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Navegando por Autor "Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de"

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    Dissertação
    Adaptação e validação de conteúdo dos instrumentos de medida do controle clínico que compõem o sistema eletrônico para a avaliação, suporte e monitoramento da asma para adultos (e-ASMA)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-03-01) Barbosa, Joubert Vitor de Souto; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; https://orcid.org/0000-0001-5734-3707; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; http://lattes.cnpq.br/3554788662850733; Monteiro, Karolinne Souza; http://lattes.cnpq.br/9064510807814492; Alves, Raquel Emanuele de França Mendes
    Introdução: No Brasil, a avaliação do controle da asma tem sido realizada a partir de instrumentos de medida originalmente desenvolvidos em inglês, traduzidos e validados para o português. Esses instrumentos são importantes para a detecção precoce do nível de controle da asma pois auxiliam no auto manejo da doença, retardando os possíveis sintomas. Objetivo: Adaptar e avaliar a validade de conteúdo, para a população adulta, dos instrumentos de medida de avaliação do controle da asma denominados de Questionário de Avaliação Suporte e Monitoramento da asma (qASMA) e Diário de Avaliação, Suporte e Monitoramento da asma (dASMA), que compõem o sistema eletrônico para Avaliação Suporte e Monitoramento da Asma (e-ASMA). Métodos: Trata-se de um estudo metodológico exploratório, de avaliação de propriedades de medida, com adultos a partir de 18 anos, que apresentem diagnóstico de asma em qualquer nível de controle, de acordo com a Global Initiative for Asthma (GINA). O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UFRN (CAAE: 35771920.2.0000.5537 e PARECER: 4.895.038) e está vinculado ao projeto “Desenvolvimento e validação de um sistema eletrônico para Avaliação, Suporte e Monitoramento da Asma (e-ASMA)” aprovado na Chamada CNPq/MCTI/FNDCT Nº 18/2021 – UNIVERSAL. Este projeto seguiu as recomendações internacionais do Consensus-based Standards for the selection of health Measurement Instruments (COSMIN) e compreendeu 2 fases: (1) adaptação conceitual e semântica do qASMA e dASMA para a população adulta e obtenção de versões preliminares dos instrumentos; (2) Validação de conteúdo do qASMA e dASMA. A adaptação das versões para adultos do qASMA e dASMA e suas respectivas validações de conteúdo foram obtidas a partir da adaptação inicial dos itens através de consenso dos pesquisadores, seguida do julgamento destes por um comitê de juízes e um pré-teste realizado a partir de entrevistas em profundidade com adultos com asma. Resultados: Os itens que compõem o qASMA e dASMA foram inicialmente adaptados por três pesquisadores do estudo. Após a adaptação inicial, os instrumentos foram julgados por um comitê com 10 juízes, que seguiram os critérios do COSMIN para a avaliação da relevância e da abrangência dos itens do questionário e diário. Inicialmente, cinco itens do qASMA e um item do dASMA apresentaram valores de kappa de fleiss inferiores ao adequado (0,70). Estes itens foram ajustados, reenviados para apreciação do comitê de juízes e aprovados. Posteriormente, foram realizadas entrevistas em profundidade com 15 representantes do público-alvo para avaliação da compreensão, relevância e abrangência dos itens dos instrumentos de medida. Nesta etapa, de uma forma geral, os itens dos instrumentos foram considerados claros, relevantes e compreensíveis sendo proposto pequenos ajustes na redação final de alguns itens. Conclusão: As etapas de adaptação dos instrumentos suportaram a validação de conteúdo destes e indicam que os itens do qASMA e dASMA são relevantes, compreensíveis e abrangentes para a população alvo. As versões do qASMA e dASMA apresentam validade de conteúdo adequada para adultos brasileiros.
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    Dissertação
    Adaptação transcultural do adolescent Asthma Self-Efficacy Questionnaire (AASEQ) para a população brasileira
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-05) Leite, Sarah Joysi Almeida; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Monteiro, Karolinne Souza; http://lattes.cnpq.br/9064510807814492; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; http://lattes.cnpq.br/3312691654735238; Silva, Baldomero Antônio Kato da; http://lattes.cnpq.br/6675687901015335; Alchieri, João Carlos; http://lattes.cnpq.br/1325459110950508
    Introdução: A autoeficácia é considerada como importante preditora da adesão terapêutica e promoção da saúde no alcance do controle de doenças crônicas, sendo sua avaliação essencial para o manejo da asma. Até o momento, no Brasil não existem instrumentos específicos para avaliar a autoeficácia de adolescentes com asma. Objetivo: Realizar a adaptação transcultural do Adolescent Asthma SelfEfficacy Questionnaire (AASEQ) para a população brasileira. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo metodológico exploratório, que envolve a adaptação transcultural do AASEQ. O estudo seguiu recomendações internacionais, incluindo o COnsensus-based Standards for the selection of health Measurement INstruments (COSMIN), e envolveu etapas de tradução, síntese das traduções, tradução reversa, síntese das traduções reversas, revisão por pesquisador externo, avaliação e aprovação do autor da versão original, análise por um comitê multiprofissional de especialistas e pré-teste. Semelhantemente ao estudo original, foram testadas a consistência interna; a validade de conteúdo; validade convergente; validade discriminante, e a validade de construto, verificada pela Análise Fatorial Confirmatória (AFC). Resultados: O instrumento adaptado para a língua portuguesa no Brasil demonstrou ter um conteúdo equivalente ao original, no qual foram obtidos índices de compreensibilidade adequados para a população brasileira. Foram considerados elegíveis para participar do estudo 148 adolescentes com asma, na faixa etária de 12 a 18 anos. O AASEQ apresentou valor adequado de consistência interna. A validade de construto mostrou um ajuste regular aos dados. As validades convergente e discriminante foram confirmadas por meio de correlações com General Self-Efficacy Scale (GSES), Escala de Conhecimento Asma e com o número de internações por asma no último ano. Conclusão: A versão traduzida do AASEQ demonstrou ser um questionário apropriado para avaliar a autoeficácia relacionada à asma em adolescentes brasileiros.
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    Tese
    Aerossolterapia em indivíduos obesos com ou sem DPOC: análise do padrão de deposição pulmonar e determinação de fatores preditores
    (2019-04-26) Rocha, Taciano Dias de Souza; Andrade, Armele de Fátima Dornelas de; ; ; Brandão, Daniella Cunha; ; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; Silva, Luciana Alcoforado Mendes da; ; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti;
    Introdução: A obesidade é responsável por desencadear diversas alterações sistêmicas, aumentar a severidade e a morbidade de doenças existentes. Indivíduos obesos com doenças respiratórias, como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam maiores índices de dispneia, piores estados gerais de saúde, maior consumo de medicações e baixa efetividade do uso de medicações inalatórias, comparados a pacientes com peso normal. Torna-se necessário buscar a definição dos fatores responsáveis pela baixa efetividade no uso desse tipo de medicação na população obesa. Além disso, o uso de Aerossolterapia via cânula nasal de alto fluxo para melhorar o padrão de deposição nessa população necessita ser estudado. Objetivos: 1- Analisar a associação entre variáveis anatômicas de vias aéreas superiores de indivíduos obesos saudáveis e o percentual de deposição pulmonar de radiofármaco inalado e analisar os fatores preditores para essa deposição. 2 – Analisar a deposição pulmonar de radiofármaco inalado, via Cânula Nasal de Alto Fluxo (CNAF), em pacientes com DPOC (obesos e não obesos) 3 - Desenvolver um modelo de orofaringe realístico, impresso em 3D (3DOR), a partir de tomografia computadorizada de um voluntário saudável, capaz de ser utilizado em testes in vitro. Método: O estudo foi realizado em duas partes: pesquisas in vivo e in vitro. A primeira parte (e.g., pesquisa in vivo) foi composta por dois estudos. O primeiro estudo foi um ensaio clínico controlado, não randomizado, com indivíduos obesos e não obesos. Foram avaliadas: características antropométricas e anatômicas de vias aéreas superiores (Tomografia Computadorizada e escore Mallampati modificado). Todos voluntários inalaram radiofármaco (99mTc-DTPA; 1mci), com broncodilatador bromidrato de Fenoterol e brometo de ipratrópio, utilizando nebulizador de membrana (MESH) em respiração tranquila (volume corrente). As comparações de deposição ocorrem entre o grupo obesos e o grupo não obesos. Enquanto isso, o segundo estudo foi um ensaio clínico to tipo crossover, onde pacientes com DPOC inalaram radiofármaco (99mTc-DTPA; 1mci), com broncodilatador bromidrato de Fenoterol e brometo de ipratrópio em dois dias diferentes (pelo menos dois dias de intervalo entre eles). Em um dia a inalação ocorria de forma simples, utilizando nebulizador de membrana (MESH), em outro dia a inalação ocorria via CNAF. A sequência da intervenção foi randomizada previamente, havendo um intervalo mínimo de dois dias entre intervenções (tempo de washout). A segunda parte (in vitro), por sua vez, foi composta pela elaboração de um modelo realístico da orofaringe (3DOR) de um voluntário adulto saudável, baseado em imagens de tomografia