Navegando por Autor "Morais, Philippi Sedir Grilo de"
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Artigo E-guia: sistema para prover mobilidade e acessibilidade aos deficientes visuais nos serviços de transportes urbanos(Revista Brasileira de Inovação Tecnologica em Saúde, 2013-05-20) Morais, Philippi Sedir Grilo de; Barros, Daniele Montenegro da Silva; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Alves, Robinson Luís de Souza; Lacerda, João Marcos Teixeira; Santos, João Paulo Queiroz dos; Trindade, Sidney Soares; Paiva, Jailton Carlos de; Guerra Neto, Custódio Leopoldino Brito; Nagem, Danilo Alves PintoA mobilidade corresponde à facilidade de deslocamento das pessoas na cidade em função das complexas atividades nela desenvolvidas, constituindo como um bem importante para a qualidade de vida dos seus habitantes. Para o deficiente visual ter mobilidade significa melhorar a qualidade de vida, principalmente se esse deficiente necessita usar o sistema de transporte de serviço urbano. Sendo assim, o presente artigo tem por objetivo apresentar um sistema que visa o aspecto de inclusão de pessoas com deficiência visual através da união de tecnologia e acessibilidade. O e-Guia é um sistema que trás informações aos deficientes visuais que utilizam transportes urbanos, especificamente ônibus, através da utilização dos dispositivos móveis. Para a realização desse projeto foi necessário projetar uma arquitetura que possibilitasse a comunicação entre o usuário, o ônibus e o servidor, que é responsável pelo recebimento das informações, e como também, por avisar ao usuário que o ônibus desejado está próximo de sua parada. Foram realizados experimentos chamados de testes de campo, que foram executados em um ambiente real. Ao final desses experimentos a arquitetura foi validada, e como resultados mostraram o bom desempenho do sistema, demonstrando que o usuário foi capaz de saber com antecedência de 15 a 30 segundos à chegada do ônibus mais próximo à paradaDissertação iSalud: uma arquitetura para publicação e distribuição de sistemas de informação para o SUS(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-06-19) Morais, Philippi Sedir Grilo de; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; ; http://lattes.cnpq.br/8236951075397269; Burlamaqui, Aquiles Medeiros Filgueira; ; http://lattes.cnpq.br/8670475877813913; Alves, Robinson Luis de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/1430210466857818; Dantas, Rummenigge Rudson; ; http://lattes.cnpq.br/1868960602254610O Programa Telessaúde Brasil Redes foi instituído pelo Ministério da Saúde, em 2007. Seu principal objetivo é apoiar os profissionais da Atenção Primária em Saúde (APS) com ofertas educacionais de qualificação, resultando em condições mais favoráveis na fixação do profissional em áreas remotas. A formulação e gestão dos serviços de telessaúde são realizadas por núcleos técnico-científicos, que são administrados por instituições públicas de ensino superior e responsáveis por prover ferramentas e serviços no contexto das regiões em que se encontram. Entretanto, os problemas gerados por essa descentralização é o desenvolvimento de várias ferramentas, com diferentes tipos de linguagem, arquitetura, sem qualquer regulamentação e integração das informações com o Ministério da Saúde. Com o objetivo de resolver o problema exposto, propõe-se a especificação, implementação e validação de um modelo arquitetural para o desenvolvimento e distribuição de ferramentas de software do Programa Telessaúde Brasil Redes. Essa arquitetura proposta permite que as ferramentas desenvolvidas nos núcleos sejam partilhados entre os demais núcleos, evitando, dessa forma, a utilização desnecessária de recursos.Artigo Machine learning applied to retinal image processing for glaucoma detection: review and perspective(Biomedical Engineering Online, 2020-04-15) Barros, Daniele M. S.; Moura, Julio C. C.; Freire, Cefas R.; Taleb, Alexandre C.; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Morais, Philippi Sedir Grilo