Navegando por Autor "Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral"
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Dissertação Alterações de equilíbrio postural e qualidade de vida em mulheres no ciclo gravídico puerperal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-01-19) Eufrásio, Laiane Santos; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; ; http://lattes.cnpq.br/2081849934383112; ; http://lattes.cnpq.br/3250319979361307; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; ; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Garboggini, Patrícia Virgínia Silva Lordêlo; ; http://lattes.cnpq.br/9129212330828507INTRODUÇÃO: O ciclo gravídico-puerperal causa inúmeras transformações na vida da mulher, sejam elas físicas, hormonais, emocionais ou sociais. Tais alterações podem afetar o equilíbrio postural e a qualidade de vida dessas mulheres na gravidez, podendo persistir no pós-parto. OBJETIVO: Analisar alterações no equilíbrio postural e qualidade de vida em mulheres na gravidez e no pós-parto. METODOLOGIA: Este estudo foi composto por 47 mulheres participantes do Curso para Gestantes do Departamento de Fisioterapia da UFRN, avaliadas durante o período gestacional (2° ou 3° trimestre) e no período de 1 a 8 meses do pós-parto. Realizou-se avaliação de todas as participantes quanto ao equilíbrio postural, pelo Balance Master®, em cinco testes específicos: (1)Modified Clinical Test of Sensory Interaction on Balance – MCTSIB; (2)Rhythmic Weight Shift Test – RWS, (3) Unilateral Stance – US, (4) Sit to Stand – STS, e (5) Walk Across – WA. A qualidade de vida (QV) foi avaliada aplicando-se o Índice de qualidade de vida de Ferrans & Powers (IQVFP), tanto na gestação quanto no pós-parto. Para análise estatística dos dados foi utilizado o software Statistical Package for Social Sciencies for Personal Computer- SPSS (versão 20.0), aplicando-se os testes de: ShapiroWilk para avaliar a normalidade dos dados; Qui-quadrado para analisar a frequência de alterações de equilíbrio postural nos dois grupos da gestação e nos dois grupos do pós-parto; o teste de McNemar para analisar frequências de alteração de equilíbrio das amostras relacionadas nos dois momentos de avaliação; para comparar o comportamento do equilíbrio postural ao longo da gestação e pós-parto, e para a comparação da QV entre os períodos, utilizouse o teste de Wilcoxon; e ainda, o teste de Mann-Whitney para comparar os escores da QV nos dois grupos da gestação e nos dois grupos do pós-parto. Foi adotado um p-valor < 0,05. RESULTADOS: Comparando o equilíbrio postural na gestação e pós-parto, no teste MSTSIB houve diferença estatística em superfície instável de olhos fechados (p=0,001), e no teste US, na velocidade de oscilação com perna direita de olhos fechados (p=0,03). Na qualidade de vida, observou-se diferença estatística entre os escores apenas entre os grupos do pós-parto, no domínio Família (p=0,03); e ao comparar gestação e pós-parto nos domínios Saúde e Funcionamento (p=0,02) e o Socioeconômico (p=0,01). CONCLUSÕES: Observou-se que as alterações de equilíbrio presentes na gestação persistem no pós-parto, e a qualidade de vida é considerada boa pelas mulheres, tanto na gestação como no pós-parto.Tese Alterações fisiológicas mamárias durante a gravidez e lactação: aspectos ultrassonográficos e dopplerfluxométricos(2017-12-06) Holanda, Antônio Arildo Reginaldo de; Maranhão, Tecia Maria de Oliveira; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; ; ; ; Araújo, Ana Cristina Pinheiro Fernandes de; ; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; ; Andrade, Cléber de Mesquita; ; Nóbrega, Cristyanne Samara Miranda de Holanda da;Durante a gravidez e lactação, as mamas apresentam alterações importantes que ainda não são totalmente compreendidas. A ultrassonografia e a ressonância magnética são os métodos mais apropriados para avaliar as alterações mamárias durante a gravidez e lactação, sendo fundamental um conhecimento sólido da anatomia e das doenças mamárias. Além disso, existem poucas publicações sobre a imagem da mama, relacionando a anatomia e fisiologia durante o ciclo grávido-puerperal. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar as alterações fisiológicas mamárias mediante ultrassonografia mamária e Dopplerfluxometria das artérias mamárias internas (AMI) em gestantes e lactantes normais, comparadas com um grupo de mulheres não grávidas, avaliadas na fase folicular do ciclo menstrual. Este estudo, classificado como observacional, de corte transversal, foi realizado entre agosto de 2013 e agosto de 2016, com 165 mulheres. As variáveis dependentes foram as medidas da pele, do tecido adiposo subcutâneo, do tecido fibroglandular, do tecido adiposo retromamário, o diâmetro dos ductos, assim como os Índices de pulsatilidade (IP) e resistência (IR) das artérias mamárias internas. As variáveis independentes foram os diversos momentos de avaliação, representados pelos cinco grupos estabelecidos. Para a análise estatística, foram calculadas médias e desvios-padrão, sendo usados dois modelos MANOVA (Análise de Variância Multivariada) para avaliar o efeito dos grupos sobre os valores médios encontrados, bem como foram ajustados modelos ANOVA univariados para os valores médios individualmente. O teste de comparações múltiplas de Tukey-Kramer foi usado para a análise da diferença e das características entre os grupos. Foi considerado o nível de significância de 5%. Na comparação entre os três grupos de grávidas, observou-se que a localização da mama (direita/esquerda) e o período gestacional não tiveram efeito significativo sobre as espessuras mamárias da pele, tecido celular subcutâneo e tecido adiposo retromamário, porém a espessura do tecido fibroglandular e o diâmetro dos ductos, apresentaram diferença significativa com o período gestacional (p<0,001), do primeiro para o segundo e do primeiro para o terceiro trimestres. A Dopplerfluxometria das artérias mamárias internas revelou diferença entre as mamas e o período gestacional, ou seja, o lado direito apresentou medidas superiores ao lado esquerdo e os valores foram decrescentes ao longo da gestação (p<0,001). Quando comparados os grupos de grávidas do terceiro trimestre e de lactantes, não foram observadas diferenças entre si, mas apresentaram diferenças significativas com um grupo controle, quanto às medidas da pele (p = 0,001), do tecido fibroglandular, diâmetro dos ductos e índices dopplerfluxométricos das AMI (os três com p < 0,0001) e ao tecido adiposo subcutâneo (p = 0,045). Conclui-se que esta pesquisa contribuiu com informações mais