computadorizada das vias aéreas superiores durante pausa inspiratória, com a boca aberta. O modelo foi então impresso em impressora 3D e pôde-se avaliar os efeitos das características anatômicas sobre a inalação de medicação via nebulizador Mesh e a influência da utilização do espaçador para esse nebulizador. Em um sistema in vitro associado a um simulador de respiração, foi utilizado o sulfato de Salbutamol com o nebulizador Mesh, com (VMc) ou sem o espaçador (VM) . Além disso, houve comparação da utilização do 3DOR em relação ao dispositivo de entrada padrão para estudos in vitro (United States Pharmacopea Inlet; USP). Os resultados consideram a quantidade de medicação recuperada na orofaringe ou USP, assim como nos filtros (inspiratório e expiratório), como sendo percentual do total de medicação emitida pelo nebulizador. Resultados do estudo 1: Participaram do estudo 27 indivíduos (17 indivíduos não obesos e 12 obesos). Os voluntários do grupo obeso apresentaram deposição pulmonar 30% menor do que os não obesos (p=0,01; IC 95% 0,51 a 4,91). As variáveis anatômicas referentes à forma das vias aéreas diferiram entre os grupos, sendo o diâmetro anteroposterior da região retroglossal de obesos 29% maior (p<0,01; IC 95% - 5,44 a -1,1), enquanto o diâmetro lateral foi 42% menor (p=0,03; IC 95% 0,58 a 11,48), comparado aos indivíduos não obesos. A área de secção transversa da região retropalatar e sua relação com a área de secção transversal na região retroglossal também foram menores em obesos (p<0,05). Nenhuma dessas variáveis apresentou correlação com a deposição pulmonar do aerossol inalado. Enquanto isso, o IMC mostrou-se responsável por 32% da variância da deposição pulmonar (p<0,001; β -0,28; IC 95 %-0,43 a -0,11). Quando analisados sob a subdivisão de classes Mallampati modificado, indivíduos obesos classe 4 apresentaram 44% menos deposição pulmonar de radiofármaco inalado do que os não obesos na mesma classificação. Conclusão do estudo 1: As alterações anatômicas de vias aéreas superiores, decorrentes da obesidade, parecem não interferir na deposição pulmonar mais do que o IMC por si só. Porém, a obesidade associada à classe 4 de Mallampati modificado foi responsável por uma maior redução na deposição pulmonar entre obesos e não obesos, representando um fator preditor de má deposição pulmonar de radioaerossol nesses indivíduos. Resultados do estudo 2: Participaram deste estudo 11 voluntários com DPOC (4 obesos), em um formato crossover, compondo os seguintes grupos: Controle e CNAF. O grupo controle apresentou uma mediana do percentual de deposição pulmonar de 2,8% (IQR 3), entretanto, quando a inalação foi realizada pela CNAF, a porcentagem depositada nos pulmões foi de 3,0% (IQR 1,3, p> 0,05; Teste de Mann-Whitney). Enquanto isso, a região central dos pulmões apresentou menor deposição no grupo CNAF (42% IQR 6), enquanto a região externa foi maior (58% IQR 6), comparada ao grupo controle (47% IQR 7 e 53% IQR 7, respectivamente). Em relação à região extra pulmonar, a deposição nas vias aéreas superiores foi maior com a CNAF em comparação com o grupo controle (28% IQR 8 e 11% IQR 5, respectivamente, p = 0,01). Entretanto, uma menor deposição de aerossóis nas vias aéreas inferiores foi observada na CNAF (0,3% IQR 0,2 e 0,8% IQR 0,9, respectivamente, p = 0,03). A análise estratificada com base no IMC (ou seja, obesos e baixo IMC) não mostrou um comportamento diferente na deposição de aerossóis nos pulmões entre esses dois grupos quando submetidos à CNAF. Conclusão do estudo 2: A inalação de alto fluxo pela Cânula Nasal não interferiu no padrão de deposição pulmonar nos voluntários com DPOC, comparados a inalação via nasal sem alto fluxo. Além disso, esse método de inalação não se mostrou capaz de promover benefícios à terapia de inalação em indivíduos com IMC elevado. Resultados do estudo 3: O uso do espaçador provocou uma redução na quantidade de medicamento exalado (retido no filtro expiratório) de 48 (7) para 6 (1)%, com o uso do USP, e de 52 (10) para 14 (2)% com o 3DOR. A quantidade de medicação retida no filtro inspiratório aumentou de 35 (2) para 61(2)% e 26 (3) para 43 (2)% no USP e 3DOR respectivamente. Por sua vez, o percentual de medicação retida no USP foi de 2(0.6) e 3(1)%, para VM e VMc, respectivamente. Em contraste, 12(4) e 22(4)% no 3DOR. A comparação de média do percentual depositado no filtro inspiratório (USP vs 3DOR) mostrou uma diferença de média significativa (18%; CI 95% 15 a 21%). Conclusão do estudo 3: O uso do nebulizador Mesh com espaçador promoveu uma dose medicamentosa inspirada significativamente maior para os dois dispositivos de entrada analisados, enquanto no filtro expiratório observou-se uma redução no percentual de medicação retido. Sugere-se desse modo, que o espaçador age como um reservatório da névoa produzida durante a fase expiratória, permitindo uma maior disponibilidade de medicação para a fase inspiratória. Além disso, a baixa deposição de medicação no USP, pode ser devida, além da sua forma, ao menor volume em comparação ao 3DOR, e seu uso seria capaz de superestimar o efeito da intervenção analisada. Com isso, as propriedades do dispositivo de entrada para esse tipo de pesquisa (in vitro) mostram-se importantes para o desfecho final.
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    TCC
    Associação da idade e gênero na adesão vacinal contra a Covid-19 no nordeste brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-05-15) Lima, Willyenne Gomes de; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Brito, Vitória Jéssica Teixeira Dantas; 0000-0002-7593-4807; http://lattes.cnpq.br/6942533313733956; 0000-0001-5734-3707; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; 0009-0002-5087-1421; http://lattes.cnpq.br/6680208846191513; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; 0000-0001-5734-3707; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; Souza, Juliana Cirilo Soares de; 0000-0001-6486-2329; http://lattes.cnpq.br/3215502613957548; Penha, Tito Hugo Soares da; 0000-0002-7764-2808; http://lattes.cnpq.br/3521493120816429
    INTRODUÇÃO: A pandemia da COVID-19 foi um desafio significativo para o Brasil, afetando significativamente a saúde pública, a economia e o cotidiano dos brasileiros. As estratégias iniciais para conter a propagação do vírus foram sugeridas pelos órgãos de saúde e incluíram o distanciamento social, a higiene das mãos, o uso de máscaras e a implementação de decretos rigorosos, como o isolamento social e a suspensão de atividades não essenciais. Essas medidas foram cruciais para garantir o controle do número de casos até a chegada das vacinas, que se tornaram a principal estratégia para conter a disseminação do coronavírus e desencadear o processo de recuperação do país. Com a chegada das vacinas, tornou-se necessária a análise dos fatores sociodemográficos que possam estar correlacionados à adesão popular ao esquema vacinal. Tal compreensão é essencial para identificar as variáveis que possam afetar a probabilidade de a população aderir às medidas disponíveis para o controle de doenças potencialmente pandêmicas, como a COVID-19, tornando indispensável sua investigação. OBJETIVO: Avaliar a associação entre a idade e o gênero com a adesão ao esquema vacinal contra COVID-19 na região nordeste do Brasil. MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal observacional, desenvolvido entre os meses de março e setembro de 2023 na região nordeste do Brasil. Os dados foram obtidos na fase de caracterização sociodemográfica do estudo de validação do questionário ADHERE. A variável de dependência do estudo foi adesão da população à vacinação contra a COVID-19, refletida em adesão ao esquema vacinal recomendado pelas autoridades no momento da pesquisa (mínimo de 3 doses) e no quantitativo de doses recebidas relatadas pelos participantes. Para a análise descritiva do estudo, as variáveis categóricas foram descritas em frequências absolutas (n) e relativas (%), enquanto as variáveis contínuas foram descritas em mediana e intervalo interquartil (IQ 25-75%). A análise da normalidade dos dados foi realizada através do teste de Kolmogorov-Smirnov. Para categorização do participante quanto a adesão ao esquema vacinal recomendado, os participantes foram divididos em dois grupos (esquema vacinal completo e esquema vacinal incompleto). Aqueles que relatassem a imunização de 3 ou mais doses eram classificados no grupo de esquema vacinal completo, e os que relataram ter recebido menos que 3 doses ou nenhuma dose foram alocados no grupo de esquema vacinal incompleto. Para categorização do gênero, os participantes foram classificados em gênero feminino, masculino e outros. Para analisar a associação entre a variável gênero com o esquema vacinal, foi realizada a correlação de Spearman. Para a análise de associação entre a idade (em anos) e o número de doses da vacinação contra COVID-19 foi utilizada a correlação de Pearson. A análise estatística foi realizada utilizando o software Statistical Package for the Social Sciences - SPSS, versão 20.0. RESULTADOS: Um total de 897 formulários foram analisados. O aumento da idade (em anos) se associou de maneira positiva e fraca com o número de doses da vacina contra COVID-19 recebidas pelos participantes (r = 0,16; p-valor < 0,001). Não houve associação entre gênero e adesão ao esquema vacinal recomendado. CONCLUSÃO: Enfatiza-se a importância de investigar as demais variáveis que compõem um amplo contexto influenciando diretamente o comportamento relacionado à saúde e a adesão ao esquema vacinal completo contra a COVID-19. A compreensão dos demais fatores é essencial para desenvolver estratégias eficazes de promoção da saúde pública.
