D2 dopamine receptor antagonist. This suggests that novel object recognition is optimal at intermediate levels of D2 receptor activity.
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