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Navegando por Autor "Mendonça, Roberto Moreno"

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    Artigo
    Cardiac arrest and exercise-induced polymorphic ventricular tachycardia: an elusive diagnosis
    (International Journal Of Cardiovascular Sciences, 2021) Sousa, Júlio César Vieira de; Oliveira, Nestor Rodrigues de; Oliveira, William Santos de; Porto, Adalberto Atsushi; Mastrocola, Fabio; Novaes, Ana Eloisa; Mendonça, Roberto Moreno; https://orcid.org/0000-0001-6913-4224
    Polymorphic ventricular tachycardia (VT) is defined as a rapid rhythm with continuously changing ventricular activation. In the absence of QT interval prolongation, its evaluation is a challenging activity with a series of differential diagnoses. The present study reports on a case of a young man who had an out-of-hospital cardiac arrest and and who later presented an episode of exercise-induced polymorphic VT. A rational investigation is discussed based on the patient’s clinical findings and baseline ECG.
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    Dissertação
    Papel das calcificações vasculares mamárias na predição do risco cardiovascular
    (2018-11-28) Mendonça, Roberto Moreno; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; ; ; Medeiros, Robinson Dias de; ; Eleutério Júnior, José;
    As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo, constituindo um terço de todas as mortes em mulheres. Os portadores de doença arterial coronariana (DAC) apresentam evolução silenciosa, sendo importante identificar aqueles que apresentam maior risco de desenvolver eventos. Escores clínicos utilizam fatores de risco tradicionais para predizer o risco de o indivíduo apresentar um evento cardíaco, no entanto, esses algoritmos têm capacidade limitada. Diversos estudos demonstraram a capacidade do Escore de Cálcio Coronário (ECa) em predizer mortalidade e eventos cardiovasculares de forma independente e adicional a outros fatores de risco. Paralelamente, a mamografia (MMG) é o único método validado para rastreamento populacional da neoplasia mamária, mas também pode identificar o processo aterosclerótico, referido como calcificação vascular mamária (CVM). Verificamos se existe associação entre o CVM e o ECa, assim predizendo risco cardiovascular (RCV) em mulheres cuja MMG exibe CVM. Estudo observacional e analítico incluiu mulheres submetidas a MMG e ECa na Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Brasil e no Instituto de Radiologia de Natal entre junho / 2015 a setembro / 2016. Uma amostragem aleatória sistemática selecionou 51 pacientes, reavaliados quanto à presença de CVM e ECa. Fator agravante de RCV foi considerado como ECa maior que 100 e / ou percentil acima de 75%. A idade média dos pacientes foi de 56,47 anos; 68,6% não exibiram CVM. Nessas pacientes, 83% apresentaram ECa compatível com baixo RCV. Naquelas com CVM, houve igual distribuição entre os ECa considerado como baixo e alto RCV, apresentando razão de prevalência = 2,91 e o prevalence odds ratio = 4,83, com P = 0,015. A especificidade e acurácia do BVC foi de 82,9% e 72,5%, respectivamente. Aparentemente, CVM nas MMG poderia ser considerado um preditor de RCV.
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    Artigo
    Tendência temporal da esquizofrenia: um estudo realizado no âmbito hospitalar
    (Instituto de Psiquiatria/ UFRJ, 2007) Araújo, Aurigena Antunes de; Sena, Gustavo Segundo de; Galvão, Marcus Vinicius Medeiros; Felix, Ricardo Humberto de Miranda; Mendonça, Roberto Moreno; Guerra, Gerlane Coelho Bernardo; Rodrigues, Francisco das Chagas
    Objetivo: Verificar as variações quanto a sexo, idade, número e tempo de internação em pacientes com esquizofrenia. Métodos: O estudo foi realizado no Hospital Doutor João Machado, referência estadual psiquiátrica, situado em Natal/RN – Brasil, no período de 1999 a 2005. O número de casos, o tempo de internação, a idade e o sexo foram coletados. Esses dados foram analisados pela estatística descritiva e Teste de Mann-Whitney com nível de significância de 5%. Resultados: Durante esse tempo, 12.732 pessoas foram internadas. Os portadores de esquizofrenia corresponderam a 35,35% (4.501). A permanência no hospital foi de 44,33 ± 36,9 dias, diferente daquela observada nos não-portadores de esquizofrenia, 29,5 ± 61,6 dias (p < 0,0001). A idade média foi de 38,7 ± 13,5 anos, sendo a maioria dos pacientes do sexo masculino (65,78%). Em 1999, de cada 100 internados, 39,8 eram portadores de esquizofrênia; em 2005 essa proporção reduziu-se para 30,1. A esquizofrenia paranóide foi a mais freqüente, ocorrendo em 1.829 (40%) dos pacientes durante o período. Conclusões: O estudo aponta uma tendência à redução no número de doentes internados com esquizofrenia, bem como uma diminuição no tempo de internação.
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