deIntroduction: This is a systematic review on the main algorithms using machine learning (ML) in retinal image processing for glaucoma diagnosis and detection. ML has proven to be a significant tool for the development of computer aided technology. Furthermore, secondary research has been widely conducted over the years for ophthalmologists. Such aspects indicate the importance of ML in the context of retinal image processing. Methods: The publications that were chosen to compose this review were gathered from Scopus, PubMed, IEEEXplore and Science Direct databases. Then, the papers published between 2014 and 2019 were selected. Researches that used the segmented optic disc method were excluded. Moreover, only the methods which applied the classification process were considered. The systematic analysis was performed in such studies and, thereupon, the results were summarized. Discussion: Based on architectures used for ML in retinal image processing, some studies applied feature extraction and dimensionality reduction to detect and isolate important parts of the analyzed image. Differently, other works utilized a deep convolutional network. Based on the evaluated researches, the main difference between the architectures is the number of images demanded for processing and the high computational cost required to use deep learning techniques. Conclusions: All the analyzed publications indicated it was possible to develop an automated system for glaucoma diagnosis. The disease severity and its high occurrence rates justify the researches which have been carried out. Recent computational techniques, such as deep learning, have shown to be promising technologies in fundus imaging. Although such a technique requires an extensive database and high computational costs, the studies show that the data augmentation and transfer learning techniques have been applied as an alternative way to optimize and reduce networks trainingArtigo Olho biônico para auxílio à locomoção autônoma de deficientes visuais(Revista Brasileira de Inovação Tecnologica em Saúde, 2016) Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Cardoso, Pablo Holanda; Souza, Bruno Linhares de; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Morais, Antônio Higor Freire de; Silva, Rodrigo Dantas da; Cabral, João Victor Fernandes; Lins, Hertz Wilton de CastroA grande demanda por soluções para reabilitação de pacientes com deficiência ou limitações visuais tem motivado o desenvolvimento das tecnologias assistivas. Estas tecnologias possibilitam o aumento da qualidade de vida dos pacientes através de uma maior autonomia no seu cotidiano. Este artigo apresenta uma solução de tecnologia assistiva aplicada na locomoção do paciente com deficiência visualTCC PEP+: um modelo blockchain para a gestão de casos de sífilis(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07) Souza, Beatriz Soares de; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Coutinho, Karilany Dantas; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Morais, Philippi Sedir Grilo deO aumento dos casos de sífilis nos últimos anos aponta uma onda epidêmica em diversos países, dentre eles o Brasil. Dessa forma, o Sistema Único de Saúde (SUS) se caracteriza como um forte candidato para a utilização de ferramentas tecnológicas que auxiliem no armazenamento, leitura e acompanhamento de dados de pacientes, em prol de garantir maior eficácia no monitoramento e controle de agravos como a sífilis. Com a crescente busca por tecnologias seguras e auditáveis, a aplicação das redes descentralizadas baseadas em blockchain tem progressivamente se apresentado como solução em diversos setores: financeiro, governamental, logístico e de saúde. Com o uso de blockchain, o objetivo de acompanhamento dos pacientes com sífilis no SUS pode ser alcançado de maneira segura e interoperável. Neste sentido, o presente trabalho aborda o desenvolvimento de um sistema de prontuário eletrônico centrado na gestão de agravos, com foco em sífilis, utilizando a rede Ethereum. A arquitetura do