específicas acerca das características ultrassonográficas das mamas e aspectos dopplerfluxométricos das artérias mamárias internas, durante a gravidez e lactação normais, caracterizando mediante quantificação de valores, as mudanças fisiológicas próprias de cada período do ciclo grávido-lactacional estudado, podendo servir de parâmetro para estudos posteriores.Dissertação Análise comparativa da efetividade dos polifenóis tópicos e orais no envelhecimento da pele em mulheres: uma revisão sistemática(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-04-26) Ribeiro, Fernanda Catarina; Martins, Rand Randall; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; http://lattes.cnpq.br/8062199269259772; http://lattes.cnpq.br/0136050679238567; Diniz, Rodrigo dos Santos; Moreira, Francisca Sueli MonteIntrodução: O envelhecimento da pele em mulheres correlaciona-se sobretudo a exposição à irradiação solar com eventos da menopausa, como o hipoestrogenismo. Paralelamente ao aumento da expectativa de vida, ambos se associam a indução do estresse oxidativo, motivando os sinais e sintomas da senescência. O desenvolvimento de fitoterápicos a base de polifenóis pode minimizar os efeitos indesejados do desgaste cutâneo, destacando os flavonoides. Apesar do seu provável potencial benéfico, há limitações na literatura. Objetivo: Elaborar uma revisão sistemática de ensaios clínicos, abordando a eficácia dos compostos polifenóis no retardo do envelhecimento cutâneo em mulheres comparando as vias orais e tópicas. Metodologia: Uma pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados eletrônicas MEDLINE (via PubMed), Cochrane, Embase e Web of Science, publicados no período entre os anos de 2012 e 2022. Os estudos elegíveis foram ensaios randomizados, duplo-cegos e controlados, com exceção de um estudo que não abrangeu um grupo comparador. Foram selecionados estudos que avaliaram a eficácia de um fitoterápico isolado ou combinado, que relataram seguintes desfechos: elasticidade (R2) e rugosidade ou volume das rugas (visiômetro ou Primos). Resultados: Após a recuperação dos artigos, foram selecionados 13 estudos, apresentando número total de participantes variando entre 20 e 120 indivíduos, composto por mulheres saudáveis com idade entre 30 e 65 anos, com o critério de inclusão predominante sendo presença de rugas (usualmente o Wrinkles score ≥ 3) e com protocolo de intervenção aplicado na face. Foram identificados quatro estudos com baixo risco de viés e numerosa heterogeneidade quanto as plantas utilizadas. Resultados favoráveis foram exibidos na elasticidade e rugosidade, sendo atestados com oito semanas de administração tópica, e doze pela via oral. Conclusão: Destacamos que os fitoterápicos a base de polifenóis impacta positivamente na elasticidade e rugosidade da pele. Além da biomolécula, ressaltamos a importância do tempo e da via de administração para atingir o efeito esperado, visto que a via tópica revelou brevidade na resposta comparado a via oral. Esta revisão demonstrou interesse na aplicabilidade clínica dos polifenóis, porém a recomendação de incorporá-los clinicamente depende de estudos futuros que demonstrem maior consolidação metodológica e homogeneidade dos resultados.TCC Aplicação do teste de caminhada de 6 minutos em indivíduos com endometriose: um estudo piloto(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-10) Oliveira, Edwiges Bianca Primo de; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=12EEDD9E27F87A5E8B86738F4702DE05; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Dantas, Hégila da Silva; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves daA endometriose é uma doença ginecológica crônica, benigna, estrogênio-dependente e de natureza multifatorial que acomete principalmente mulheres em idade reprodutiva. É considerada uma doença crônica, e pode estar associada a muitos sintomas estressantes e debilitantes, marcada principalmente pela dismenorreia e dispareunia profunda. De forma geral, a presença da dor é responsável por perda da funcionalidade, redução da qualidade de vida e incapacidades. O objetivo deste estudo foi analisar a funcionalidade de mulheres com endometriose através da aplicação do T6CM em comparativo a mulheres que não têm endometriose. Por meio de um estudo piloto, foram avaliadas 34 mulheres do grupo endometriose e 47 do grupo comparador em uma Maternidade pública na Cidade de Natal-RN, e no Departamento de Fisioterapia da UFRN, no período de julho a outubro de 2022. As voluntárias foram submetidas à avaliação inicial que apresentava anamnese, exame físico, avaliação da dor através do inventário breve de dor e exame funcional por meio do TC6M. Foi possível observar que as voluntárias do grupo endometriose tinham maior idade, maior número de filhos, maior Índice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC) do que as mulheres do grupo comparador, entretanto, apresentaram a mesma idade da menarca. Para avaliação da dor o GE apresentou maior nível de dor em ambas as escalas. O resultado do nosso estudo mostra que o GC teve uma distância similar ao GE não sugerindo significância (p > 0,05). Concluímos que o GE demonstrou ter mais dor que o GC com distância percorrida no TC6M similar em ambos os grupos, talvez às mulheres do grupo comparador por possíveis hábitos sedentários precisam de atenção quanto a sua funcionalidade.Tese Associação entre asma, gênero e ciclo de vida feminino no Brasil: resultado da pesquisa nacional de saúde, 2013(2016-12-19) Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da; Viana, Elizabel de Souza Ramalho; ; http://lattes.cnpq.br/2081849934383112; ; http://lattes.cnpq.br/1466918163562374; Lisboa, Lilian Lira; ; http://lattes.cnpq.br/4025774474800752; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; ; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Monte, Aline do Nascimento Falcão Freire; ; Souza, Damião Ernane de; ; http://lattes.cnpq.br/1932273466740095Introdução: A diferença entre os sexos é um assunto já discutido há muito tempo, sob as mais variadas óticas e que perpassa pelas formas de manejo da saúde e das doenças de homens e mulheres. A asma é uma doença crônica que atinge 4,4% da população brasileira e se manifesta diferentemente entre homens e mulheres, com o passar dos anos. A mulher experimenta diversas transformações ao longo da vida e todas elas estão de alguma forma ligadas à produção dos hormônios sexuais. As flutuações hormonais que ocorrem durante a vida das mulheres podem explicar o comportamento da asma ao longo da idade adulta feminina. Objetivo: Investigar a associação entre asma, sexo e fases da vida feminina no Brasil. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, que utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram coletados dados de 64.348 domicílios e foram entrevistadas 205.546 pessoas. Para a amostra desse estudo foram incluídos inicialmente dados de 60.202 moradores (34.282 mulheres e 25.920 homens), com idades a partir de 18 anos, que responderam ao questionário individual e após novo recorte, foi utilizada uma amostra de 32.347 mulheres que nunca fizeram terapia de reposição hormonal. A variável desfecho - ter diagnóstico médico de asma - foi avaliada por meio do autorrelato, realizado por entrevistador treinado, conforme PNS. As covariáveis foram raça/cor, escolaridade, saúde autorreferida, uso de produto do tabaco, dificuldade de locomoção, hipertensão e diabetes. Na comparação apenas entre mulheres, foram incluídas as covariáveis sobre cirurgia para retirada do útero e estar na menopausa. Resultados: Na população adulta geral as mulheres têm 43% mais chance de ter diagnóstico de asma que os homens (OR= 1,43; IC95% 1,24- 1,66). Na comparação entre mulheres de diferentes faixas etárias, as mulheres de até 49 anos de idade têm mais asma que as mulheres com 50 a 65 anos (ORAjustada=0,76; IC95% 0,66-0,88) e que as mulheres com 66 anos ou mais (ORAjustada=0,73; IC95% 0,64-0,85). Na comparação entre as mulheres com 50 a 65 anos e as mulheres com 66 anos ou mais, não há diferença estatisticamente significativa sobre a chance de ter asma (ORAjustada=1,01; IC95% 0,83-1,24). Conclusões: Na amostra populacional brasileira pesquisada, as mulheres adultas têm mais chance de ter diagnóstico de asma do que os homens adultos. As mulheres em idade reprodutiva têm mais chance de ter diagnóstico de asma, quando comparadas às mulheres climatéricas e às idosas.TCC Associação entre o autorrelato de saúde e a força muscular de gestantes(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07-27) Anunciação, Jaciara de Oliveira; Câmara, Saionara Maria Aires da; Fernandes, Sabrina Gabrielle Gomes; 0000-0001-5876-655X; http://lattes.cnpq.br/7641040853005616; 0000-0002-3054-7213; http://lattes.cnpq.br/9021377225085393; 0000-0002-1687-9617; http://lattes.cnpq.br/8650392167953554; Câmara, Saionara Maria Aires da; 0000-0002-3054-7213; http://lattes.cnpq.br/9021377225085393; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; França, Allen Suzane da; http://lattes.cnpq.br/2962232262886060Objetivo: avaliar a associação entre o autorrelato de saúde (ARS) e a força muscular de gestantes adolescentes e adultas ao longo da gestação e no pós-parto. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional do tipo coorte prospectiva, desenvolvido entre julho de 2017 e janeiro de 2019 com gestantes residentes no Rio Grande do Norte. Foram incluídas primigestas adolescentes (13-18 anos) e adultas (23-28 anos). A coleta de dados ocorreu em três momentos: com até 16 semanas gestacionais, no último trimestre e entre quatro e seis semanas pós-parto. O ARS foi avaliado por meio de uma escala que variou de 0 a 100, na qual aquelas que relataram ARS ≤70 foram classificadas como saúde moderada/ruim. A força de preensão palmar e de adutores de quadril foram mensuradas através da dinamometria. As médias de força foram apresentadas de acordo com o ARS e comparadas utilizando o teste t de Student. Foi utilizada a análise de regressão linear múltipla para observar a relação do ARS com as medidas de força muscular nos tempos de avaliação. Resultados: As mulheres que reportaram ARS moderado/ruim relataram pior renda. O ARS moderado/ruim foi associado a menores médias de força dos adutores de quadril (10,44 KgF; p-valor: 0,012) no último trimestre gestacional entre as adolescentes. A relação entre a força de preensão palmar e o ARS não foi significativa para ambos os grupos. Conclusão: A força de adutores de quadril no terceiro trimestre gestacional é uma medida importante para a percepção do estado de saúde das adolescentes.TCC Atendimento à saúde das mulheres no puerpério imediato na Maternidade Escola Januário Cicco: um relato de experiência(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-29) Freitas, Milena Gomes de; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; 0000-0003-4140-5568; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; http://lattes.cnpq.br/4458712338326776; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; 0000-0003-4140-5568; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Oliveira, Maria Clara Eugênia de; http://lattes.cnpq.br/0193521664048263; Oliveira, Maiara Costa de; http://lattes.cnpq.br/4717784737948859Compreende-se como puerpério o período entre o nascimento do feto e a expulsão da placenta, com término ainda imprevisto. Nessa fase, o corpo da mulher inicia as modificações necessárias no organismo para retornar à sua condição fisiológica pré-gravídica. O estudo trata-se de um relato de experiência dos atendimentos à saúde fornecidos pelo projeto de extensão “Atenção à saúde das mulheres no puerpério imediato na Maternidade Escola Januário Cicco” da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) campus Natal, desde 2015, que desenvolve estratégias para promover educação em saúde e assistência fisioterapêutica às puérperas internadas na enfermaria de baixo risco. Entre as atividades realizadas estão a realização de exercícios terapêuticos, orientações em saúde e formatação de materiais educativos, palestras e rodas de conversa multidisciplinares. Em vista disso, o projeto revela-se como uma maneira de oferecer cuidados às mulheres no puerpério imediato, possibilitando a promoção da atuação em saúde de forma preventiva, ampliando a propagação do conhecimento para além da comunidade universitária.Dissertação Avaliação comparativa da eficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico e da gameterapia no tratamento da incontinência urinária mista: ensaio clínico randomizado(2018-03-26) Bezerra, Lívia Oliveira; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; ; ; Magalhães, Adriana Gomes; ; Prata, Gabriela Marini;Introdução: A incontinência urinária é definida como qualquer perda involuntária de urina, seu tratamento pode ser cirúrgico ou conservador. A abordagem cirúrgica envolve procedimentos invasivos e que podem acarretar em complicações. Desse modo, os tratamentos conservadores têm seu interesse aumentado e os programas de reabilitação dos músculos do assoalho pélvico são a primeira opção de intervenção. Objetivo: Comparar a eficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico e da gameterapia no tratamento da