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    TCC
    Associação entre o uso de um plano de ação individualizado e o controle dos sintomas da asma em crianças e adolescentes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Jacome, Maria Clara Almeida; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Holanda, Hesli de Sousa; https://orcid.org/0000-0002-2623-1945; http://lattes.cnpq.br/7224161886874943; https://orcid.org/0000-0001-5734-3707; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; https://orcid.org/0000-0002-4651-3560; http://lattes.cnpq.br/1564647969319462; Santino, Thayla Amorim; https://orcid.org/0000-0002-5514-762X; http://lattes.cnpq.br/7500827180804952; Barbosa, Joubert Vitor de Souto; https://orcid.org/0000-0003-4762-0672; http://lattes.cnpq.br/3554788662850733
    Introdução: A asma é uma doença pulmonar marcada pela inflamação crônica das vias aéreas e elevada prevalência em crianças e adolescentes. Por suas características e sintomas, quando não controlada a asma impacta negativamente na vida desses. Nesse sentido, ferramentas que auxiliem a autogestão são de grande importância no manejo da doença. Objetivo: Avaliar a associação entre a utilização de um plano de ação individualizado e o controle da asma em crianças e adolescentes. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, do tipo analítico e transversal. Participaram do estudo 56 pais ou responsáveis por crianças com diagnóstico de asma e idade entre 01 e 21 anos, sem histórico de cirurgia torácica ou abdominal recente e/ou doenças neurológica associadas O controle da asma foi avaliado pelo questionário Pediatric Asthma Control and Communication Instrument (PACCI). O nível socioeconômico foi avaliado por meio dos critérios da Associação Brasileira de Empresas e Pesquisa (ABEP). Para investigar a associação entre controle da asma e a utilização do plano de ação e o nível de controle dos sintomas da asma foi utilizado o teste Qui-quadrado e o teste não paramétrico de Mann-Witney. Para analisar a associação entre a condição socioeconômica e o nível de controle dos sintomas da asma foi utilizado o teste Qui-quadrado. Resultados: Foram considerados elegíveis para o estudo 56 participantes, estes eram pais/responsáveis de crianças e adolescentes com asma. Foi observada uma associação significativa entre o nível de controle dos sintomas da asma e a utilização de plano de ação no manejo da asma das crianças e adolescentes (p= 0,03; p= 0,04). A condição socioeconômica apresentou associação significativa com o nível de controle dos sintomas da asma (p= 0,001). Conclusão: Os achados do presente estudo sugerem haver uma associação entre a utilização do plano de ação individualizado e o controle clínico da asma de crianças e adolescentes.
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    TCC
    Barreiras e facilitadores para adesão de adultos e idosos brasileiros às medidas de prevenção e controle da covid-19 e outras doenças respiratórias agudas: um estudo qualitativo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-07) Penha, Tito Hugo Soares da; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; https://orcid.org/0000-0001-5734-3707; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; http://lattes.cnpq.br/3521493120816429; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; https://orcid.org/0000-0001-5734-3707; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; Santino, Thayla Amorim; https://orcid.org/0000-0002-5514-762X; http://lattes.cnpq.br/7500827180804952; Barbosa, Joubert Vitor de Souto; http://lattes.cnpq.br/3554788662850733
    Objetivo: Identificar, sintetizar e classificar, as principais barreiras e facilitadores relatados pela população brasileira utilizando bases teóricas do comportamento humano em relação a saúde. Métodos: Trata-se de um estudo transversal qualitativo, com uma amostra de diferentes perfis sociodemográficos e idade, as coletas ocorreram em forma de entrevista presencial estruturada com três questões abertas a respeito das dificuldades e facilidades vivenciadas pela população. Foi utilizado um framework criado com base no Modelo de Crenças em Saúde e na Teoria do comportamento planejado para análise de dados. Resultados: Ao total foram analisadas 59 entrevistas. Dentre as principais barreiras identificadas, encontram-se a dificuldade em relação ao uso de máscaras e organização efetiva das medidas de prevenção. Os principais achados dentre os facilitadores, observa-se a facilidade de compra de EPI's e a adoção de novos hábitos. Conclusão: Evidencia-se as principais barreiras e facilitadores relatadas pela população brasileira no enfretamento de síndromes respiratórias agudas graves, mostrando assim a necessidade da adoção de novas estratégias para engajamento populacional, a nível coletivo e individual, essas estratégias podem ser realizadas com apoio midiático e estruturas pré-existentes do nível primário de atenção em saúde, essas futuras estratégias visam uma maior facilidade no controle e prevenção de doenças respiratórias.
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    TCC
    Concordância entre o critério proposto pela Global Initiative for Asthma (GINA) e outros instrumentos de medida para avaliação do controle clínico da asma pediátrica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-08) Souza, Juliana Cirilo Soares de; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Santino, Thayla Amorim; 0000-0001-6486-2329; http://lattes.cnpq.br/3215502613957548; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Brito, Vitoria Jessica Teixeira Dantas; Holanda, Hesli de Sousa
    Introdução: A asma é a doença pulmonar crônica mais prevalente entre crianças e adolescentes e afeta entre 1,6% e 36,8% desta população em diversos países. Objetivo: Verificar a concordância entre o critério de avaliação do controle clínico da asma pediátrica proposto pela Global Initiative for Asthma (GINA) e os instrumentos de medida Pediatric Asthma Control and Communication Instrument (PACCI) e o Asthma Therapy Assessment Questionnaire (ATAQ). Métodos: Trata-se de um estudo observacional do tipo analítico transversal, realizado com pais/responsáveis de crianças e adolescentes de ambos os sexos, entre 05 e 17 anos de idade, com diagnóstico clínico de asma de acordo com a GINA. Os pais/responsáveis preencheram questões relacionadas à avaliação do controle da asma pediátrica pela GINA, PACCI e Pediatric ATAQ. Adicionalmente, os pais/responsáveis forneceram informações clínicas da criança/adolescente e informações sociodemográficas, através do questionário de Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB) da Associação Brasileira de Empresas e Pesquisa (ABEP). A análise estatística foi realizada por meio do software SPSS utilizando estatística descritiva e inferencial. Para fins de análise, a classificação de controle pela GINA foi categorizada em parcialmente controlada/controlada e não controlada. O grau de concordância entre a classificação de controle foi investigado utilizado o teste de Kappa de Cohen (κ). Resultados: Após realizar o teste de Kappa de Cohen, obteve-se que o instrumento ATAQ apresentou uma concordância moderada (k = 0,58; IC95% 0,42-0,74), o PACCI, através da soma do escore, apresentou concordância substancial (k = 0,61; IC95% 0,44-0,78) e o PACCI, através do índice de problema, apresentou uma concordância razoável com os critérios da GINA (k = 0,40; IC95% 0,22-0,58). Conclusão: Os instrumentos ATAQ e PACCI, através das medidas obtidas pela soma do escore, foram os instrumentos que apresentaram maior concordância, sendo uma concordância moderada e concordância substancial, respectivamente, com os critérios de avaliação da asma pediátrica proposto pela GINA.