sistema é baseada no algoritmo de consenso proof-of-authority, e a interoperabilidade pode ser garantida através da escrita de contratos inteligentes, utilizando a linguagem de programação Solidity. Neste contexto, o PEP+ surge como solução tecnológica capaz de garantir transparência, segurança e auditabilidade em dados para prontuário eletrônico no âmbito do SUS.Artigo Princípios de qualidade baseados em heurísticas de usabilidade aplicados à ferramenta retratos da atenção primária à saúde(Revista Brasileira de Inovação Tecnologica em Saúde, 2021) Silva, José Adailton da; Barros, Daniele Montenegro da Silva; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Dias, Cesimar Xavier de Souza; Silva, Arthur Meireles da; Medeiros, João Paulo Pereira deO desenvolvimento de sistemas focados no usuário vem se tornando cada vez mais relevante no contexto digital. Prover interfaces que reduzam a quantidade de trabalho e aumentem a capacidade de eficiência dos usuários é uma premissa cada vez mais latente. O presente trabalho objetivou melhorar a interface da versão anterior do sistema Retratos da Atenção Primária à Saúde com base nos objetivos primários da plataforma para o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica.. Seu objetivo fim é atender à demanda do projeto de pesquisa desenvolvido pelo laboratório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, o Núcleo Avançado de Inovação Tecnológica e dar transparência aos dados relativos ao terceiro ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, do Governo Federal. Foi utilizado como suporte de qualidade de interface, no desenvolvimento do projeto, as heurísticas de usabilidade Nielsen e ergonomia para interfaces digitais. A melhoria da interface se deu gradativamente ao longo das etapas do projeto, com a inclusão de novas funcionalidades demandadas pela equipe da Coordenação Geral de Acompanhamento e Avaliação do Departamento de Atenção Básica do Ministério da SaúdeRelatório Projeto de pesquisa aplicada para integração inteligente orientada ao fortalecimento das redes de atenção para resposta rápida à Sífilis(SEDIS-UFRN, 2023) Dias, Aline de Pinho; Noronha, André Gustavo Gadelha Mavignier de; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; Paiva, Jailton Carlos de; Lacerda, Juciano de Sousa; Sampaio, Kaline; Coutinho, Karilany Dantas; Romão, Manoel Honorio; Santos, Marquiony Marques dos; Reis, Mônica Karina Santos; Batista, Natalia Araujo do Nascimento; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Pinto, Talita Katiane de Brito; Lima, Thaísa Góis Farias de Moura SantosA Plataforma Salus é um instrumento de gestão de casos que conecta e integra as ações necessárias para a modelagem da rede de atenção em sífilis no Brasil. O seu desenvolvimento está inserido no cumprimento das Metas 1 e 3 do “Projeto Sífilis Não”, cabendo lembrar que a meta 1 previa a implantação de um sistema de informação para a gestão de casos em sífilis e a meta 3 estava relacionada à incorporação da tecnologia de modelagem de redes de atenção nos municípios prioritários para o controle da sífilis, sendo referente ao eixo de gestão e governança e cuidado integral. Assim, pode-se afirmar que o desenvolvimento da Plataforma Salus foi consequência do trabalho de pesquisa e intervenção do Projeto “Sífilis Não!” Este é produto do direcionamento e das tomadas de decisão de governança e gestão do projeto, com foco na integração entre a vigilância e a atenção em saúde no Sistema Único de Saúde (SUS), e tem como balizador do seu desenvolvimento o conceito de gestão de casos aplicado à saúde pública. Mas o que é a Gestão de Casos? O professor Eugênio Villaça é um dos principais estudiosos da matéria no Brasil. Ele nos diz que a Gestão de Casos é uma tecnologia que pertence ao campo da gestão da clínica [1]. De fato, a Gestão de Casos ou Case Management surgiu nos Estados Unidos na metade do século XX relacionada à desinstitucionalização de pacientes portadores de doença mental grave e ampliou-se no século XXI incorporando o manejo de