Navegando por Autor "Moran, Cristiane Aparecida"
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Dissertação Aplicação de um modelo cinemático tridimensional para predição de volume corrente em recém-nascidos: um estudo piloto(2019-06-03) Araújo, Ana Gabriela de Figueiredo; Pereira, Silvana Alves; Azevedo, Ingrid Guerra; ; ; ; Moran, Cristiane Aparecida; ; Dantas, Diego de Sousa;Introdução: As monitorizações não invasivas pela quantificação do movimento da caixa torácica têm sido úteis na avaliação seriada da função pulmonar do recém-nascido (RN). Entretanto, há pouco progresso quanto a concordância de ferramentas para uso na prática neonatal. Objetivo: Avaliar a concordância entre o volume corrente (VC) estimado pela análise tridimensional do movimento toracoabdominal no software Matlab® e o VC previsto pelo peso corporal de recém-nascidos (RNs) a termo. Métodos: Trata-se de um estudo piloto metodológico com RNs filmados por dois minutos em posição dorsal e exposição máxima da região toracoabdominal. O VC (em ml) foi estimado a partir da análise tridimensional, que associa as imagens do movimento toracoabdominal à cirtometria torácica e calcula valores indiretos de VC no Matlab® e comparado com o VC previsto por quilograma de peso para cada RN (5ml/kg), valor adequado para minimizar riscos de lesão pulmonar ou aumento do trabalho respiratório. A correlação foi testada pelo coeficiente de Correlação de Peasron e a concordância pela Análise de Bland-Altman. Resultados: Treze RNs a termo (IG: 39,1±0,8 semanas), com peso e comprimento médios de 3175,4±493,8g e 49±2,8cm, respectivamente, foram incluídos no estudo. O VC estimado pela análise cinemática foi de 16,3±4,2ml ou 5,1ml/kg e 15,9±2,5ml ou 5ml/kg de acordo com o cálculo para o valor previsto pelo peso. Há forte correlação entre os métodos (r=0,724; p=0,005) e a diferença das médias dos valores estudados foi de 0,4 ml (viés), intervalo de confiança 95% de -5,2 a 6,0ml, p=0,624. Conclusões: Os métodos para mensuração do VC são intercambiáveis, sugerindo que a análise tridimensional do movimento toracoabdominal no software Matlab® pode estimar o VC de RNs termos, de forma simples, rápida e não invasiva.Dissertação Distribuição espacial dos casos de Zika Vírus no RN e sua relação com determinantes que refletem a desigualdade social(2019-12-02) Cunha, Lizailma Silva; Pereira, Silvana Alves; Medeiros, Wilton Rodrigues; ; ; ; Moran, Cristiane Aparecida; ; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; ; Câmara, Saionara Maria Aires da;Introdução: Atualmente as arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti são consideradas um problema de saúde pública mundial, com a hipótese que fatores socioeconômicos e ambientais estariam envolvidos no aumento da incidência de arboviroses, sendo o Zika (ZIKV) um dos arbovírus de maior impacto na saúde que cocirculam no Brasil, e o Rio Grande do Norte um dos estados nordestinos com maior número de casos de ZIKV. Objetivo: verificar a possível relação de indicadores que refletem a desigualdade social sobre a distribuição espacial dos casos de ZIKV em um estado do Nordeste brasileiro no Biênio 2015-2016. Métodos: estudo ecológico com dados das notificações de casos de ZIKV e indicadores sociodemográficos do estado do Rio Grande do Norte calculados a partir de dados da Secretaria de Estado de Saúde Pública do RN (SESAP-RN), DATASUS e Instituo Brasileiro de Geografia (IBGE). Os dados foram analisados no Terraview versão 4.2.2, no GeoDa versão 1.12 e no IBM SPSS Statistics 21. Resultados: Observou-se que tanto a Taxa Média de Incidência (TMI) de casos de ZIKV no biênio de 2015-2016 (Moran=0,139; p= 0,03) quanto a TMI de violência (Moran= 0,295; p= 0,02), renda média domiciliar (Moran= 0,344; p=0,01), taxa de desemprego (Moran= 0,231; p=0,01) e densidade domiciliar (Moran= -0,073; p=0,01) obedeceram um padrão geográfico de distribuição espacial. Na análise de regressão linear múltipla as variáveis TMI de incidência de violência em 2014, a renda domiciliar média em 2010 e a densidade populacional explicaram 61,2% da variação da TMI de ZIKV no biênio 2015-2016 (R2 ajustado = 0,612).Conclusão: Nesse estudo municípios com mais notificações de violência e renda média favorável, como a capital, detêm maiores TMI de casos de ZYKV, fenômeno mediado possivelmente pela existência de serviços de saúde mais sensíveis à notificação nesses municípios.TCC Expansibilidade torácica no recém-nascido em uso da faixa de estabilização abdominal: um estudo exploratório(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-27) Santos, Jaiana