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    Dissertação
    Confiabilidade interobservador da escala do equilíbrio de Berg entre fisioterapeutas com extensa e escassa prática clínica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-12-16) Figueiredo, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de; Guerra, Ricardo Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; ; http://lattes.cnpq.br/9795076623959418; Dias, João Marcos Domingues; ; http://lattes.cnpq.br/3544167405058064; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397
    O presente trabalho objetivou avaliar a confiabilidade interobservador da Versão Brasileira da Escala do Equilíbrio de Berg (EEB), entre fisioterapeutas com extensa e escassa prática clínica em uma população idosa não-institucionalizada. Participaram do estudo 12 idosos (10 mulheres e 2 homens), com média de idade de 75,8 anos ± 8,39 (variação de 63-87) e 18 fisioterapeutas com diferentes níveis de experiência clínica. A confiabilidade interexaminador obtida em cada item da escala, apresentou um valor de Kappa ponderado (Kw) de > 0,75 em 11 dos 14 itens (variação de 0,37 a 1,0). O coeficiente de correlação intraclasses (ICC) da soma da pontuação total da EEB entre os dois grupos de fisioterapeutas foi de 0,996 (IC 95%, 0,987 - 0,999) e com o coeficiente de Cronbach de 0,996. Não encontramos diferenças entre os grupos de avaliadores quando comparadas as médias da pontuação total obtida por meio do teste T-student (p=0,86). Embora alguns itens tenham apresentado baixos valores de confiabilidade, em geral nossos resultados sugerem que a Versão Brasileira da EEB apresenta bons níveis de confiabilidade interobservador quando utilizada por fisioterapeutas com diferentes níveis de prática clínica e sem treinamento prévio em idosos que vivem na comunidade. Concluímos que a EEB pode servir como um importante instrumento de avaliação dentro de um protocolo sistematizado para serviços de Reabilitação, onde sua utilização pode ser realizada por diferentes profissionais de saúde, tais como: Médicos, Fisioterapeutas, Educadores físicos, Terapeutas ocupacionais, Enfermeiros e Fonoaudiólogos, confirmando assim o caráter interdisciplinar dessa pesquisa
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    Livro
    Convivendo com a asma: guia de informações e cuidados
    (s.n., 2021-07-22) Santino, Thayla Amorim; Monteiro, Karolinne Souza; Barbosa, Joubert Vitor de Souto; Santos, Tácito Zaildo de Morais; Holanda, Hesli de Sousa; Leite, Sarah Joysi Almeida; Silva, Carlos Henrique Pestana; Penha, Tito Hugo Soares da; Lima, Willyenne Gomes de; Silva, Marcos Arthur Guilherme da; Menescal, Fernanda Elizabeth Pereira da Silva; Souza, Juliana Cirilo Soares de; Santana, Rebeca de Castro; Jácome, Maria Clara Almeida; Silva, Gabriel Rodrigues da; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de
    O que devemos saber sobre a asma? Quais são as estratégias para alcançar um melhor controle dos sintomas e prevenir riscos futuros de exacerbações? Este e-book consiste em um guia de informações e cuidados essenciais para pessoas que convivem com asma, seus familiares e cuidadores, mas também para estudantes e profissionais de saúde que queiram compreender mais sobre a asma. Assim, este e-book foi pensado e ilustrado com a finalidade de oferecer informações essenciais com uma linguagem simples e acessível para facilitar a compreensão sobre questões pouco abordadas ou ainda pouco esclarecidas sobre a asma.
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    TCC
    Correlação da condição socioeconômica, controle clínico e função pulmonar na asma, infanto-juvenil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-30) Souza, Bruno Henrique Silva de; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Freitas, Diana Amélia de; Silva, Ada Cristina Jácome Sarmento
    Introdução: A asma caracteriza-se pela inflamação crônica das vias aéreas resultante da hiperresponsividade brônquica a estímulos diretos ou indiretos. O nível de controle da asma pode ser influenciado pela interação entre fatores tais como, o ambiente em que se vive e ainda de fatores psicossociais. Objetivo: avaliar o impacto da condição socioeconômica sobre o controle clínico da asma em crianças e adolescentes. Métodos: Estudo observacional, do tipo analítico, transversal onde foram avaliados dados de 55 indivíduos asmáticos com idade compreendida entre 4 e 18 anos. O controle clínico da asma foi avaliado através dos instrumentos Childhood Asthma Control Test (c-ACT) e Asthma Control Test (ACT), respectivamente. A condição socioeconômica foi avaliada com o questionário de critérios de classificação econômica propostos pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) e a função pulmonar através da espirometria. Resultados: O controle clínico da asma foi associado ao nível socioeconômico nos adolescentes que vivem em uma baixa (r=0,70; p=0,01) ou média (r=0,82; p=0,02) condição socioeconômica, respectivamente. A função pulmonar das crianças e adolescentes avaliados foi associada à média (r=0,51; p=0,01) e baixa (r=0,50; p=0,03) condição socioeconômica e por fim, melhor controle da asma foi observado entre os participantes cujos pais têm maior nível de escolaridade (p<0,001). Conclusão: Os achados deste estudo são sugestivos de que o controle da asma e a função pulmonar de crianças e adolescentes podem estar associados à condição socioeconômica em que estes vivem e ao nível de escolaridade de seus pais.
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    TCC
    Correlação entre o conhecimento acerca dos fatores de risco e cuidados na asma com o nível de controle da doença em adultos da região Nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-17) Silva, Gyovanna Larissa Barbosa da; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Penha, Tito Hugo Soares da; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Penha, Tito Hugo Soares da; https://orcid.org/0009-0000-2238-5093; http://lattes.cnpq.br/1555340770889781; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Barbosa, Joubert Vitor de Souto; Santos, Ewerton Graziane Gomes dos
    Introdução: A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, caracterizada por hiperresponsividade brônquica e obstrução reversível do fluxo aéreo. O principal objetivo do tratamento da asma é alcançar e manter o controle da doença a longo prazo, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos pacientes. O envolvimento ativo dos pacientes desempenha um papel essencial no manejo eficaz da doença, já que o nível de conhecimento sobre a asma e as medidas preventivas influenciam diretamente na prevenção de exacerbações e no controle da doença. Nesse contexto, é essencial que os pacientes conheçam os fatores desencadeantes de exacerbações da asma, bem como estratégias de automanejo, a fim de compreender os fatores que podem auxiliar ou dificultar o processo de gerenciamento da doença. Objetivo: Correlacionar o conhecimento acerca dos fatores de risco e cuidados na asma, com o nível de controle da doença na população adulta da região Nordeste do Brasil. Metodologia: Estudo transversal e observacional, com adultos diagnosticados com asma, residentes na região Nordeste do Brasil. A avaliação do controle da asma foi realizada através do questionário de triagem rápida de sintomas da Global Initiative for Asthma (GINA) e conhecimento dos participantes acerca da doença, fatores desencadeantes de crises de asma e cuidados com a asma, através de um formulário autoaplicável disponibilizado na plataforma jotformⓇ. Resultados: Participaram do estudo 124 adultos, com média de idade de 39 anos (± 12,3). Os participantes foram divididos em dois grupos onde 66,13% apresentaram asma não controlada e 33,87% asma controlada ou parcialmente controlada. Foi observado uma correlação moderada e positiva entre os participantes com asma controlada ou parcialmente controlada que utilizam plano de ação por escrito e tem adesão ao uso do espaçador (r = ,331 e p = 0,029). Identificou-se ainda uma correlação moderada e negativa entre o nível de compreensão desses participantes acerca da asma e seus riscos e a convivência com fumantes (r = -,337 e p = 0,029). Ademais, entre os participantes com asma não controlada, constatou-se uma correlação moderada negativa entre os fumantes ativos e a realização de exames de espirometria para avaliação da função pulmonar (r = -,250 e p = 0,024), bem como uma correlação de magnitude moderada e positiva entre participantes hospitalizados devido à asma nos últimos 12 meses e o nível de controle da doença (r = ,222 e p = 0,045). Por fim, observou-se ainda uma correlação forte e positiva entre o nível de compreensão desses participantes acerca da asma e seus riscos e a compreensão dos fatores que causam suas exacerbações (r = ,302 e p = 0,006). Conclusão: O conhecimento sobre a asma, aliado a estratégias de automanejo, como planos de ação por escrito e o uso de espaçadores, se mostrou fundamental no manejo da doença, refletindo a importância de estratégias de educação em saúde. Embora a maioria dos participantes tenham afirmado ter conhecimento acerca da asma e seus fatores de risco, uma parcela significativa apresentou asma não controlada, sugerindo a necessidade do conhecimento está atrelado a adoção de estratégias de saúde estruturadas, contínuas e com diferentes enfoques educativos
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    Tese