incontinência urinária mista. Metodologia: Estudo do tipo ensaio clínico, randomizado e cego, realizado no Hospital Universitário Onofre Lopes. Participaram do estudo 32 mulheres com idade entre 45 até 70 anos, com diagnóstico de incontinência urinária mista, divididas de forma randomizada em dois grupos: Grupo Treinamento da Musculatura do Assoalho Pélvico (GTMAP–n=16) e Grupo Gameterapia (GG–n=16). As participantes foram avaliadas antes da intervenção e com oito semanas após, quanto à funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico: força muscular (por meio da escala modificada de Oxford) e pressão muscular (por meio da manometria); quantidade e grau de perda urinária (por meio do pad-test); classificação da perda urinária (por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form ICIQ-SF); e a avaliação da intervenção (por meio do Patient Global Impression of Improvement- PGI-I). Os dados da amostra foram analisados através do software estatístico SPSS (versão 20.0). O teste de Komolgorov-Smirnov foi utilizado para testar a normalidade dos dados, e o de Levene, para analisar a homogeneidade das variâncias. A estatística descritiva foi utilizada para apresentação das médias, desvio padrão e porcentagens dos dados. De acordo com a distribuição dos dados, foi realizada uma análise de variância mista (ANOVA Two-Way), seguido do post-hoc de Tukey. Foram analisadas a interação tempo-grupo e as diferenças inter e intragrupos para as variáveis estudadas. A esfericidade foi testada por meio do teste de Mauchly, e caso violada, a correção de Greenhouse-Geisser foi utilizada. Resultados: A média de idade da amostra foi de 50,12 (± 8,62) no GTMAP e 54,43 (± 9,96) no GG, a maior parte possuía o ensino fundamental completo. Todas as voluntárias tinham filhos. A maioria não apresentava ciclo menstruais regulares, eram ativas sexualmente e apresentavam-se com sobrepeso. Não houve interação tempo-grupo nem diferença estatisticamente significativa intergrupo na manometria (p=0,871), pad-test 1h (p=0,740) e no ICIQ-SF (p=0,053) quando comparado os dois tratamentos. Foi observado diferenças intragrupo em todas essas variáveis citadas acima após o final da intervenção. Conclusão: Ambos os tratamentos se mostraram eficazes quanto à melhora da pressão dos músculos do assoalho pélvico, das perdas urinárias e do impacto da IU na qualidade de vida, demonstrando ser efetivo para a população estudada.TCC Avaliação da capacidade funcional de mulheres com incontinência urinária utilizando o teste de mobilidade Timed Up And Go (TUG)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-13) Silva, Evelyn Capistrano Teixeira da; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Priscylla Helouyse Melo Angelo; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Oliveira, Maria Clara; Bezerra, Lívia OliveiraA incontinência urinária é classificada como patologia que afeta mulheres, com qualquer perda de urina e que geralmente causam repercussões psicossociais no cotidiano. Um estudo brasileiro concluiu que 25,8% das mulheres são afetadas com a IU. Por tanto, teve como objetivo identificar se há prejuízo funcional em mulheres de meia idade, acometidas pela incontinência urinária. Estudo do tipo observacional, transversal, analítico, no qual foram avaliadas mulheres com idade entre 35 e 85 anos. Recrutadas no ambulatório de urologia da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), sendo realizadas as avaliações no Laboratório de Pesquisa Clínica e Epidemiologia (PESQCLIN) do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), de janeiro de 2016 a setembro de 2016. Foram coletados dados a partir da ficha de avaliação geral, por meio de correlatos da voluntárias, avaliação, também foi realizado o exame físico para definição do Índice de Massa Corpórea (IMC). Além disso, foram utilizados como ferramentas o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF), o questionário Utian Quality Of Life (UQOL) e o realização o teste Timed Up and Go (TUG). Obteve-se uma média de mulheres com idade de 54,5 ± 10,7 anos, sendo 83,8% incontinentes urinárias e 16,2% continentes, onde 60,0% encontram-se no período de pós-menopausa. Com ralação ao IMC foi obtida uma média com 28,37 ± 3,9kg/m2, o tempo gasto para realização do teste TUG foi de 11,9 ± 2,7 segundos, nos questionários a média foi de 77,7 ± 11,2 para o escore total do UQOL e 9,4 ± 6,8 como escore do ICIQ-SF. Entende-se que, a presença da incontinência urinária demonstra estar relacionada a prejuízos na funcionalidade e mobilidade, bem como promovendo danos a qualidade de vida das mulheres climatéricas, repercutindo em suas atribuições e relações psicossociais, no cotidiano.Dissertação Avaliação da eficácia do tratamento da cinesioterapia do assoalho pélvico versus cinesioterapia do assoalho pélvico associada a programade perda de peso em mulheres com incontinência urinária mista e excesso de peso(2017-02-22) Oliveira, Maria Clara Eugênia de; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; ; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; ; http://lattes.cnpq.br/0193521664048263; Fayh, Ana Paula Trussardi; ; http://lattes.cnpq.br/0049770583345803; Sousa, Vanessa Patrícia Soares de; ; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238Introdução: Dentre os fatores de risco para disfunções da musculatura do assoalho pélvico e a presença da incontinência urinária (IU), pauta-se o excesso de peso. A prevalência da perda de urina diária é relatada como aumentada nos casos de IMC elevados. Objetivo: Avaliar a eficácia do tratamento da cinesioterapia do assoalho pélvico versus cinesioterapia do assoalho pélvico associada a programa de perda de peso em mulheres com incontinência urinária mista e com excesso de peso. Metodologia: Estudo do tipo ensaio clínico, randomizado e simples-cego, realizado no Hospital Universitário Onofre Lopes. Participaram do estudo, 22 mulheres com incontinência urinária mista, IMC entre 25 e 40kg/m2, divididas em 2 grupos: Grupo Cinesioterapia associado a programa de perda de peso (GCP: n= 11) e Grupo Cinesioterapia (GC: n=11). A coleta de dados aconteceu em três etapas: Avaliação, com aplicação da ficha de avaliação, dos questionários e exame físico; Intervenção, com aplicação do protocolo da cinesioterapia ou protocolo para perda de peso associado à cinesioterapia; e Reavaliação, Aplicação da ficha de avaliação, dos questionários e exame físico ao final do tratamento, após 2 meses de intervenção. Foram realizados dois atendimentos por semana, totalizando 16 atendimentos em ambos os grupos, com duração de 30 minutos por atendimento. O