pacientes com doenças crônicas [2]. O início do século XXI foi também o período em que o conceito dessa abordagem foi sendo consolidado. Sedimentou-se a ideia de que a Gestão de Casos visava prover uma atenção à saúde de qualidade, centrada nas pessoas, efetiva, segura, eficiente, oportuna e equitativa; permitindo intervir nas assimetrias de acesso à saúde. Em 2020, Powel [3] estabelece que a Gestão de Casos é o processo cooperativo que se desenvolve entre um profissional gestor de caso e uma pessoa portadora de uma condição de saúde muito complexa e sua rede de suporte. A Gestão de Casos vai, por meio da sedimentação dessa conceituação ocupando um espaço na gestão de saúde ainda vazio que funciona, como define Villaça, como uma “microgestão” capaz, portanto, de ir além dos Programas de Saúde que estimam populações de sujeitos, e adentrar a própria relação entre o profissional de saúde e o paciente entendida como um processo cooperativo [1]. Embora o conceito e as práticas venham mostrando a importância da Gestão de Casos, sua incorporação inova a abordagem das relações entre o serviço e o usuário criando necessidades administrativas e tecnológicas ainda inexistentes. Por força, portanto, de propor uma nova rotina entre usuários e serviços, a incorporação da Gestão de Casos, se vê, dessa forma, obrigada a vencer uma inércia perante rotinas e protocolos que embora não sejam seus concorrentes, consubstanciam uma cultura organizacional que materializa o modelo assistencial como ele é e onde ela irrompe como um novo e como diferente. Mas o Projeto Sífilis Não, não propõe a incorporação de uma Gestão de Casos em abstrato, mas uma Gestão de Casos em Sífilis, o que se dá num cenário em que inexiste Gestão de Casos no Sistema Único de Saúde (SUS) como política difusa. A Gestão de Casos em Sífilis emerge, portanto, como uma iniciativa original num sistema que não a utiliza e não como uma iniciativa acessória de uma política em uso. Isso faz com que a inércia a ser vencida por essa Gestão de Casos pontual e circunscrita ao enfrentamento da Sífilis que é, no entanto, programática ao Projeto Sífilis Não, inclua o imperativo (a) de gerar o consenso necessário nas três esferas de gestão do SUS nas quais a cultura organizacional não contempla a Gestão de Casos para outras doenças ou programas e (b) de criar pontes orgânicas com um modelo assistencial que tem um modus operandi sedimentado, vitorioso em diversas áreas e no qual a Gestão de Casos não é percebida como necessária. A explosão de casos de Sífilis evidencia, sob essa ótica, que há no próprio modelo de enfrentamento à doença praticado no Brasil, lacunas e fragilidades que tornam a intervenção nas lógicas da abordagem da cadeia de cuidados em Sífilis, pouco capazes até aqui de conter a epidemia, uma situação dada que fortalece a necessidade da incorporação da Gestão de Casos em Sífilis que, de resto, é meta do Projeto Sífilis Não [4]. O manejo dos casos de sífilis demanda de condutas clínicas e recursos tecnológicos, o avanço no número de casos de Sífilis nos últimos anos obrigou as equipes a elaborar condutas de enfrentamento que sejam eficazes considerando os recursos tecnológicos disponíveis atualmente no Sistema Único de Saúde (SUS) e muitas das vezes esse trabalho de monitoramento é feito de maneira manual pelos pofissionais, ficando muitas vezes falhos em função da demanda. Em algumas realidades é possível alcançar eficiência nos registros, eficácia no tratamento e seguimento, mas nem sempre efetividade para atender determinadas necessidades do indivíduo. O Salus permite o acompanhamento do itinerário terapêutico do paciente diagnosticado com Sífilis até que o caso seja encerrado, numa primeira fase pelo tratamento e numa fase definitiva pelo controle de cura. O encerramento do caso pode ser feito em qualquer unidade da rede assistencial, de qualquer nível de complexidade, do setor público ou do setor privado e em qualquer unidade da federação que utilize o sistema. Quando o paciente deixa de ser tratado no prazo definido pelo