    Desenvolvimento e validação de conteúdo do instrumento ADHERE: avaliação de barreiras e facilitadores para adesão a medidas de prevenção e controle de infecções respiratórias transmissíveis no Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-28) Santos, Tácito Zaildo de Morais; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; https://orcid.org/0000-0001-5734-3707; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; https://orcid.org/0000-0002-9495-7078; http://lattes.cnpq.br/0614300074220357; Ribeiro, Tatiana Souza; https://orcid.org/0000-0002-9611-1076; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; Lisboa, Lilian Lira; Andriolo, Brenda Nazaré Gomes; Oliveira, Isabel Cristina Vasconcelos de
    Introdução: A pandemia de COVID-19 evidenciou o tema da adesão individual e populacional às medidas recomendadas para prevenção e controle de doenças respiratórias infecciosas. Contudo, a baixa conformidade com comportamentos preventivos recomendados e a escassez de ferramentas que avaliem esse construto numa mesma população tem desafiado gestores e pesquisadores. Diante de todas as possíveis implicações clínicas, econômicas e psicossociais, as medidas de prevenção a nível populacional precisam ser guiadas por tomadas de decisão assertivas. Objetivos: Desenvolver e validar o conteúdo de um instrumento para a população brasileira, capaz de mensurar barreiras e facilitadores de adesão às medidas recomendadas para prevenção e controle de doenças respiratórias infecciosas. Métodos: Para contemplar os objetivos supracitados, dois estudos foram realizados. O estudo 1 incluiu uma revisão sistemática (RS) que seguiu as recomendações Cochrane para síntese qualitativa global de temas e o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA). Os temas emergentes na RS elicitaram o conteúdo para a geração inicial dos itens do instrumento. Estes itens foram classificados em dois frameworks: o Modelo de Crenças em Saúde (HBM) e o Modelo de Capacidade, Oportunidade e Motivação (COM-B). O estudo 2 compreendeu o desenvolvimento e validação de conteúdo do questionário ADHERE. Para a construção inicial dos itens, em adição aos resultados da RS, foram realizadas entrevistas em profundidade com representantes da população-alvo, seguindo as recomendações do PRO Good Research Practices Task Force Report (ISPOR 1). Os itens foram avaliados por painel de juízes e o questionário foi submetido a um pré-teste com a população-alvo no formato Survey, seguindo o Método e-Delphi modificado, bem como às recomendações do COSMIN methodology for content validity e do PRO Good Research Practices Task Force Report (ISPOR 2). A redução dos itens ocorreu a partir de uma análise Fatorial Exploratória (AFE) considerando o modelo de rotação varimax e carga fatorial ≥ 0.45. A consistência interna dos dados foi avaliada pelo Coeficiente Alfa de Cronbach. Os itens retidos na análise fatorial foram submetidos a um pré-teste qualitativo no formato de entrevistas cognitivas (debriefing) seguindo as recomendações do PRO Good Research Practices Task Force Report: Part 2 - Assessing Respondent Understanding (ISPOR 2). Resultados: A revisão sistemática incluiu 71 estudos e a síntese qualitativa destes identificou 37 achados de barreiras e 23 de facilitadores, classificados em 10 temas codificados e 10 dimensões dos frameworks utilizados (COM-B e HBM). A revisão sistemática e as entrevistas em profundidade resultaram num banco de 68 itens preliminares que foram julgados por um painel de juízes, seguindo o método e-Delphi modificado, de forma anônima e em três rodadas. Os itens foram julgados quanto à clareza, objetividade, relevância, viabilidade e abrangência. Após o painel de juízes, os 61 itens remanescentes foram prétestados em 138 representantes do público-alvo, no formato Survey via Jotform®. Os respondentes avaliaram a clareza, relevância e abrangência de forma dicotômica e anônima e nesta fase 12 itens foram eliminados. Os resultados do teste de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO=0,80) e do teste de esfericidade de Barlett (χ²= 3488,09; p<0,001) indicaram um ajuste adequado dos dados, possibilitando a AFE de 49 itens. O coeficiente alfa de Cronbach indicou elevada consistência interna (α=0,94) para a escala e após a AFE, 34 itens foram retidos, explicando 42% da variância total. Nas entrevistas cognitivas, 16 representantes do públicoalvo recomendaram a manutenção desses 34 itens mediante ajustes e nova operacionalização das escalas de resposta. Conclusões: O desenvolvimento e validação de conteúdo do questionário ADHERE assegurou adequação semântica e cultural para avaliar, em todo território brasileiro, as barreiras e facilitadores da adesão da população a medidas de prevenção e controle de doenças respiratórias infecciosas emergentes e reemergentes. Seu uso poderá gerar relatórios confiáveis e ajudar formuladores de políticas a planejar, monitorar, revisar, modificar e implementar políticas de saúde para prevenir e controlar infecções respiratórias no Brasil.
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    Tese
    Desenvolvimento, validação e aplicabilidade clínica da plataforma sênior saúde móvel para análise da variabilidade de frequência cardíaca em idosos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-30) Silva, Eujessika Katielly Rodrigues; Maciel, Álvaro Campos Cavalcanti; http://lattes.cnpq.br/9441132413428495; https://orcid.org/0000-0001-5742-6270; http://lattes.cnpq.br/5200792709177864; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; https://orcid.org/0000-0001-5734-3707; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; Ferezini, Joceline Cassia; Dantas, Kezia de Vasconcelos Oliveira; Souto, Sabrina de Figueiredo
    INTRODUÇÃO: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) tem sido objeto de estudo dentro do campo da gerontologia nos últimos anos, tendo em vista que, diversas pesquisas sugerem a relação íntima entre alterações de VFC, idade e risco cardiovascular. Estudos apontam a necessidade do acompanhamento dos indivíduos por períodos prolongados, destacando que a identificação de risco cardiovascular é dependente do tempo de mensuração. Entretanto, diversos estudos utilizam apenas registros e mensurações de curto prazo para análise da VFC devido as dificuldades encontradas em submeter o indivíduo ao uso de aparelhos por 24 horas, tais como eletrocardiograma e o Holter. Por outro lado, esses curtos registros, muitas vezes, são incapazes de identificar riscos e desfechos adversos à saúde. Nesse contexto, dispositivos vestíveis, no formato de relógios inteligentes (smartwatch), têm sido incorporados como uma ferramenta dentro da perspectiva do monitoramento remoto, contínuo e longitudinal, podendo ser empregados como uma nova forma de aquisição de dados para análise da VCF. Porém, por utilizarem sensores de fotopletismografia para obtenção do dado de frequência cardíaca (FC), a série temporal obtida pelo sensor pode apresentar falhas e dados faltantes são frequentemente observados, sendo necessário o desenvolvimento de modelos inteligentes para criação dos índices de VFC. OBJETIVOS: #Artigo 01: Apresentar as estratégias adotadas para o desenvolvimento de uma solução de software, intitulada Sênior Saúde Móvel (SSM), para análise da VFC, com base em um sensor de fotopletismografia embarcado em um smartwatch comercial. #Artigo 02: Validar o software Sênior Saúde Móvel para análise da VFC através de um estudo realizado com 231 participantes. Além disso, o artigo tem como objetivo apresentar a arquitetura e principais funcionalidades da Sênior Saúde Móvel. #Artigo 03: Estabelecer os valores de referência de VFC em idosos brasileiros comunitários por meio da solução desenvolvida através de um smartwatch. MÉTODOS: #Artigo 01: Buscando desenvolver uma solução de software para análise da VFC para smartwatch, foram empregados, principalmente, as seguintes técnicas: (1) interpolação para o preenchimento do dado faltante na série temporal; (2) modelagem do algoritmo de VFC, para gerar a aproximação do dado obtido pelos relógios inteligentes com o dado obtido pelo padrão ouro (Polar H10) por meio de diversos modelos inteligentes; (3) métodos para remoção de artefatos e inconsistências da série; (4) testes estatísticos para análise da diferença entre os valores de VFC obtidos pela solução criada na presente pesquisa e os valores obtidos pelo padrão ouro. #Artigo 02: O segundo artigo apresenta o processo de validação da solução de software desenvolvida no artigo 1. Para isso, foram recrutados 231 indivíduos acima de 60 anos e solicitado que fizessem o uso de um smartwatch no braço não dominante durante 24h. A série temporal extraída do smartwatch foi analisada por meio da solução de software (SSM) desenvolvida e apresentada no artigo 01 e, também, pelo software Kubios®. Foram comparados os valores obtidos por meio das duas ferramentas e através do teste Wilcoxon observou-se a existência ou não de diferenças estatisticamente significativas, entre os SSM e Kubios, para cada um dos índices de VFC, estabelecendo o nível de significância de α 0,05. Em seguida, foram construídos gráficos de Bland-Altman para cálculo dos limites de concordância entre os dois métodos (SSM e o Kubios®). Por fim, para avaliar as métricas de VFC resultantes da SSM e medir o quão longe os valores previstos estavam do valor de referência, ou seja, aqueles gerados pelo Kubios, calculamos o MSE, definido como a média do quadrado da diferença entre valores reais e estimados. #Artigo 03: Estudo com 220 idosos comunitários que utilizaram um smartwatch durante 24h. A série temporal foi extraída e aplicado o algoritmo de VFC desenvolvido na presente tese para proposição de valores de referência de VFC em indivíduos acima de 60 anos, divididos em faixas etárias, por meio de um smartwatch. RESULTADOS: #Artigo 01: Para o preenchimento dos dados faltantes da série temporal foram aplicadas diversas técnicas e foi possível observar que Piecewise