tratamento de ambos os grupos foi composto por quatro modalidades de exercícios: exercícios diafragmáticos, de ponte, abdominais e de mobilidade pélvica. Em cada modalidade existiam progressões ao decorrer do treinamento. O GCP teve ainda acompanhamento nutricional por profissional especializado com três encontros presenciais, visando a perda de peso. Os dados foram analisados através do software estatístico SPSS 20.0 atribuindo-se o nível de significância de 5%. O teste de Shapiro-Wilk foi utilizado para testar a normalidade dos dados. De acordo com a distribuição dos dados, foi utilizado o teste t’Student ou Mann-Whitney para comparar as médias intergrupos, e teste t pareado ou Wilcoxon para verificar diferenças intragrupos. Resultados: Não foi observada diferença estatisticamente significativa na avaliação intergrupo da diferença do antes e depois de cada grupo nas variáveis de perineometria (P=0,57), Pad test 1h (P=0,25) e ICIQ-SF (P=0,87). Entretanto, a perineometria apresentou diferença intragrupo estatisticamente significante, nos dois grupos (GCP P=0,05; GC P=0,05). O impacto da incontinência urinária na qualidade de vida, analisado pelo ICIQ-SF, ambos os grupos apresentaram diferenças estatisticamente significativas do seu momento inicial para o final (GCP P= 0,001; GC P= 0,001). Com relação à qualidade de vida o GCP apresentou melhor score ao final do tratamento, no que se refere à satisfação da saúde (P=0,04). Conclusão: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os resultados nos dois grupos. Apesar dos resultados não mostrarem diferença, observa-se a importância do trabalho interdisciplinar no que se refere ao bem-estar da paciente e maior satisfação a intervenção proposta.TCC Avaliação da fadiga em mulheres com diagnóstico de endometriose(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Macedo, Luiza Eduarda Silva de; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; https://orcid.org/0000-0003-4140-5568; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; https://lattes.cnpq.br/9997492063435644; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; Oliveira, Maiara Costa deA endometriose é uma doença inflamatória caracterizada pela presença de tecido semelhante ao endométrio em regiões extra uterinas. Um dos sintomas rotineiramente presente, mas ainda pouco conhecido e discutido, é a fadiga crônica, definida como a percepção de cansaço físico e falta de energia distinta da tristeza ou fraqueza, que não alivia com estratégias usuais de restauração da energia. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a fadiga em mulheres com endometriose. Trata-se de um estudo caracterizado como transversal, realizado na Maternidade Escola Januário Cicco, em Natal-RN, no período de julho de 2022 a março de 2023. Foram incluídas 87 mulheres, divididas em dois grupos, GEndo (grupo endometriose) e GC (grupo comparativo). O procedimento foi composto por uma avaliação inicial (anamnese e exame físico) e aplicação de questionários (Brief Pain Inventory - BPI; Endometriosis Health Profile Questionnaire - EHP-30; e Functional Assessment of Chronic Illness Therapy Fatigue Scale – Facit-F). Os dados foram analisados através do software estatístico SPSS 21.0 atribuindo-se o nível de significância de 5%. Dados sociodemográficos e clínicos foram descritos por médias e desvio padrão, mediana, mínimo e máximo. Para comparar os grupos, foi utilizado o teste t Student e o teste Mann-Whitney. Foram utilizados modelos de regressão linear múltipla para avaliar a diferença entre os dois grupos em relação ao questionário e ajustado por potenciais covariáveis. As mulheres do GEndo apresentaram maior idade, paridade, Índice de Massa Corporal (IMC) e circunferência da cintura (CC) quando comparadas ao GC. Houve diferença estatisticamente significativa em ambas as escalas do BPI (p<0,001), no facit-F (p<0,001) e em quase todos os escores do EHP-30 (p<0,001). Mesmo após controlar as variáveis de confusão, as mulheres do GEndo apresentaram fadiga maior do que as do GC (p=0,001). Dessa forma, foi possível observar que as mulheres com endometriose apresentam 2,94 vezes mais fadiga do que as mulheres sem endometriose.TCC Avaliação da função sexual em mulheres com incontinência urinária mista antes e após um protocolo de treinamento para musculatura do assoalho pélvico(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-27) Azevedo, Maria Aneilma Ribeiro de; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; MARIA CLARA EUGÊNIA DE OLIVEIRA; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Oliveira, Maria Clara Eugenia de; Bezerra, Lívia OliveiraIntrodução: A incontinência urinária (IU) é definida como “qualquer queixa de perda involuntária de urina” e apesar de não representar uma ameaça à vida é consensual as repercussões negativas causadas por essa patologia, inclusive na vida sexual. Objetivo: Avaliar a eficácia de um tratamento fisioterapêutico para mulheres com IU e disfunção sexual (DS) através de um protocolo de treinamento para musculatura do assoalho pélvico. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo quase-experimental, realizado no Hospital Universitário Onofre Lopes. Participaram do estudo, 14 mulheres com Incontinência Urinária Mista e vida sexual ativa. A coleta de dados aconteceu em três etapas: Avaliação, com aplicação da ficha de avaliação, dos questionários e exame físico; Intervenção, com aplicação do protocolo de treinamento para musculatura do assoalho pélvico; e Reavaliação, Aplicação da ficha de avaliação, dos questionários e exame físico ao final do tratamento, após 2 meses de intervenção. Foram realizados dois atendimentos por semana, com duração de 30 minutos por atendimento. Os dados foram analisados através do software estatístico SPSS 20.0 atribuindo-se o nível de significância de 5%. O teste de Shapiro-Wilk foi utilizado para testar a normalidade dos dados. A análise bivariada foi conduzida através do Teste T pareado com o objetivo de verificar diferenças entre o momento inicial e final do tratamento. Resultados: A perineometria apresentou diferença estatisticamente significante (P=0,033), bem como as queixas urinárias (P=0,002) quando comparado antes e após o tratamento. Em relação a função sexual, não foi observada diferença significativa (P=0,636) nos dois momentos. Conclusão: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em relação aos escores do questionário SFFI antes e depois da aplicação do protocolo de treinamento para musculatura do assoalho pélvico.TCC Avaliação da funcionalidade de mulheres com endometriose através do teste de