sistema, normalmente sete dias, um alerta de perda de caso é emitido ao profissional gestor do caso, à coordenação da Atenção Primária e à Coordenação da Vigilância Epidemiológica do município. O alerta enseja a oportunidade da busca ativa do caso perdido reduzindo as chances de que deixe de ser tratado. Do ponto de vista da Sífilis em gestantes, o Salus assegura à equipe da maternidade uma informação qualificada sobre a ocorrência ou não do tratamento para Sífilis daquela gestante eventualmente VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) positiva. Tal informação quando existente sinaliza para a equipe obstétrica tratar-se de uma cicatriz sorológica, evitando a ela e a seu bebê um segundo tratamento hospitalar para a Sífilis. Por outro lado, quando não houver no Salus qualquer referência a um tratamento ou diagnóstico anterior, isso terá significado diagnóstico, exigindo o tratamento. Além disso, o Salus oferece ao gestor municipal do SUS uma base de informações em Sífilis em tempo real, o que inclui uma cartografia contemporânea da Sífilis no município permitindo que a gestão possa enxergar de forma imediata as áreas da cidade submetidas a maior pressão epidêmica motivando ações concretas de contingência. Como solução de saúde digital, a Plataforma Salus atende a necessidade de realizar a gestão de casos no contexto da sífilis. Sua arquitetura está ancorada fortemente em princípios de interoperabilidade, gestão e transparência. Durante a pandemia noutra versão específica para a COVID-19, foi utilizado para o monitoramento dos indicadores da COVID-19 através de mecanismos de interoperabilidade com sistemas do DATASUS/MS, permitiu validar o conceito que veio na sequência a ser utilizado para a Sífilis, já proposto no projeto, se beneficiando de um volume de casos positivos incomparavelmente maior do que os que são geralmente produzidos em Sífilis. Testou-se, dessa forma, a arquitetura da plataforma relacionada às notificações, geração dos indicadores e monitoramento de pacientes. A Plataforma Salus é o resultado de um trabalho interdisciplinar composto por diversos profissionais (médico, enfermeiro, psicólogo, fisioterapeuta, odontólogo, farmacêutico, sanitarista, entre outros.) com expertise na sífilis e que se reúnem semanalmente com a equipe de interação tecnológica para a construção deste instrumento visando cumprir com as recomendações do PCDT e sendo aplicável no dia-a-dia atendendo as necessidades e anseios dos profissionais que estão na assistência.Relatório Projeto de pesquisa aplicada para integração inteligente orientada ao fortalecimento das redes de atenção para resposta rápida à Sífilis: relatório final do TED n. 54/2017(SEDIS-UFRN, 2024) Cruz, Agnaldo Souza; Dias, Aline de Pinho; Noronha, André Gustavo Gadelha Mavignier de; Oliveira, Carlos Alberto Pereira de; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; Paiva, Jailton Carlos de; Paiva, Jordana Crislayne de Lima; Lacerda, Juciano de Sousa; Araújo, Kaline Sampaio de; Coutinho, Karilany Dantas; Lima, Leonardo Judson Galvão de; Romão, Manoel Honorio; Alves, Maria Valéria Pareja Credidio Freire; Santos, Marquiony Marques dos; Oliveira Júnior, Maurício da Silva; Almeida, Milena Cristina Duarte de; Reis, Mônica Karina Santos; Batista, Natalia Araujo do Nascimento; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Melo, Ronaldo Silva; Pinto, Talita Katiane de Brito; Lima, Thaisa Gois Farias de Moura Santos; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros (coord.); Rego, Maria Carmem Freire Diógenes (coord.)O Projeto de Pesquisa Aplicada para Integração Inteligente Orientada ao Fortalecimento das Redes de atenção para a Resposta Rápida à Sífilis foi desenvolvido no Brasil, de 2018 a 2023, pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em parceria com o Ministério da Saúde e a Organização Pan Americana de Saúde. O Projeto “Sífilis Não”, como ficou mais conhecido, deixou um legado científico e tecnológico no Sistema Único de Saúde, articulou ações em todos os estados brasileiros e