Navegando por Autor "Moura, Ana Beatriz Gomes"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
TCC Estratégias para reduzir o medo do parto em gestantes: uma revisão da literatura(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-09) Moura, Ana Beatriz Gomes; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; Lima, Mateus Dantas de Azevedo; 0009-0000-8477-8327; http://lattes.cnpq.br/9899121749183829; Lima, Mateus Dantas de Azevedo; Souza, Rafaela Jéssica Silveira de; Macêdo, Giseli Venâncio deIntrodução: O parto é um processo fisiológico natural que marca o fim do período gestacional, no qual a mulher pode experienciá-lo como algo negativo, manifestando sentimentos de medo e preocupação. O medo do parto é definido como uma forte ansiedade que afeta a saúde de mulheres grávidas e sua relação com o bebê. Objetivo: Evidenciar, a partir da literatura, as estratégias para reduzir e controlar o medo do parto nas mulheres durante o período gestacional. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada nas bases de dados: Pubmed®, BVS, SciELO e o Portal de periódicos da CAPES; utilizando os seguintes descritores: “Medo”, “Trabalho de parto”, “Parto”, “Estratégias de saúde”, “Intervenções não Farmacológicas”, “Cuidados de Saúde” e os Medical Subject Headings (MeSH): “Fear”, “Labor, Obstetric”, “Health Strategies”. Foram selecionados estudos de 2020 a 2025, nos idiomas português, inglês ou espanhol e que abordassem a temática do estudo. Resultados: A pesquisa gerou um quantitativo de 385 achados, dos quais 248 não atendiam aos critérios de elegibilidade, reduzindo para 137 achados. Os estudos foram avaliados quanto ao título, resumo e trabalho completo, conforme os critérios de inclusão, que resultou na seleção de 13 artigos. Considerações finais: Através da revisão, foi possível concluir que diversas estratégias podem ser aplicadas para reduzir o medo do parto, como educação em saúde, farmacoterapia, suporte holístico, hipnoparto, massagem, técnicas de respiração e apoio emocional do acompanhante. As estratégias não medicamentosas apresentaram melhores resultados na redução do medo do partoDissertação Parasitoses como bioindicadores de qualidade socioambiental e seu impacto na saúde e desenvolvimento de crianças(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-29) Moura, Ana Beatriz Gomes; Andrade Neto, Valter Ferreira de; Souza, Maria de Fátima de; ; http://lattes.cnpq.br/7011426083461968; ; http://lattes.cnpq.br/4863082845974813; ; http://lattes.cnpq.br/9899121749183829; Almeida, Elinei Araújo de; ; http://lattes.cnpq.br/3865714707038562; Pereira, Nathalie de Sena; ; http://lattes.cnpq.br/6882923707364191As parasitoses associadas a fatores, tais como, desnutrição e anemia podem determinar importantes impactos sobre o crescimento e o desenvolvimento de crianças, com efeitos que podem repercutir sobre toda a vida da pessoa. O objetivo deste trabalho foi estudar a prevalência das infecções por parasitos transmitidos por água e alimentos, associando-as aos fatores de risco e ao impacto sobre a saúde e desenvolvimento de crianças. O estudo incluiu crianças com idade variando de 11 meses a 12 anos e seis meses. Foram coletadas amostras biológicas (sangue e fezes) de 96 crianças, de três escolas situadas na zona oeste de Natal; foi realizada a avaliação nutricional pelos parâmetros peso para idade, altura para idade e altura para peso, de acordo com o padrão antropométrico do National Center for Health Statistic; e aplicado um questionário epidemiológico aos seus responsáveis. As amostras fecais foram analisadas através da técnica de sedimentação espontânea, técnica de Willis modificada e técnica de coloração de Ziehl-Neelsen modificado, para investigação de parasitos intestinais. As amostras de sangue foram utilizadas para a realização da técnica de hematócrito e obtenção do soro para realização do teste imunoenzimático (ELISA) visando a verificação de anticorpos anti-Toxoplasma gondii. Os dados foram analisados pelo teste qui quadrado, admitindo-se como nível de significância 0,05. Das 88 amostras de fezes analisadas, oito espécies de enteroparasitos foram identificadas, com uma prevalência geral de 52,2% (n=46). Os parasitos intestinais unicelulares mais frequentes foram: Blastocystis hominis (28,4%), Giardia lamblia (13,6%) e Entamoeba histolytica/E. dispar (12,5%). Duas espécies de helmintos foram diagnosticadas: Ascaris lumbricoides e Enterobius vermicularis, ambas com frequência de 3,4%. O parasitismo intestinal apresentou associação inversa significativa com a renda familiar (p=0,000). Condição de baixo peso para idade e obesidade ocorreu em 14,3% e 16,3% dos casos, respectivamente. A sororreatividade para T. gondii, foi de 11,5% (n=11), e o teste de avidez para os anticorpos anti-T. gondii indicou que todos os casos estavam na fase crônica da infecção. Das 96 amostras de sangue analisadas pela técnica do micro hematócrito, 44,8% (n=43) apresentaram anemia. As infecções por enteroprotozoários e T. gondii indicam que essas crianças vivem em ambientes insalubres. Para além disso, a anemia foi um achado relevante nesse estudo e deve ser determinada nessas crianças por outros fatores além do parasitismo.