velocidade da Marcha- um estudo piloto(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-10) Macena, Rayllanne Rayllane Palloma Silva; Micussi, Maria Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=3835EE8BBCC8C93E2EBC68F642FEA4C5#; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Oliveira, Maria Clara Eugênia de; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves daIntrodução: A endometriose é uma doença comum que acomete o sistema reprodutor feminino e é definida como uma patologia crônica, inflamatória de estrogênio dependente, fortemente relacionada a dismenorreia progressiva, disúria, dispareunia, além de sintomas importantes como sensação de peso na região lombo-sacral da coluna e nas pernas. Dessa forma, a presença da dor manifestada de diferentes formas, vai interferir diretamente na diminuição na qualidade de vida das mulheres acometidas pela endometriose, tendo em vista que reflete de forma significativa a funcionalidade. Objetivos: O intuito deste estudo foi avaliar a funcionalidade de indivíduos com endometriose por meio do teste de velocidade da marcha. Metodologia: Trata-se de um recorte de um estudo transversal no qual fizeram parte 81 voluntárias divididas em dois grupos: um grupo endometriose (GE) contendo 34 voluntárias e um grupo comparador (GC) o qual incluiu mulheres que não possuíam o diagnóstico de endometriose, contando com 47 voluntárias. Todas as participantes foram submetidas a uma avaliação contendo anamnese (Dados pessoais, dados sociodemográficos) exame físico (Altura, peso e cálculo de índice de massa corporal, além de circunferência de cintura) e exame funcional no qual foi escolhido o teste de velocidade da marcha, muito utilizado em diferentes tipos de estudos e diferentes populações, por ser uma medida segura, fácil e rápida. Resultados: As mulheres do grupo endometriose tinham maior idade, tiveram mais filhos, além de maior IMC e circunferência da cintura, porém não houve diferença estatística com relação a idade da menarca entre os grupos do estudo. A respeito da avaliação da funcionalidade por meio do teste de velocidade da marcha, foi possível observar que, as mulheres pertencentes ao grupo endometriose fizeram um maior tempo de teste em relação ao grupo comparador (valores de mediana 5,11 e 4,00 respectivamente) apresentando diferença estatística entre os grupos (p<0,05). Conclusão: Os nossos achados apontaram que mulheres com endometriose necessitam de maior tempo para a conclusão do teste de velocidade da marcha quando comparadas ao grupo sem a doença, ou seja, a funcionalidade destas mulheres é prejudicada, principalmente no que diz respeito a sua marcha.TCC Avaliação da funcionalidade de mulheres com endometriose por meio do teste sentar e levantar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Silva, Gessica Taynara de Olveira; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves da; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Varella, Larissa Ramalho Dantas; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves daA endometriose é definida como a presença de estroma e glândulas endometriais em locais extra uterinos. Sua etiopatogenia ainda não está bem estabelecida e por se tratar de uma doença crônica e dolorosa, ela exibe importância por apresentar impacto significativo na funcionalidade das mulheres acometidas. Nesse contexto, este estudo objetiva avaliar o nível de funcionalidade em mulheres com endometriose por meio do teste sentar e levantar, tendo em vista que esse teste é um instrumento simples e com alta sensibilidade, viabilizando, assim, o estudo. Trata-se de um recorte de um estudo transversal, onde foram recrutadas 81 mulheres através de referências médicas e por mídias digitais no período de Junho de 2022 a Novembro de 2022, na cidade de Natal-RN. Todas as voluntárias foram submetidas à avaliação inicial, onde foram realizados(a): anamnese e o exame físico. Na avaliação da funcionalidade, foi realizado o teste de sentar-levantar da cadeira em 30 segundos.Observou-se que as voluntárias do grupo endometriose tinham maior idade, tiveram mais filhos, tinham maior IMC e circunferência cintura. Em relação a avaliação da funcionalidade do teste sentar e levantar, observou-se uma diferença significativa de p-valor <0,05 na diferença estatística quando comparado os dois grupos. A partir da análise dos resultados desse estudo, pode-se constatar a redução da funcionalidade em mulheres portadoras de endometriose por meio do desempenho no teste de sentar e levantar. Os aspectos sociodemográficos (dor, idade , IMC elevado, número de filhos) podem ser preditores de redução da funcionalidade nesse caso. Preditores semelhantes de incapacidade funcional da dor - sugestivos de sensibilização central - parecem desempenhar um papel na dismenorreia, independentemente da etiologia.TCC Avaliação da incontinência e qualidade de vida em mulheres de meia idade antes e após um protocolo de gameterapia: série de casos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12) Rodrigues, Brenda de Andrade; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Maria Clara Eugênia de Oliveira; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Oliveira, Maria Clara Eugênia de; Bezerra, Lívia OliveiraObjetivo: Avaliar a incontinência urinária e qualidade de vida antes e após um protocolo de gameterapia para o assoalho pélvico em mulheres de meia idade. Métodos: Trata-se de uma série de casos, do tipo quase-experimental, composto por 3 mulheres com diagnóstico de incontinência urinária de esforço. O estudo foi realizado entre os meses de setembro e novembro de 2016 e se deu em três etapas: a) avaliação: utilizando uma ficha de avaliação, aplicação do ICIQ-SF, além da realização da perineometria; b) intervenção: aplicação de um protocolo de realidade virtual por um mês; c) reavaliação: seguindo o protocolo de avaliação inicial, acrescido da aplicação do questionário PGI-I para análise do tratamento. Foi realizada a caracterização da amostra por meio da estatística descritiva, considerando média e desvio padrão para descrever as variáveis quantitativas, e frequências absolutas e relativas para variáveis categóricas. A análise bivariada foi conduzida através do Teste T pareado com o objetivo de comparar as médias dos escores do ICIQ-SF e do valor máximo da perineometria. Resultados: Foi observado que a maioria (66,7%) das voluntárias apresentavam escolaridade de 2º grau completo, eram casadas e sua renda familiar era de 3 a 4 salários mínimos. A idade média apresentada no estudo foi de 45,33 anos (±1,20). O IMC médio foi de 28,30 kg/m², representativo