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Navegando por Autor "Morais, Ana Lunara da Silva"

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    Tese
    "Entrada dos palmares e sossego dos Tapuias do Rio Grande": as guerras de conquista dos sertões das Capitanias do Norte do Estado do Brasil (1654-1716)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-10-27) Silva, Tyego Franklim da; Maia, Ligio José de Oliveira; https://orcid.org/0000-0001-9683-1965; http://lattes.cnpq.br/3637992585281501; https://orcid.org/0000-0003-0113-9058; http://lattes.cnpq.br/2997280658761701; Curvelo, Arthur Almeida Santos de Carvalho; Morais, Ana Lunara da Silva; Macedo, Helder Alexandre Medeiros de; https://orcid.org/0000-0002-5967-7636; http://lattes.cnpq.br/8883637703704518; Vainfas, Ronaldo
    A segunda metade do século XVII na América portuguesa foi marcada por uma conjuntura bélica que tinha como principal intento a efetiva conquista das porções mais interioranas das capitanias. Após a expulsão dos holandeses, em 1654, a pauta militar das principais instituições da governança voltou-se para as mobilizações bélicas em duas fronteiras: os mocambos da região dos Palmares, na capitania de Pernambuco; e os sertões das capitanias do Rio Grande, Paraíba e Ceará, onde os indígenas “bárbaros” eram um obstáculo ao avanço da colonização. Tais guerras de conquistas aconteceram praticamente de forma simultânea, com dispêndio de tropas e recursos para ambas as frentes de conquista. Não era incomum que sujeitos atuassem nas duas fronteiras, de forma alternada, objetivando alcançar seus interesses pessoais, agregando serviços à Coroa que poderiam ser convertidos em mercês régias. Esta tese tem por objetivo analisar o processo de consolidação da região colonial das Capitania do Norte do Estado do Brasil a partir das guerras de conquista dos sertões, a saber: as Guerras dos Palmares e a chamada “Guerra dos Bárbaros”. Tomar-se-á as ações de indivíduos e instituições diretamente ligados aos movimentos de conquista dos territórios como norteadores das análises, buscando compreender, principalmente, quais as suas motivações e intervenções nos processos de conquista, no intervalo que se estende de 1654 e 1716. Para tanto, foram consultados conjuntos documentais diversificados, tais como o Arquivo Histórico Ultramarino, a Coleção Documentos Históricos da Biblioteca Nacional e a Coleção Conde dos Arcos, que, por meio do método serial e quantitativo, foram cruzados com informações previamente conhecidas dos dois eventos estudados, de forma a expandir a compreensão existente sobre os pormenores das guerras de conquista.
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    Livro
    Entre veados, Carneiro e formigas: conflito pela posse de terra na ribeira do Ceará-Mirim, e concepções de mentalidade possessória, 1725 – 1761
    (EDUFRN, 2022-05-05) Morais, Ana Lunara da Silva
    Este livro, por incidir em um conflito pela posse de terras que envolveu diretamente os índios da missão de Guajiru — a qual foi transformada em vila de Estremoz em 1760, atual município de Extremoz —, a Companhia de Jesus e uma família de origem portuguesa, evidencia importantes aspectos da formação histórica do Rio Grande do Norte: a desigualdade de condições sociais e a usurpação das terras indígenas. Temas esses que, infelizmente, continuam centrais na atualidade, sendo necessário compreender a nossa história, isto é, das raízes de nossa formação, para então formarmos cidadãos críticos sobre a complexidade do tempo presente.
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    Dissertação
    Entre veados, carneiros e formigas: conflito pela posse de terra na ribeira do Ceará-Mirim, e concepções de mentalidade possessória, 1725-1761
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-08-08) Morais, Ana Lunara da Silva; Alveal, Carmen Margarida Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/1118391491224309; ; http://lattes.cnpq.br/6721344993907020; Motta, Márcia Maria Manendes; ; Macedo, Muirakytan Kennedy de; ; http://lattes.cnpq.br/6234766321259493
    A construção do espaço luso-brasileiro na América portuguesa ocorreu por meio de constantes conflitos travados entre diferentes indivíduos e instituições. No que se refere à posse de terras, tais conflitos agravavam-se dependendo dos sujeitos envolvidos e de seu contexto. Na capitania do Rio Grande, destaca-se o conflito pela posse da terra Cidade dos Veados e Olho d’Água Azul e seus envolvidos: padres da Companhia de Jesus missionários do aldeamento de Guajiru; índios da missão de Guajiru; e membros da família Carneiro da Cunha. Em 1725, o padre jesuíta da missão de Guajiru solicitou uma légua de terra no lugar chamado Cidade dos Veados para os índios de sua missão alegando que a terra que a missão possuía não era suficiente para a subsistência da mesma. Em 1727, o padre solicitou outra légua de terra no lugar Olho d’Água Azul, afirmando que a missão possuía mais de 192 casais. Ambas as terras foram devidamente requeridas para a missão de Guajiru. Em 1760, entretanto, com as mudanças impostas pelo Diretório dos Índios, o ouvidor responsável pela averiguação das posses indígenas percebeu que os índios não ocupavam as duas terras solicitadas na década de 1720, devido ao fato de João Carneiro da Cunha ter se apossado das mesmas. Em decorrência disto, os impasses pela posse da terra são reascendidos. Deste conflito pela posse da terra Cidade dos Veados e Olho d’Água Azul, pretende-se destacar, sobretudo, as motivações e as mentalidades possessórias acerca da propriedade de cada uma das partes envolvidas. Busca-se compreender como as motivações de cada grupo envolvido possibilitou o uso de estratégias específicas e estabelecidas para tentar tomar posse das terras Cidade dos Veados e Olho d’Água Azul.
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