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Navegando por Autor "Meniconi, Maria de Fátima Guadalupe"

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    Tese
    Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos no meio ambiente: diferenciação de fontes em sedimentos e metabólitos em bile de peixes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-03-30) Meniconi, Maria de Fátima Guadalupe; Fernandes Júnior, Valter José; ; http://lattes.cnpq.br/1595902438130772; ; http://lattes.cnpq.br/5098382104788115; Melo, Dulce Maria de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/3318871716111536; Melo, Marcus Antônio de Freitas; ; http://lattes.cnpq.br/5840621182000517; Scofield, Arthur de Lemos; ; http://lattes.cnpq.br/6547518610673357; Madureira, Luiz Augusto dos Santos; ; http://lattes.cnpq.br/0888323328934131
    Inúmeros estudos da qualidade de ecossistemas naturais em relação a contaminação de hidrocarbonetos policíciclos aromáticos (HPA) têm sido desenvolvidos continuadamente face a sua presença ubíquoa em todo o planeta e ao seu potencial tóxico após a biotransformação. A introdução dos HPA no meio ambiente pode ocorrer através de processos naturais e antropogênicos, através de despejos e/ou drenagens e deposição atmosférica indireta. Fontes naturais de HPA incluem queimadas naturais, exsudações de óleo e processos biogênicos recentes. Fontes antropogênicas de HPA, advindas de eventos crônicos ou agudos, são a combustão incompleta de óleo combustível automotivo e industrial, a queima intencional de madeira e plantações, os despejos domésticos e industriais, as drenagens pluviais urbanas, os efluentes da indústria petrolífera, os derrames acidentais de óleo e derivados. Além da coexistência de múltiplas fontes destes hidrocarbonetos nas amostras ambientais, os HPA estão sujeitos a vários processos geoquímicos que conduzem à alteração de sua composição química ao longo do tempo, tornando a identificação das fontes contaminantes, se petrogênica, pirolítica ou natural, um verdadeiro desafio. Desta forma, um dos objetivos deste estudo foi estabelecer ferramentas que possibilitem a determinação das fontes de hidrocarbonetos no meio ambiente. Foram utilizadas razões diagnósticas e análise de componentes principais de HPA, tendo sido quantificados 38 compostos, incluindo os HPA parentais e alquilados, em 21 amostras de sedimento da Baía de Guanabara, coletadas nos anos de 2000 e 2003. A Baía de Guanabara é um ecossistema estuarino com elevada influência antropogênica, que recebe poluição crônica da região metropolitana do Rio de Janeiro e que foi cenário de um derrame de óleo em janeiro de 2000. As concentrações de HPA nos sedimentos estudados apresentaram-se na faixa de 400 a 58439 ng g-1. Ambas as técnicas de diferenciação de fontes de HPA testadas, razões diagnósticas e análise de componentes principais, demonstraram sua aplicabilidade, permitindo a diferenciação das fontes de HPA para a maioria dos sedimentos da baía, que foram divididos em dois grandes grupos: sedimentos com padrões de introdução de hidrocarbonetos predominantemente petrogênicos e sedimentos com características de combustão. Apenas uma minoria de amostras não apresentou com nitidez a natureza de sua contaminação. As razões que apresentaram maior capacidade em diferenciar as fontes de HPA foram Fluoranteno / (Fluoranteno + Pireno), (Fenantreno + Antraceno) / (Fenantreno + Antraceno + C1Fenantreno) e o índice pirolítico, Σ (HPA parentais de 3-6 anéis) /Σ (5 séries de HPA alquilados). Na avaliação temporal realizada neste estudo não foram verificadas variações significativas na natureza das fontes contaminantes predominantes na baía, revelando que os hidrocarbonetos presentes estão correlacionados principalmente com os aportes crônicos e não diretamente com eventos agudos como o derrame de óleo ocorrido em janeiro de 2000. Este estudo teve como segundo objetivo a avaliação preliminar do nível de exposição a que os organismos aquáticos da Baía de Guanabara estão submetidos, através da quantificação de 12 metabólitos individuais de HPA presentes em bile de peixe de quatro espécies demersais representativas de três famílias diferentes. Os metabólitos analisados foram 1-hidroxinaftaleno, 1-hidroxifenantreno, 9hidroxifenantreno, 2-hidroxinaftaleno, 2-hidroxifenantreno, 1-hidroxipireno, 3hidroxibifenila, 3-hidroxifenantreno, 1-hidroxicriseno, 9-hidroxifluoreno, 4hidroxifenantreno, 3-hidroxibenzo(a)pireno. As concentrações encontradas nas espécies de peixes analisadas mostraram-se elevadas, na faixa de 13 a 177 µg g1, porém similares às encontradas em algumas regiões de grande influência antropogênica, tanto no Brasil quanto no exterior. Além dos metabólitos estabelecidos pela metodologia utilizada, foi possível quantificar três compostos, ainda não reportados na literatura, em concentrações relevantes. Estes metabólitos, relacionados a contribuição pirolítica de HPA aos organismos aquáticos da Baía de Guanabara, são isômeros de 1-hidroxipireno e de 3-hidroxibenzo(a)pireno
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