Cubic Hermite Interpolating Polynomial (PCHIP) apresentou menor erro mensurado pelo Root Mean Square Error (RMSE) quando comparado as outras diversas técnicas empregadas. Para o processo de modelagem do algoritmo de VFC com o objetivo de gerar a aproximação dos dados obtidos pela Fitbit com o dado do padrão ouro (Polar H10) foram aplicados diversos modelos inteligentes. O modelo inteligente que apresentou o menor RMSE foi a rede neural do tipo Long Short-Term Memory (LSTM), mostrando uma boa capacidade de aprendizagem em longo prazo. Para a remoção dos artefatos e inconsistências da série temporal criada foi aplicado o método Kamath, uma vez que este método forneceu os resultados mais semelhantes aos do Kubios®. Cada etapa do fluxo de trabalho foi validade de forma individual. E, por fim, a avaliação do processo como todo foi realizada através do teste t de Student pareado para determinar se as observações pareadas (software desenvolvido e dado obtido pelo software Kubios®) são significativamente diferentes entre si. Como resultado, foi possível observar que não existe diferença estatisticamente significativa entre os índices de VFC gerados pela solução desenvolvida na pesquisa e pelos índices gerados pelo Kubios®. #Artigo 02: Os resultados do teste de Wilcoxon mostraram que não houve diferença estatisticamente significativa entre os dados obtidos pelo software SSM desenvolvido nessa pesquisa e pelo dado gerado pelo software Kubios® para todos os índices de VFC (SDNN: p = 0.08; RMSSD: p = 0.59; pNN50: p = 0.53). Os resultados gráficos do teste de Bland Altman, para os três índices de VFC, mostraram as médias das diferenças próximas de zero e os limites estreitos, resultando assim, que os dados avaliados pelos dois métodos são essencialmente equivalentes. Finalizando o processo de validação, aplicamos o MSE para avaliarmos as diferenças entre os valores previstos pelo algoritmo e os valores reais gerados pelo Kubios®. O MSE obtido foi de 0,256 para SDNN, 0,211 para RMSSD e 0,191 para pNN50. Um pequeno valor de MSE indica que nosso modelo se ajustou adequadamente aos dados do padrão ouro. Em suma, os resultados encontrados sugerem que não há diferença significativa entre a plataforma SSM em comparação com o Kubios®. #Artigo 3: Os valores de referência de média e desvio padrão observados para os homens foram: SDNN 127(15), RMSSD 24(7.7) e pNN50 4.1(3.5); enquanto que as mulheres foram observados os seguintes valores: SDNN 111(36.6), RMSSD 19(6.8) e pNN50 .4(2.9). Nesse artigo foram observadas diferenças estatisticamente significativas nos índices de VFC entre homens e mulheres, tendo os homens apresentado maiores índices de VFC quando comparados as mulheres. Com relação a alteração da VFC ao longo da idade, as mulheres apresentaram um aumento significativo dos índices parassimpáticos na faixa etária de 70 a 79 anos. Por meio das análises de correlação, foi possível observar uma forte correlação entre frequência cardíaca de repouso e todos os índices de VFC nos homens e nas mulheres. Quando observada a correlação entre frequência cardíaca média e os índices de VFC, somente as mulheres mantem correlações fortes. Com relação as variáveis de atividade física, uma correlação forte e positiva foi encontrada entre números de passos e o SDNN entre os homens e uma correlação moderada e positiva para as mulheres. CONCLUSÕES: Conclui-se que: #Artigo1: A solução de software desenvolvida para VFC, através das técnicas e métodos adotados, não apresentou diferenças estatisticamente significativas com o Polar H10, aqui adotado como padrão ouro e valor real a ser alcançado. Assim, os valores previstos pela nossa solução apresentaram um bom ajuste com os valores alvos. #Artigo 2: A plataforma SSM pode fornecer resultados confiáveis associados às métricas de VFC e, portanto, os profissionais de saúde podem incorporar esta plataforma durante o processo de monitoramento remoto de seus pacientes para o acompanhamento da VFC. #Artigo 3: Foi observado o aumento dos valores de VFC nos índices parassimpáticos principalmente entre as mulheres na faixa etária de 70 a 79 anos, indicando que, nesse período, entre o gênero feminino, existe um aumento da atividade vagal, mecanismo cardioprotetor contra desfechos cardiovasculares. Destacamos também a forte correlação encontrada entre FCR e VFC tanto no homens como nas mulheres, porém, ao observar correlação entre FC média e VFC, a correlação torna-se fraca no grupo dos homens, entretanto, permanece forte no grupo das mulheres.
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    Dissertação
    Dimensões da satisfação do paciente geriátrico com a assistência fisioterapêutica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-08-07) Diógenes, Talita Pascalle Macedo; Guerra, Ricardo Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/4265185619165890; ; http://lattes.cnpq.br/5402378100837260; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397
    Introdução: Os idosos constituem os maiores consumidores dos serviços de saúde, especialmente os de reabilitação, tornando imprescindível a avaliação da qualidade da assistência fisioterapêutica prestada. A satisfação do paciente tem sido considerada uma das melhores e mais eficazes formas de avaliar o cuidado e direcionar o provedor do serviço para suprir as necessidades e expectativas do paciente-cliente. O objetivo deste estudo foi investigar os principais aspectos (preditores) que contribuem para a satisfação do paciente geriátrico com o tratamento fisioterapêutico ambulatorial. Métodos: Trata-se de um estudo com enfoque epidemiológico, transversal e descritivo de cunho exploratório. Foi utilizado o instrumento de avaliação da satisfação do paciente com a fisioterapia, desenvolvido e validado para a população brasileira por Mendonça em 2007, com uma escala de satisfação do paciente composta por 23 itens. Os dados foram coletados na sala de espera de 29 clínicas de Fisioterapia da rede privada da capital do RN/Brasil e a amostra selecionada de forma não-probabilística constou de 221 pacientes com idade superior a 60 anos, que realizaram entre 5 e 60 sessões de fisioterapia onde os dados foram coletados, deveriam ser usuários de plano de saúde e ter condições cognitivas preservadas. Resultados: A análise fatorial indicou a existência de quatro fatores com autovalor maior que 1: interação pacienteterapeuta (7 itens) α = 0,901; acesso e atendimento de recepcionista e pessoal de apoio (8 itens) α = 0,888; ambiente físico e satisfação global (5 itens) α = 0,835; e conveniência (3 itens) α = 0,711. Os itens com maiores escores de satisfação completa foram os contemplados nos aspectos de interação paciente-terapeuta, especialmente o respeito e a gentileza do fisioterapeuta. As associações realizadas através do teste do Qui-quadrado e regressão logística binária entre a satisfação do paciente e as variáveis sócio-demográficas, percepção do estado de saúde e capacidade funcional demonstraram que a satisfação do paciente idoso associa significativamente com o sexo e estado civil. Os achados revelam que as mulheres mostram-se mais satisfeitas com a fisioterapia. Conclusão: Os aspectos interpessoais demonstraram ser preditores relevantes para assistência fisioterapêutica satisfatória, especialmente na população idosa que requer atenção além do suporte puramente técnico
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    Dissertação
    Efeito do treinamento resistido na pressão arterial e capacidade funcional de idosas hipertensas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-06-30) Cunha, Eline Silva da; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; ; http://lattes.cnpq.br/1901274447452655; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; Dias, Rosângela Corrêa; ; http://lattes.cnpq.br/8469200780324128
    Os resultados dos estudos sobre a intensidade ideal do treinamento resistido para redução dos níveis pressóricos de repouso, assim como, desse tipo de treinamento sobre o aumento da capacidade funcional de idosas hipertensas ainda são obscuros, uma vez que as poucas investigações realizadas geralmente analisam indivíduos jovens normotensos, sendo a literatura carente de informação precisa em sujeitos idosos hipertensos. Objetivos: Verificar a repercussão de duas intensidades de treinamento resistido sobre a pressão arterial de repouso além do efeito do treinamento resistido na capacidade funcional de idosas portadoras da HAS (hipertensão arterial sistêmica) analisando estas variáveis antes e após oito semanas de intervenção. Métodos: As pacientes realizaram oito semanas de treinamento resistido, com freqüência de três vezes por semana em dias alternados, no período vespertino. Os exercícios realizados foram respectivamente: leg press, supino reto, extensão de joelhos puxada frontal, flexão de joelhos, abdução de membros superiores, abdução unilateral de quadril e rosca direta com barra. Resultados: Verificou-se que as pacientes que realizaram treinamento com resistência moderada, apresentaram redução tanto nos valores de repouso da pressão arterial diastólica (PAD) p<0,03 como na pressão arterial média (PAM) p<0,03. As pacientes que realizaram treinamento leve apresentaram redução nos valores de repouso da PAM (p<0,03) e tendência à redução na PAD (p<0,06). Quanto à capacidade funcional, os resultados mostraram aumento significativo da força de membros superiores e inferiores, agilidade e endurance aeróbica (p<0,001) e manutenção da flexibilidade (p>0,05). Conclusão: Os dados mostraram que tanto o treinamento resistido moderado quanto o leve, mesmo quando iniciados na terceira idade, promoveram benefícios cardiovasculares e também na capacidade funcional de idosas hipertensas.
