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Navegando por Autor "Morais, Camila Martins Gomes"

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    Dissertação
    Atividade antiplamódica de metalodroga associada à Cinchonina
    (2018-04-05) Morais, Camila Martins Gomes; Andrade Neto, Valter Ferreira de; ; ; Oliveira, Carlos Capistrano Gonçalves de; ; Pontes, Daniel de Lima; ; Medeiros, Lilian Giotto Zaros de;
    Atualmente, o tratamento quimioterápico é a única forma de controle da malária, e o desenvolvimento de novos fármacos com ação antimalárica de baixo custo, baixa toxicidade e eficazes são imprescindíveis. Esta busca proporcionou a associação de metais, que podem potencializar a ação antiplasmódica do composto e dimunuir sua toxicidade. Nesse sentido, foi avaliada a atividade antiplasmódica da cinchonina ligada ao cobre e da cinchonina sem metais. Para os testes in vitro, 7 concentrações seriadas (1:2) das drogas foram utilizadas em cepas de Plasmodium falciparum 3D7 e K1, variando de 0,78 a 50 µg/ml. Para análise da supressão da parasitemia, camundongos swiss fêmeas, pesando 27 ± 2 g com 6 a 10 semanas de vida foram utilizadas, inoculando 1x106 de hemácias parasitadas por Plasmodium berghei ANKA e separando-os em 4 animais por grupo, tratados “per gavage” por 4 dias consecutivos: Controle negativo tratados com placebo e Tween 20 a 2%; Controle negativo tratados com placebo; Tratados com cinchonina ligada ao cobre; Tratados com cinchonina e; Controle positivo tratado com cloroquina. Foram utilizadas doses de 5 mg/kg a 90 mg/kg. A atividade antimalárica, in vitro e in vivo foi avaliada pela inibição do crescimento do parasito com a droga teste em relação ao controle sem droga, além da avaliação da mortalidade cumulativa, a citotoxicidade em macrófagos murinos, toxicidade aguda, análises histopatológicas e determinação do índice de seletividade, todos realizados em triplicata. As IC50 nos testes antiplasmódicos in vitro variaram de 0,06 a 0,04 µg/ml para cin+Cu e 0,23 a 0,06 µg/ml para cinchonina e o índice de seletividade foi 32 e 122, respectivamente em cepas sensível e resistente a cloroquina. As cinchoninas exibiram atividade antiplasmódica in vivo reduzindo a parasitemia nos animais em até 93,3%, apresentando menor mortalidade para os grupos tratados com cinchonina ligada ao cobre. A análise hitopatológica apresentou discreta esteatose hepática para a cinchonina e a cin+Cu, e infiltrado inflamatório leve no primeiro composto. Apesar dos resultados promissores, estudos futuros são necessários sobre o mecanismo de ação dos compostos no organismo e ação no bloqueio de transmissão das formas gametocíticas para o vetor.
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