Navegando por Autor "Melo, Ronan Romeno Varela de"
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Dissertação Altas intensidades de alongamento aumentam a ADM sem alterar o desempenho funcional de atletas amadores de futebol(2018-04-11) Melo, Ronan Romeno Varela de; Vieira, Wouber Hérickson de Brito; ; ; Souza, Túlio Oliveira de; ; Ferreira, José Jamacy de Almeida;Introdução: A intensidade é uma variável “qualitativa” de um protocolo de alongamento muscular, muito pouco estudada devido a sua característica de ser inerente ao indivíduo que está sendo alongado. Porém apontada como fator importante para o ganho de Amplitude de Movimento (ADM). Objetivos: Verificar os efeitos de diferentes intensidades do alongamento passivo estático (APE) na ADM, torque passivo e desempenho funcional em atletas amadores de futebol. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico, controlado, randomizado e cego, composto por sujeitos do sexo masculino, atletas de futebol, divididos aleatoriamente em 4 grupos: Grupo Controle (GC), Grupo Alongamento na zona de conforto (GAC), Grupo Alongamento na Zona de Desconforto (GDES) e Grupo Alongamento na Zona de Dor (GDOR). Os sujeitos foram submetidos às medidas de avaliação da ADM de extensão de joelho e flexão do quadril do membro inferior não dominante, de forma passiva e ativa (EAJ, EPJ, FAQ e FPQ), pico de torque passivo (TP), angulação de pico de TP (ANG TP), estresse de relaxamento viscoelástico (ERV) e desempenho funcional (shuttle run test), realizadas antes e imediatamente após a 1ª e 48h após a última sessão, além de medidas de sensação dolorosa (EVA) ao final de cada sessão. O protocolo de APE foi composto por 10 sessões, divididas em 3 sessões semanais, com 3 manobras de 30 s, com diferentes intensidades (Dor Máxima Tolerável, Desconforto Máximo Sem Dor, e a Sensação de Alongamento Sem Desconforto) estabelecidos a partir da uma escala visual PERFLEX. O GC participou somente das medidas avaliativas. Resultados: GDOR e GDES apresentaram aumento de ADM nas variáveis de EAJ (+8,17±1,8; +7,1±2,7%;p<0,001), EPJ (+8,6±2,1; +6,2±2,8%; p<0,001), FAQ (+10,3 ± 3,2; +10,8 ± 5,8%; p<0,001 e p=0,031) e FPQ (+11,7±3,6; +8,9±6,4%; p<0,0001) no momento 48 h após a 10ª sessão em relação ao GAC e GC, porém, não apresentaram diferenças entre eles. Não houve diferenças nas variáveis de TP, ADM TP, ERV e shuttle run test em nenhum dos momentos avaliados (p>0,05). Conclusão: Alongamento na Zona de Dor e na Zona de Desconforto melhoram a ADM sem interferir negativamente no desempenho funcional de atletas amadores de futebol. As melhorias na ADM podem está relacionadas ao aumento da tolerância ao alongamento em vez de modificações do TP. Logo, não há necessidade de utilizar a intensidade de dor para promover um ganho de ADM significativo.TCC Alterações articulares e musculares da face em pacientes com Disfunção Temporomandibular(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-07) Carvalho, Wigliany Bezerra; Andrade, Sandra Cristina de; Andrade, Sandra Cristina de; Tavares, Larissa Bastos; Melo, Ronan Romeno Varela deA articulação temporomandibular (ATM) tem se tornado um tema mais frequente nos estudos científicos, por sua disfunção acarretar sinais e sintomas que influenciam diretamente na qualidade de vida dos indivíduos com disfunção temporomandibular (DTM). O objetivo deste estudo foi identificar as principais alterações biomecânicas em pacientes com DTM. Foram avaliados 49 pacientes, com disfunção temporomandibular. As variáveis deste estudo foram: dor espontânea e à palpação, amplitude de abertura de boca e excursões laterais. Foi realizado Teste de Qui-quadrado para verificar associação entre as variáveis. Nos resultados encontrou-se