ainda rompeu barreiras internacionais, por meio de cooperações técnico-científicas com instituições de ensino e pesquisa de Portugal, Espanha, França, Estados Unidos, Canadá, Colômbia, Moçambique, Angola, Suécia. As atividades foram desenvolvidas em quatro eixos principais, tendo a Vigilância, a Gestão e a Governança, o Cuidado Integral, a Educação e a Comunicação como foco, tanto de pesquisas – teses de doutorado, dissertações de mestrado e diversos artigos publicados em periódicos de reconhecimento internacional, como a Lancet – quanto de ações práticas derivadas de seus estudos aplicados à resposta à sífilis nos estados, municípios e no Distrito Federal. Tivemos avanços significativos na área tecnológica, como a patente internacional para a produção do Duoteste, equipamento que consegue verificar se o paciente está infectado com HIV e sífilis com a mesma amostra de sangue. Estima-se que a patente possa representar uma economia de mais de R$ 850 milhões aos cofres públicos, em poucos anos, caso seja incorporada pelo SUS. O Salus é outro resultado importante deixado pelo “Sífilis Não” para contribuir com o manejo e gestão dos casos. Essa plataforma de monitoramento inteligente de agravos, que é especializada nos protocolos e diretrizes terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, em especial, a sífilis, encontra-se atualmente em utilização por 16 estados e 1.399 municípios, que aderiram de forma voluntária ao sistema. No Salus, esses municípios contam com uma série de ferramentas, que incluem mapas interativos com georreferenciamento em tempo real dos casos de sífilis adquirida, em gestantes, congênita e de crianças expostas monitorados por território: em nível estadual, regional de saúde, município e bairro (para municípios acima de 100 mil habitantes)Livro O Projeto Sífilis Não para além dos relatórios: ensaios sobre caminhos percorridos(SEDIS-UFRN, 2023-03-30) Rosendo, Tatyana Maria S. de Souza; Souza, Talita Araujo de; Ferreira, Tainara Lorena; Silva, Rodrigo Dantas da; Silva, Richardson Augusto Rosendo da; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Bay, Mônica Baumgardt; Crives, Miranice Nunes dos Santos; Santos, Marquiony Marques dos; Freitas, Marise Reis de; Lucas, Márcia Cavalcante Vinhas; Muneiro, Lilian Carla; Lima, Kenio Costa de; Lacerda, Juciano de Sousa; Paiva, Jailton Carlos de; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; Nascimento, Gizileide Silva do; Farias, Fernando Lucas de Oliveira; Brito, Ewerton William Gomes; Souza, Elizabethe Cristina Fagundes de; Roncalli, Angelo Giuseppe; Carvalho, André Luís Bonifácio de; Lopes, Ana Karla BezerraO livro apresenta um documento que pode ser lido e relido considerando os relatos pelas características de cada uma das regiões brasileiras; ou pelos eixos da vigilância, da educomunicação, do cuidado integral, e da gestão e governança. Certamente pelos relatos, o leitor irá comprovar a construção exitosa do maior sistema nacional de saúde pública universal – o Sistema Único de Saúde (SUS).Tese Salus: uma arquitetura de saúde digital aplicada à gestão de casos de sífilis(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-26) Morais, Philippi Sedir Grilo de; Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3181772060208133; http://lattes.cnpq.br/8236951075397269; Machado, Guilherme Medeiros; http://lattes.cnpq.br/8103305428855600; Miranda, Angelica Espinosa Barbosa; http://lattes.cnpq.br/5842271060162462; Campos, Antônio Luiz Pereira de Siqueira; http://lattes.cnpq.br/1982228057731254; Andrade, Ion Garcia Mascarenhas de; http://lattes.cnpq.br/1916053491664250; Paiva, Jailton Carlos de; http://lattes.cnpq.br/3571057110440770; Coutinho, Karilany Dantas; http://lattes.cnpq.br/8409211766785367; Cortez, Lyane RamalhoA sífilis no Brasil cresceu mais de 5000% entre 2012 e 2017, isso chamou a atenção do Ministério da Saúde que no ano de 2017 declarou que o Brasil vivia uma epidemia de sífilis. A face mais dura da sífilis está na transmissão vertical, ou seja, quando uma mulher gestante transmite