Xavier; Pereira, Silvana Alves; Pereira, Silvana Alves; Moran, Cristiane Aparecida; Filho, Gentil Gomes da FonsecaIntrodução: A imaturidade biomecânica e o controle neural do sistema respiratório de recém-nascidos (RN) os colocam em posição de vulnerabilidade. A posição horizontal dos arcos costais diminui a zona de aposição diafragmática e as costelas pouco mineralizadas implicam em uma caixa torácica mais complacente e deformável. Neste estudo, apresentamos a faixa de contenção abdominal (FCA) como uma forma de modular o comportamento respiratório através da estabilização do gradil costal. Objetivo: Avaliar o comportamento da expansibilidade torácica (em milivolt) de RN submetidos ao uso da FCA. Métodos: Onze RN internados em uma Maternidade Escola, com idade gestacional entre 37 e 41 semanas, fizeram uso de uma faixa elástica ajustada entre o processo xifoide e a espinha ilíaca ântero-superior, com contenção abdominal 0,5cm menor ao tamanho medido sem a faixa, mantida por 15 minutos. A expansibilidade torácica foi avaliada por um Piezo-Electric Respiration Transducer durante três minutos e em três momentos distintos: antes do uso da FCA, imediatamente após o uso da FCA e dez minutos depois da última medida. A normalidade das variáveis foi testada pelo teste de Shapiro-Wilk e a análise comparativa foi feita através do teste t de Student, considerando estatisticamente significativo um valor de p < 0,05. Resultados: O comportamento da expansibilidade torácica e da frequência respiratória não foram diferentes antes e imediatamente após o uso da faixa (p = 0,13; p = 0,62), entretanto a expansibilidade torácica aumentou significativamente dez minutos após o uso da FCA em comparação com antes do uso da FCA (p = 0,02). Conclusão: O uso da faixa estabilizadora aumenta a expansibilidade torácica dez minutos após o seu uso e, possivelmente, o volume corrente, o que pode inferir uma maior eficiência ventilatória.Artigo Impact of type of delivery on thoracoabdominal mobility of newborns(Centro de Estudos de Crescimento e Desenvolvimento do Ser Humano, 2018-06-26) Gomes, Valéria Lidyanne Silva; Farias, Pedro Henrique Silva de; Nagem, Danilo Alves Pinto; Gomes, Danielle Cristina; Silva, Glauco Francisco de Araújo; Moran, Cristiane Aparecida; Ribeiro, Simone Nascimento Santos; Pereira, Silvana AlvesIntroduction: In newborns delivered by cesarean section, there is less chest compression and little amount of fluid is drained by gravity, which temporarily reduces thoracoabdominal mobility. Objetive: The objective of this study is to evaluate the impact of the type of delivery on newborns Thoracoabdominal Mobility. Methods: This is a cross-sectional study with newborns of gestational age between 37 and 41 weeks, of both sexes, with up to 72 hours of life, breathing in ambient air and born by normal delivery or cesarean section. The Thoracoabdominal Mobility was evaluated by videogrammetry using MATLAB Software and considered, in metric units (cm2), as the difference between the highest and lowest thoracoabdominal expansibility for each respiratory cycle. Results: Twenty-six infants were included, 11 were male and 50% were born by cesarean section. The mean gestational age was 39 ± 0,9 and 28 ± 18 hours of life. The mobility, difference between greater and lesser expansion, of the thoracic area in vaginal and cesarean delivery was 6 ± 3 cm2 and 7 ± 5 cm2 and the abdominal area was 29 ± 22 cm2 and 21 ± 14 cm2, respectively. This difference was not statistically significant between the two types of delivery for the thoracic area, but was statistically different for the abdominal area (p= 0.01). And the higher the respiratory rate, the lower the abdominal mobility (r= -0.57, p= 0.02). Conclusion: The data indicate that the type of delivery seems to influence abdominal mobility and respiratory rate. In the studied sample, newborns with cesarean section presented lower abdominal mobilityArtigo Neonatal peripheral facial paralysis’ evaluation with photogrammetry: a case report(Elsevier, 2015-11-14) Filho, Gentil Gomes da Fonseca; Cirne, Gabriele Natane de Medeiros; Cacho, Roberta Oliveira; Souza, Jane Carla de; Nagem, Danilo Alves Pinto; Cacho, Enio Walker Azevedo; Moran, Cristiane Aparecida; Abreu, Bruna; Pereira, Silvana AlvesFacial paralysis in newborns can leave functional sequelae. Determining the evolution and amount of functional losses requires consistent evaluation methods that measure, quantitatively, the evolution of clinical functionality. This paper reports an innovative method