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    Tese
    Efeitos do método Buteyko nos distúrbios do sono de crianças asmáticas respiradoras orais: estudo controlado randomizado
    (2016-11-04) Lins, Thalita Medeiros Fernandes de Macedo; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; ; http://lattes.cnpq.br/4963248694289846; Silva, Baldomero Antonio Kato da; ; http://lattes.cnpq.br/6675687901015335; Ferreira, Gardenia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; Yamauchi, Liria Yuri; ; http://lattes.cnpq.br/3898949209852523; Nogueira, Patricia Angelica de Miranda Silva; ; http://lattes.cnpq.br/1788918737416095
    Introdução: A asma é uma das doenças crônicas mais comuns em crianças, com importante morbidade e mortalidade nos indivíduos acometidos. A respiração oral é um distúrbio respiratório também com elevada prevalência na população infantil. Terapêutica não farmacológica tem sido amplamente utilizada na busca de terapias alternativas no tratamento dessa patologia, dentre elas, encontra-se o método Buteyko. Objetivo: Avaliar os efeitos do método Buteyko como terapia adjunta no tratamento de crianças asmáticas respiradoras orais. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo controlado, randomizado e simples-cego onde 35 crianças com asma do tipo leve ou moderada, na faixa etária entre 7 e 12 anos e diagnóstico fonoaudiológico de respirador oral foram divididas em 2 grupos (Buteyko e controle). Todas as crianças realizaram avaliação respiratória em dois momentos: inicial e final. Foram realizadas avaliações antropométricas, dos distúrbios de sono por meio da Escala de Distúrbios de Sono em Crianças, da função pulmonar (ventilometria e espirometria) e do relato de sintomas (hospitalização e faltas na escola). As crianças do grupo Buteyko (20 crianças) realizaram treinamento presencial em grupo do método Buteyko duas vezes por semana durante 3 semanas e monitoramento semanal do controle de sintomas foi realizado nos dias presenciais. Foi fornecido um vídeo com orientações para a realização do método Buteyko diariamente no domicílio por 3 semanas. As crianças do grupo controle (15 crianças) receberam aula educativa e foram contatadas semanalmente para relato do controle dos sintomas. Os dados foram analisados por meio do software SPSS 20.0, com nível de significância de 5%. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk, o de Levene para homogeneidade das variâncias e ANOVA two way para verificar diferenças intra e intergrupos. O test t de student não pareado foi realizado para comparar a variável altura e o de Mann-whitney para comparação das variáveis peso, idade, percentil e faltas na escola entre os grupos. O teste Exato de Fisher foi realizado para comparar a distribuição de gêneros e a classificação da asma e o qui-quadrado para comparar o percentual de distúrbios do sono apresentado pelas crianças inicialmente. Resultados: Após o treinamento, o grupo Buteyko melhorou de forma significativa os escores das dimensões distúrbios respiratórios do sono, distúrbios do despertar, distúrbios de transição sono vigília (DTSV), escore total dos distúrbios do sono, capacidade vital forçada (CVF), pico de fluxo expiratório e fluxo expiratório forçado entre 25% e 75% da CVF (FEF25-75%). Comparativamente ao grupo controle, na avaliação final, o grupo Buteyko melhorou também os DTSV, escore total do sono, FEF25-75%, a relação entre o volume expiratório forçado no primeiro segundo com a CVF e o número de faltas na escola. Conclusão: O treinamento com método Buteyko proporcionou melhora dos distúrbios do sono, da função pulmonar e redução do número de faltas na escola de crianças asmáticas respiradoras orais.
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    Tese
    Efetividade e segurança do treinamento muscular inspiratório na asma: ensaio clínico randomizado
    (2017-03-29) Silva, Ivanizia Soares da; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; ; http://lattes.cnpq.br/5346045793728025; Sousa, Catarina de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/5522647106933904; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; Silva, Baldomero Antonio Kato da; ; http://lattes.cnpq.br/6675687901015335; Andriolo, Brenda Nazaré Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/8839044871234164
    Introdução: A asma é uma das doenças crônicas mais prevalentes do mundo e é considerada um sério problema de saúde pública. O seu tratamento se baseia em alcançar e manter um bom controle da doença. No entanto, na “vida real”, o controle subótimo da asma é frequente. Nesse sentido, o treinamento muscular inspiratório (TMI) pode ser uma boa alternativa para complementar a tradicional terapia medicamentosa. Objetivo: Avaliar a efetividade e segurança do TMI em indivíduos com asma. Métodos: Trata-se de ensaio clínico randomizado, duplo-cego. A amostra foi composta por 29 indivíduos asmáticos divididos em dois grupos: 14 participantes do grupo com carga leve (C15%) e 15 no grupo de treinamento com carga moderada (C50%). O TMI foi realizado 5 dias por semana, durante 6 semanas, com aparelho POWERbreathe®. As sessões consistiram de 30 repetições duas vezes por dia. Os indivíduos do C15% treinaram com carga de 15% da pressão inspiratória máxima (PImáx), enquanto o C50% treinou com 50% da PImáx. Inicialmente, os participantes foram submetidos a avaliações da função pulmonar. Em seguida, foram aplicados o Asthma Quality of Life Questionnaire (AQLQ, Questionário de Qualidade de Vida em Asma) e Asthma Control Questionnaire (ACQ, Questionário de Controle da Asma). A força muscular respiratória foi obtida pela PImáx e pela pressão expiratória máxima (PEmáx). Foram avaliados ainda o nível de dispneia antes e após o teste da caminhada de 6 minutos (TC6), através da escala de Borg CR10, e a capacidade funcional pela distância percorrida no TC6 (DTC6). Por fim, um diário de treinamento foi utilizado para registro de eventos adversos e adesão as sessões de TMI. As avaliações foram realizadas no início do estudo, após 6 semanas de treinamento e seis semanas após a cessação do treinamento. Resultados: Após 6 semanas de TMI, a PImáx aumentou 20,7 cmH2O e 33,1 cmH2O nos grupos C15% e C50%, respectivamente. A PEmáx mostrou um ganho de 10,4 cmH2O no grupo C50% e 8,1 cmH2O no grupo C15%. No AQLQ, foi observada uma provável melhora clínica (acima de 0,5) em dois domínios (limitação de atividade e função emocional) no grupo C15% e em todos os domínios no grupo C50%. No grupo C50%, houve ainda uma potencial redução de 1,13 e 1,42 pontos na escala de Borg CR10 antes e após o TC6, respectivamente. Ao final do TMI, não houve diferença no controle da asma, DTC6 e função pulmonar para ambos os grupos. Durante o período de treinamento, nenhum voluntário foi hospitalizado ou admitido em um serviço de emergência, nem houve relato de crise asmática devido ao TMI. A adesão ao TMI não foi analisada, uma vez que a grande maioria dos participantes não registraram as sessões realizadas no diário de treinamento. Seis semanas após a cessação do TMI, apenas 31% dos participantes retornaram para a avaliação. Assim, não foi possível incluir os efeitos da reversibilidade do treinamento em nossos resultados. Conclusões: Em indivíduos com asma, o TMI domiciliar com carga leve e moderada mostrou-se seguro e eficaz para aumentar a força dos músculos respiratórios e melhorar a qualidade de vida. Além disso, o treinamento com carga moderada reduziu o nível de dispneia.