o Treponema Pallidum para o seu bebê. O Tribunal de Contas da União (TCU), por meio de uma auditoria séria e profunda a respeito do aumento dos casos de sífilis no Brasil, fez vários apontamentos e recomendações, dentre eles a necessidade de desenvolver ferramentas e tecnologias que possibilitem monitorar com maior eficiência a evolução da sífilis. Todavia, quando se trata de monitoramento é importante observar para além das questões epidemiológicas, diagnóstico, o cuidado, o tratamento e a cura. Esses fatores são importantes, por exemplo, para eliminar a transmissão vertical da sífilis e, consequentemente, a sífilis congênita, sendo esta última um dos maiores desafios para o Brasil. Neste contexto, é necessário, portanto, que as ações para o enfrentamento da sífilis no Brasil estejam coadunadas entre a Vigilância e a Atenção à Saúde. Essas duas áreas apesar de serem concebidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como essencialmente articuladas entre si, atuam em grande parte do país de forma dicotômica, inclusive no próprio Ministério da Saúde. Isso ocorre algumas vezes pela falta de integração entre as equipes que atuam em espaço diferentes da saúde, ou porque as tecnologias disponibilizadas pelo DATASUS estão muito longe de compreenderem a necessidade de mediar uma lógica de integração entre essas áreas estratégicas do SUS. A presente tese de doutorado está, portanto, situada nesta dimensão, ela traz em sua discussão o desenvolvimento de uma arquitetura tecnológica que de fato é uma solução de saúde digital que media por meio tecnologia a integração entre a Vigilância e a Atenção a Saúde. Para tanto, incorpora em seu fluxo a gestão de casos da Sífilis no território, ou seja, no município, locais onde a saúde mais se aproxima da população. Ao mesmo tempo, produz indicadores epidemiológicos e assistenciais sobre a sífilis. A construção e a validação desta arquitetura foram realizadas no município de Natal-RN e toda a discussão em torno do desenvolvimento e aplicação são apresentadas nesta tese de doutorado.Artigo SOA-BD: service oriented architecture for biomedical devices(Brazilian Society of Biomedical Engineering, 2017) Lacerda, João Marcos Teixeira; Paiva, Jailton Carlos de; Carvalho, Diego Rodrigues de; Morais, Philippi Sedir Grilo de; Fernandes, Yáskara Ygara Menescal Pinto; Valentim, Ricardo Alexsandro de MedeirosIntroduction: The communication of information systems with biomedical devices has become complex not only due to the existence of several private communication protocols, but also to the immutable way that software is embedded into these devices. In this sense, this paper proposes a service-oriented architecture to access biomedical devices as a way to abstract the mechanisms of writing and reading data from these devices, thus contributing to enable the focus of the development team of biomedical software to be intended for its functional requirements, i.e. business rules relevant to the problem domain. Methods: The SOA-BD architecture consists of five main components: A Web Service for transport and conversion of the device data, Communication Protocols to access the devices, Data Parsers to preprocess data, a Device Repository to store data and transmitted information and Error handling, for error handling of these information. For the development of SOA-BD, technologies such as the XML language and the Java programming language were used. Besides, Software Engineering concepts such as Design Patterns were also used. For the validation of this work, data has been collected from vital sign monitors in an Intensive Care Unit using HL7 standards. Results: The tests obtained a difference of about only 1 second in terms of response time with the use of SOA-BD. Conclusion: SOA-BD achieves important results such as the reduction on the access protocol complexity, the opportunity for treating patients over long distances, allowing easier development of monitoring applications and interoperability with biomedical devices from diverse manufacturers