of facial assessment for the case of a child 28 days of age with unilateral facial paralysis. The child had difficulty breast feeding, and quickly responded to the physical therapy treatmentDissertação Repercussão da prática do Tummy Time sobre os marcos motores de lactentes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-09-30) Silva, Bianca Fernandes Vasconcelos e; Pereira, Silvana Alves; ; http://lattes.cnpq.br/3640379319601363; ; http://lattes.cnpq.br/5534377415850269; Alvarez, Carolina Daniel de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/4144337339534625; Moran, Cristiane Aparecida; ; http://lattes.cnpq.br/7063936220885999; Hull, Egmar Longo; ; http://lattes.cnpq.br/4886701146385883Objetivo: Identificar a repercussão da prática do Tummy Time no alcance dos marcos motores de lactentes entre 1 a 6 meses e rastrear o risco para atraso no desenvolvimento entre 6 a 12 meses. Método: Estudo observacional longitudinal realizado com cuidadores de lactentes, com idade entre 1 e 6 meses, atendidos em serviço público de atenção à saúde materno-infantil. A partir do relato obtido na entrevista estruturada, foram colhidos dados sociodemográficos, informações da gestação, parto e do recém-nascido; cuidados com a criança, familiaridade dos pais com a prática da posição prona e idade que a criança alcançou os marcos motores, classificados em típico (quando apresentou o marco esperado para idade) ou atípico (quando não alcançou). Um segundo contato foi realizado aos 6 e 12 meses de idade para rastrear o risco de atraso do desenvolvimento motor pelo Survey of Wellbeing of Young Children (SWYC). Para identificar a repercussão da prática do Tummy Time no alcance dos marcos motores os lactentes foram alocados no Grupo Tummy Time (quando os pais relataram separar um momento diário para realização do Tummy Time) ou Grupo Controle (demais lactentes) e realizado o teste Qui-quadrado para uma análise de associação. Resultados: Foram avaliadas 72 famílias, 39 foram incluídas no estudo e 21 foram alocadas no grupo Tummy Time. Na comparação entre os grupos, 71% dos lactentes que atingiram o marco motor esperado eram do grupo Tummy Time, enquanto 67% do Grupo Controle apresentou desenvolvimento atípico para a idade (p=0,01). Apenas dois lactentes, alocados no grupo controle, apresentaram risco de atraso do desenvolvimento motor pelo SWYC (p = 0.11). Conclusões: A aquisição dos marcos motores predominou no grupo que praticou o Tummy Time diariamente, sugerindo, dentro de suas limitações, uma associação do método com a aquisição dos marcos motores, mas não representando posterior risco de atraso do desenvolvimento.Artigo Thoracoabdominal mobility evaluation by photogrammetry in newborns after expiratory flow increase technique(Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2017-10) Guerra, Júlia Isabel de Araújo; Nagem, Danilo Alves Pinto; Moran, Cristiane Aparecida; Gomes, Valéria Lidyanne Souza; Carvalho, Juliana Macedo Campelo de; Pereira, Silvana AlvesIntroduction: Expiratory flow increase is a maneuver of respiratory physical therapy that promotes flow direction to the upper airways however, when applied in newborns, it may result in changes of thoracoabdominal mobility. Objective: To evaluate the thoracoabdominal mobility by photogrammetry in newborns after expiratory flow increase technique. Methods: Experimental blind study performed with newborns in supine position on a support table with upper limbs flexed, abducted and externally rotated and hip flexed at 110°. Adhesive markers were allocated for geometric delimitation of the thoracoabdominal compartment and expiratory flow increase technique was performed for 5 minutes with the therapist’s hands on the thorax and abdomen. Newborns were filmed before and after the maneuver and the frames were analyzed in AutoCAD® software by a blinded investigator at the time of the procedure. The largest and the smallest thoracoabdominal area were expressed in cm2 and the mean values were compared between two moments (pre and post maneuver) by paired t test. Results: Twenty newborns with a mean age of 39 weeks were included. Before the maneuver, thoracoabdominal area was 56.1 cm2 during expiration and 59.7 cm2 during inspiration, and after the maneuver the value was 56.2 cm2 during expiration and 59.8 cm2 during inspiration, with no statistical difference between before and after (p = 0.97, p = 0.92, respectively). Conclusion: Results demonstrate that expiratory flow increase technique does not seem to change thoracoabdominal mobility of healthy newborns