de sobrepeso. Em relação aos valores da perineometria antes e após a intervenção, não houve diferença estatisticamente significativa. A maioria das mulheres (66,7%) relataram melhora e apenas 1 (33,3%) relatou estar da mesma maneira (nada mudou). Conclusões: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em relação aos escores do questionário ICIQ-SF e valores da perineometria antes e depois da aplicação do protocolo de gameterapia, porém foi observada uma melhora clínica na maioria das pacientes, o que foi comprovado através do relato de melhora em 66,7% das pacientes pelo PGI-I. Além disso, trata-se de um tratamento com menos reações adversas, não invasivo e de fácil acesso, podendo ser inclusive utilizado para tratamentos domiciliares.Dissertação Avaliação da incontinência urinária de esforço em mulheres na pós-menopausa com e sem queixa de perda urinária através da aplicação do pad-test de 1 hora(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-10-29) Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Maranhão, Técia Maria de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/7869140767244263; ; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Macêdo, Albanita Leite Soares de; ; Costa, Hélio de Lima Ferreira Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/2988351321177715A incontinência urinária (IU) é definida como perda involuntária de urina decorrente de diversos processos que alteram a capacidade da bexiga de reter a urina adequadamente. A IU surge com o avançar da idade e m mulheres na pós-menopausa, seu aparecimento associa-se a atrofia e a fraqueza da musculatura do assoalho pélvico. O objetivo deste estudo foi investigar, com o uso do pad test de uma hora, as perdas urinárias aos esforços (IUE), avaliar e comparar seus resultados em mulheres na pós-menopausa e na prémenopausa. A pesquisa foi caracterizada como um estudo transversal. O estudo foi composto por 60 mulheres na pós-menopausa, divididas em GIU constituído por 34 voluntárias com queixa de perda involuntária de urina aos esforços e GSIU constituído por 26 voluntárias sem queixa de perda de urina aos esforços, e 15 mulheres, no período da pré-menopausa (GPM), ovulatórias e com ciclo menstrual normal. Todas as voluntárias foram avaliadas clinicamente, submetidas ao pad test de uma hora, após avaliação bioquímica do sangue e dos hormônios sexuais. A estatística foi feita através da análise descritiva, o teste paramétrico ANOVA, o pós-teste de Turkey e a correlação de Pearson. Os resultados mostraram que 100% das pacientes na pósmenopausa apresentaram perda involuntária de urina durante o pad test de uma hora (GIU:4,0g; GSIU:4,5g). O GPM manteve-se continente após o pad test de uma hora (GPM:0,4g). Além disso, a correlação de Pearson mostrou um forte relação entre as perdas de urina com o tempo de menopausa (r=0,8;p<0,01) e com o índice de massa corporal IMC (r=0,7;p=0,01). Os dados obtidos sugerem que o pad test de uma hora é um exame útil para avaliar e quantificar as perdas urinárias, inclusive daquelas voluntárias que não apresentavam queixa prévia de IUETCC Avaliação da qualidade de vida em mulheres grávidas de alto risco: um estudo piloto(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-09-29) Oliveira, Joyce Maria Pereira de; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; 0000-0003-4140-5568; 2360845979410206; 0009-0000-8284-0318; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=A5C078F6651D49E9D8FCA1635069D50B#; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; https://orcid.org/0000-0003-4140-5568; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Silva, Tatiana Camila de Lima Alves de; http://lattes.cnpq.br/0660600540180796; Bezerra, Livia Oliveira; http://lattes.cnpq.br/7282155175981140Introdução: Embora a gestação seja um evento fisiológico e comum na vida reprodutiva da mulher, algumas das suas características individuais, comportamentos e estilo de vida, interferem no percurso da gestação. A presença de alguma patologia de base e evolução desfavorável de tais comportamentos, leva a condição de gestação de alto risco. Dentre as complicações mais prevalentes estão a Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) e a Hipertensão Gestacional (HG). Por isso, avaliar a qualidade de vida (QV) na gestação de alto risco, pode ser um fator importante na assistência da mulher com essa condição. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida em mulheres gestantes diagnosticadas com DMG e HG em uma maternidade especializada no alto risco. Metodologia: Trata-se de um piloto cujo desenho foi observacional e transversal. Participaram 30 mulheres gestantes com diagnóstico médico de DMG e HG alocadas em três grupos: gestantes com diagnóstico de DMG (Grupo 1), gestantes diagnosticadas com HG (Grupo 2) e gestantes com diagnóstico de DMG e HG (Grupo 3). Na avaliação, todas voluntárias responderam o questionário geral com dados sociodemográficos, ginecológico, obstétrico e dados clínicos, além do questionário de investigação da qualidade de vida, World Health Organization Quality of Life–bref (WHOQOL–bref). A estatística descritiva, o teste de Kruskall-Wallis e pós-teste de Dunn foram utilizados para análise dos dados. Resultados: Não houve diferença estatística significativa dos dados sociodemográficos e obstétricos entre os grupos. Na avaliação da qualidade de vida, houve diferença estatisticamente significativa no domínio de meio ambiente (p=0,02). Não houve diferença estatisticamente significativa nos domínios físico (p=0,23), psicológico (p=0,23) e na relação social (p=0,45). O domínio físico apresentou a menor média quando comparado aos demais domínios. Conclusão: O Grupo 1 apresentou pior resultado no domínio meio ambiente. Observou-se que quase todos os domínios da avaliação da qualidade de vida foi classificada como regular, com exceção do domínio físico, classificado como necessita melhorar. Sugere-se que a avaliação da Qualidade de Vida (QV) seja considerada parte importante do cuidado pré-natal de alto risco como uma ferramenta para um olhar integral e ampliado da gestante, que permite avaliação mais ampla das condições de saúde e bem estar da gestante.TCC Avaliação da queixa de urgência urinária em mulheres antes e após cirurgia de correção de prolapso de bexiga(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-17) Paiva, Fernanda Miranda; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; http://lattes.cnpq.br/6561437018741065; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Oliveira, Joyce Maria Pereira de; http://lattes.cnpq.br/9486415201871493; Carvalho, Maria