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    Dissertação
    Equações preditivas para as pressões respiratórias estáticas máximas de adolescentes brasileiros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-01-04) Mendes, Raquel Emanuele de França; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; ; http://lattes.cnpq.br/2242201629135892; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; França, Danielle Corrêa; ; http://lattes.cnpq.br/9690428784276877
    Introdução: Os valores de referência e as equações preditivas para as pressões respiratórias máximas (PRM) diferem significativamente entre os estudos disponíveis. Esta grande discrepância pode ser atribuída às distintas metodologias propostas. Embora a importância das PRM seja amplamente reconhecida, inexistem estudos brasileiros que disponibilizem equações preditivas e valores de referência para as PRM de adolescentes. Objetivos: O propósito deste estudo foi disponibilizar valores de normalidade e propor equações preditivas para as pressões respiratórias estáticas máximas de adolescentes brasileiros. Métodos: Estudo observacional do tipo transversal, que avaliou 182 adolescentes, de ambos os sexos com faixa etária entre 12 e 18 anos, matriculados em escolas da rede estadual e privada do município do Natal/RN. A seleção das escolas e dos participantes do estudo foi realizada de maneira aleatória através de sorteios. A avaliação espirométrica foi realizada, através do espirômetro digital One Flow FVC, previamente à avaliação da força dos músculos respiratórios. As PRM foram medidas com o manovacuômetro digital MVD300 da Globalmed ®. A análise estatística foi feita através do software estatístic SPSS 17.0, atribuindo-se o nível de significância de 5%. A normalidade de distribuição dos dados foi verificada por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov (KS). A análise descritiva foi expressa em médias e desvio padrão. Foi utilizado o teste ANOVA one way para verificar a diferença das médias das PRM entre a idade e o sexo e comparar as médias das PRM entre os níveis de atividade física. O teste t Student não pareado comparou as médias das PRM ente as idades e os sexos. A comparação das médias dos valores de PRM obtidas no atual estudo com os valores preditos por meio das equações propostas anteriormente foi relizada através do teste t Student pareado. Para verificar a correlação entre as PRM e as variáveis independentes (idade, peso, altura), foi utilizado o teste de correlação de Pearson. O teste de Levene avaliou a homogeneidade de variância. Para a obtenção das equações preditivas foi utilizada a análise de regressão linear múltipla stepwise. Resultados: Foi observada inexistência de diferença significativa nas médias das PRM entre as idades. Os adolescentes do gênero masculino, independentemente da idade, apresentaram superioridade nos valores das PRM quando comparados ao sexo oposto. As variáveis peso, altura e sexo apresentaram correlação com as PRM. A análise de regressão proposta neste estudo, apontou que o peso e o sexo exerceram influência na PImáx e em relação a PEmáx apenas o sexo a influenciou. As médias obtidas para as PRM dos adolescentes classificados como Muito Ativo apresentaram superioridade às observadas nos adolescentes classificados como Irregularmente Ativo. Conclusão: O presente estudo disponibiliza valores de referência e dois modelos de equações preditivas para as pressões inspiratória e expiratória máximas, além de estabelecer os limites inferiores de normalidade que servirão como parâmetros indispensáveis à avaliação criteriosa da força muscular respiratória de adolescentes brasileiros
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    Dissertação
    Equações preditivas para as pressões respiratórias máximas de crianças brasileiras
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-01-20) Borja, Raissa de Oliveira; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; ; http://lattes.cnpq.br/2213018873638547; Ferreira, Gardênia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; Parreira, Verônica Franco; ; http://lattes.cnpq.br/3540796454981012
    I ntrodução: A avaliação da força muscular respiratória é importante no diagnóstico e acompanhamento de fraqueza muscular em doenças respiratórias e neuromusculares. No entanto, ainda inexistem estudos que disponibilizem equações preditivas e valores de referência para as pressões respiratórias máximas para crianças na população brasileira. Objetivo: O propósito desse estudo foi propor equações preditivas para as pressões respiratórias máximas de crianças brasileiras. Método: Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal. Foram avaliadas 144 crianças saudáveis, estudantes da rede pública e privada do município do Natal/RN (63 meninos e 81 meninas), subdividas nas faixas etárias de 7 a 8 e 9 a 11 anos. Os escolares apresentavam o IMC, para a idade e o sexo, entre o percentil 5 e 85. As pressões respiratórias máximas foram mensuradas com o manovacuômetro digital MVD300 (Globalmed®). As pressões inspiratórias máximas (PImáx) e as pressões expiratórias máximas (PEmáx) foram medidas a partir do volume residual e da capacidade pulmonar total, respectivamente. Os dados foram analisados através do software Statistics SPSS 15.0 (Statistical Package for the Social Science) atribuindo-se o nível de significância de 5%. A análise descritiva foi expressa através de média e desvio padrão. Foi utilizado o teste t Student não pareado para a comparação de médias das variáveis. A comparação das médias obtidas com os valores preditos em estudos prévios foi feita através do teste t Student pareado. O teste de correlação de Pearson foi utilizado para verificar a existência de correlação das PRM com as variáveis independentes (idade, sexo, peso e altura). Para obter as equações preditivas foi utilizada a análise de regressão linear múltipla stepwise. Resultados: Ao analisar os dados, observou-se que nas faixas etárias avaliadas a PImáx foi significativamente superior nos meninos. A PEmáx não diferiu entre meninos e meninas de 7 a 8 anos, o inverso ocorreu na faixa compreendida entre 9 e 11 anos. Os meninos apresentaram incremento significativo da força muscular respiratória com o avançar da idade. Independentemente do sexo e da faixa etária a PEmáx foi sempre superior à PImáx. Os valores de referência encontrados neste estudo são similares aos de uma amostra de crianças espanholas e canadenses, no entanto subestimaram os valores das medidas encontradas em outra amostra de crianças canadenses. As equações propostas em dois estudos realizados anteriormente, com crianças de outros países, não foram capazes de predizer consistentemente os valores observados neste estudo. As variáveis sexo, idade e peso apresentaram correlação com a PImáx, enquanto que a PEmáx também apresentou correlação com a altura. No entanto, nos modelos de regressão propostos neste estudo, apenas o sexo e a idade permaneceram exercendo influência sobre a variabilidade das pressões inspiratória e expiratória máximas. Conclusão: O presente estudo disponibiliza valores de referência, limites inferiores de normalidade e propõe dois modelos de equação que permitem predizer, através das variáveis independentes sexo e idade, o valor das pressões respiratórias estáticas máximas de crianças brasileiras com idade entre 7 e 11 anos
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    Tese
    Estudo da fibrose cística: efeitos de um programa de treinamento intervalado de alta intensidade sobre desfechos clínicos e qualidade de vida e validação de um instrumento de avaliação do conhecimento sobre a doença
    (2019-07-09) Monteiro, Karolinne Souza; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Arrais, Ricardo Fernando; ; ; ; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; ; Pereira, Silvana Alves; ; Silva, Baldomero Antonio Kato da; ; Carvalho, Danielle Franklin de;
    Estudo 1: Efeitos de um programa de treinamento intervalado de alta intensidade na tolerância à glicose de crianças e adolescentes com fibrose cística: ensaio clínico controlado, randomizado e cego. Objetivo: Verificar os efeitos de um programa de treinamento intervalado de alta intensidade na tolerância à glicose e outros desfechos de saúde de crianças e adolescentes com fibrose cística (FC). Metodologia: Ensaio clínico controlado, randomizado e cego, realizado de junho/2018 a junho/2019, na Unidade da Criança e do Adolescente do Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal-RN. Foram incluídos 10 participantes de 6 a 18 anos, de ambos os sexos, com diagnóstico de FC, randomizados e alocados em blocos: grupo controle (GC) e grupo experimental (GE). Ambos receberam intervenção educacional. O GE realizou treinamento intervalado de alta intensidade por 3x/semana, durante 8 semanas, em domicílio. O desfecho primário foi a tolerância à glicose. Os desfechos secundários foram função pulmonar, força muscular respiratória, tolerância ao exercício, qualidade de vida e exacerbações. Resultados: O GC foi composto por quatro participantes e o GE por seis participantes. Não houve diferença intragrupo controle e intergrupo de todos os desfechos. Houve diferença entre as avaliações pré e follow-up apenas da área sob a curva da glicose (p=0,04) intragrupo experimental. Não houve exacerbações da FC durante o período do estudo. Conclusão: O programa de treinamento intervalado de alta intensidade não foi capaz de melhorar a tolerância à glicose e demais desfechos de saúde em crianças e adolescentes de 6 a 18 anos com FC. Estudo 2: Tradução, adaptação transcultural e avaliação psicométrica da versão brasileira da Cystic Fibrosis Knowledge Scale (CFKS). Objetivo: Traduzir, adaptar transculturalmente e analisar as propriedades psicométricas da Cystic Fibrosis Knowledge Scale (CFKS). Metodologia: Estudo metodológico exploratório e psicométrico, que envolveu tradução, adaptação transcultural e avaliação das seguintes propriedades psicométricas: confiabilidade, viabilidade, validades de constructo, preditiva, concorrente e discriminante. Resultados: A versão brasileira da CFKS apresentou elevada consistência interna (α=0,91), efeitos chão e teto moderados, sem diferenças no escores teste-reteste. Os resultados do teste de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO=0,93) e o teste de esfericidade de Barlett (χ²=3737,54; p=0,00) indicaram adequado ajuste dos dados, permitindo a realização da análise fatorial exploratória. A exploração fatorial identificou três dimensões: “aspectos medicamentosos, fisioterapêuticos e interação social”, “aspectos gastrointestinais, genéticos e reprodutivos”, “aspectos nutricionais”. Houve boa validade preditiva, com diferença nos escores da versão brasileira da CFKS entre todos os grupos avaliados (p<0,001), boa validade discriminante, visto que indivíduos com asma possuem maior conhecimento da asma em comparação à FC (r= 0,401; p=0,005), porém, não houve diferença entre o tempo de diagnóstico e o conhecimento em FC (r= -0,25; p=0,11) nem entre a adesão ao tratamento e o conhecimento em FC (r= -0,04; p=0,77). Conclusão: A tradução, adaptação transcultural e avaliação das propriedades psicométricas da versão brasileira da CFKS indicaram que a escala é capaz de fornecer medidas válidas, confiáveis e reprodutíveis na avaliação do conhecimento da FC.
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