Letícia Araújo Silva de; http://lattes.cnpq.br/7108384700730055Introdução: O prolapso de órgãos pélvicos (POP) pode ser considerado uma herniação do conteúdo pélvico e/ou intraperitoneal através do introito vaginal, e o de parede anterior da vagina, chamado de cistocele, é ocasionado pela descida da bexiga no canal vaginal, sendo também o mais prevalente. O POP é frequentemente associado à síndrome da bexiga hiperativa (SBH), que inclui sintomas de urgência urinária associados ao aumento de frequência e noctúria, com ou sem incontinência. O tratamento pode ser cirúrgico ou conservador, e a cirurgia é uma importante ferramenta para correção do POP. Entretanto, há escassez de dados na literatura sobre a melhora dos sintomas urinários, incluindo SBH, após a cirurgia. Objetivo: Avaliar as queixas de urgência urinária em mulheres submetidas à cirurgia de correção de cistocele (cistopexia) com sling antes e seis meses após o procedimento. Métodos: Trata-se de um recorte de um estudo caracterizado como coorte prospectivo realizado com 49 mulheres entre 18 e 65 anos, atendidas nas enfermarias de ginecologia da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC). Na avaliação, realizada em média quatro semanas antes da cirurgia, foi aplicada a ficha de avaliação geral, os Critérios de Roma III e o questionário International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder (ICIQ-OAB), e na reavaliação, após seis meses, as voluntárias responderam novamente o ICIQ-OAB. Os dados foram analisados pelo teste de Wilcoxon para identificar a diferença entre as avaliações. Resultados: A média de idade da amostra foi de 54,91 ± 1,347 anos e do IMC de 25,77 ± 1,57 Kg//cm2. A maioria das voluntárias (47,7%) eram casadas e 79,5% tinham estilo de vida sedentário. Após seis meses da cirurgia, houve uma redução significativa nos escores do ICIQ-OAB (p < 0,01), partindo da mediana 3 (1-5) para 0 (0-0), refletindo a melhora dos sintomas de urgência urinária. Conclusão: A cirurgia de cistopexia associada ao sling mostrou redução das queixas urinárias de urgência em mulheres com prolapso de parede anterior. Destaca-se a importância de identificar e controlar fatores de risco no pré-operatório para melhorar os resultados e prevenir recidivas. Estudos futuros com maior amostra e seguimento a longo prazo são necessários para validar os achadosTCC Avaliação da temperatura das mamas no puerpério imediato(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-10) Silva, Aline Xavier Gomes; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; http://lattes.cnpq.br/5378042353331557; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; Bezerra, Lívia Oliveira; Alves, Tatiana CamilaO objetivo deste estudo foi avaliar se há diferença de temperatura na mama de puérperas lactantes entre 24 e 48 horas após o parto. Por meio de um estudo transversal, foram incluídas 21 puérperas internadas na Maternidade Escola Januário Cicco. Todas as voluntárias foram avaliadas através de uma ficha de avaliação, ficha de avaliação termográfica das mamas, e tiveram a temperatura das mamas medida através de termografia infravermelha de superfície. A estatística descritiva foi utilizada, e teste t-Student pareado e não pareado foi utilizado para comparação dos dados, adotando um valor de p<0.05 como estatisticamente significativo. Não houve diferença estatística entre as características sociodemográficas. Foi observado também que não houve diferença significativa na temperatura da mama oferecida (p=0,455) nem da mama controle (p=0,472) entre 24 e 48 horas pós-parto. Os resultados do estudo mostraram que provavelmente devido ao fato da produção de leite ainda não ser intensa nesse período, e a fase dois da lactogênese possivelmente não ter iniciado ainda na maioria das participantes, não ocorre diferença na temperatura das mamas no pós-parto imediato.Tese Avaliação das propriedades psicométricas da versão brasileira do Prenatal Self-Evaluation Questionnaire (PSEQ)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-19) Silva, Janiny Lima e; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; http://lattes.cnpq.br/3436756337251449; http://lattes.cnpq.br/1294286017168986; Cornetta, Maria da Conceição de Mesquita; http://lattes.cnpq.br/7465090403635260; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral; http://lattes.cnpq.br/2360845979410206; Dantas, Diego de Sousa; http://lattes.cnpq.br/3974066542571962; Eleutério Júnior, José; http://lattes.cnpq.br/7308640728426560O bem-estar psicossocial se contrapõe à vulnerabilidade inerente ao período gestacional e se caracteriza pelo controle de riscos que podem afetar a saúde materno-infantil, como fatores próprios e alheios à escolha da mulher. Dessa forma, mostra-se fundamental o acompanhamento e avaliação dos diversos fatores relacionados ao desenvolvimento gestacional, dentre estes a adaptação psicossocial materna, pois só assim os profissionais de saúde poderão intervir preventivamente a partir de medidas educativas. Considerando-se o Prenatal Self-Evaluation Questionnaire (PSEQ) um instrumento completo para a avaliação da adaptação psicossocial materna, envolvendo dimensões como o Bem-estar da mãe e do bebê (BMB), a Aceitação da gravidez (AG), a Identificação com o papel materno (IPM), a Preparação para o trabalho de parto (PTP), o Controle no trabalho de parto (CTP), o Relacionamento com a mãe (RM) e o Relacionamento com o companheiro (RC), propõe-se a análise das propriedades psicométricas desse instrumento com gestantes brasileiras. O protocolo foi aplicado com 409 gestantes adultas e adolescentes, usuárias de serviços públicos de saúde do Rio Grande do Norte em atendimento obstétrico de baixo e alto-risco. A amostra final no estudo foi de 399 voluntárias. O valor de α de Cronbach para o escore geral foi de 0,89. A análise da validade de construto aponta correlações positivas e significativas entre todos os domínios do PSEQ que variaram de 0,14 a 0,56. Já a correlação entre os domínios e o escore geral mostrou-se da seguinte forma: BMB (r=0,64), AG (r=0,60), IPM (r=0,57), PTP (r=0,55), CTP (r=0,73), RM (r=0,62), RC (r=0,62), sendo todas as correlações significativas com p<0,01. Na análise de grupos conhecidos, observou-se que mulheres adultas, com maior renda familiar, maior nível educacional, empregadas e com planejamento gestacional mostram maior adaptação psicossocial à gravidez. O PSEQ aborda os principais fatores relacionados à adaptação psicossocial materna durante a gestação, sendo um instrumento útil e confiável para uso no Brasil, na prática profissional da obstetrícia.