que os músculos com maior incidência de dor severa foram: estilo-hióideo/região posterior do digástrico (41%), pterigóideo lateral esquerdo (14%) e masseter (36,7%). Ainda foi possível observar que as amplitudes de abertura de boca e excursão lateral direita e esquerda apresentaram-se diminuídas em relação ao predito na literatura. Conclui-se que as alterações biomecânicas mais importantes nessa amostra foram: diminuição da amplitude de movimento de abertura de boca e excursões laterais, entretanto sem associação com o aumento da intensidade da dor.TCC Análise da razão de força isométrica entre RL/RM em atletas de handebol com e sem GIRD e não atletas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-10-25) Medeiros, Cléa Emanuela Barreto de; Sousa, Catarina de Oliveira; Sousa, Catarina de Oliveira; Dantas, Glauko André Figueiredo; Melo, Ronan Romeno Varela deIntrodução: Devido as grandes forças geradas durante o movimento de arremesso, os jogadores de handebol impõe um extresse excessivo na articulação do ombro, fazendo com que o ombro sofra numerosas adaptações, que podem ser fatores de risco para o desenvolvimento de lesões. O Déficit de Rotação Interna da Glenoumeral (GIRD) é uma dessas adaptações, trata-se de uma redução na amplitude de movimento (ADM) de rotação medial no ombro dominante quando comparado ao não dominante. Além das alterações de amplitude de movimento, os desequilíbrios musculares ocorrem frequentemente nos jogadores de arremesso. O desequilíbrio entre as forças de rotadores mediais e rotadores laterais estão geralmente associadas ao GIRD e são consideradas juntamente com as outras alterações, fatores que predispõe a lesão. Objetivo: Comparar a razão da força isométrica RL/RM entre atletas com e sem GIRD e não atletas, analisando também, se há diferenças entre o lado dominantes e não dominante. Metodologia: trata-se de um estudo observacional e transversal, desenvolvido no Departamento de Fisioterapia da UFRN. Um total de 47 indivíduos participou do estudo, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 35 anos, atletas de handebol e indivíduos saudáveis que não praticavam esporte de arremesso. Após uma avaliação inicial de amplitude de movimento (ADM), os atletas foram divididoss em dois grupos Grupo Atletas sem GIRD (GASG), compostos por 16 atletas, Grupo Atletas com GIRD (GACG), composto por 16 atletas. Os indivíduos não atletas foram alocados no grupo Não Atletas (GNA), composto por 15 indivíduos, formando assim, 3 grupos distintos. Foi realizada em todos os grupos a avaliação isométrica de força de RM e RL. Os dados da amostra foram analisados através do SPSS 20.0 (Statistical Package for the Social Sciences) e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa entre membros (p=0,28), nem interação grupos e membros (P=0,97). A diferença encontrada para a variável foi entre os grupos (p<0,01). A diferença entre os grupos foi entre o Grupo de Não Atletas com os demais grupos (p<0,01) e não houve diferença entre os grupos de atletas com GIRD e Grupo Atletas Sem GIRD (P=0,97). Conclusão: apesar dos atletas de handebol não apresentarem diferença na Razão de força entre RL/RM entre os grupos com e sem GIRD, os mesmos apresentaram diferença em relação aos indivíduos não atletas. Sendo assim o movimento repetitivo de arremesso predispõe a uma redução na razão de força isométrica entre RL/RM.TCC Aplicação da banda neuromuscular e seus efeitos na alteração da flexibilidade da coluna lombar(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Lima, Joelmma Maria Rebouça de; Lucena, Gildasio Lucas de; Rafael Limeira Cavalcanti; Lucena, Gildasio Lucas de; Cavalcanti, Rafael Limeira; Melo, Ronan Romeno Varela deIntrodução: Não existe uma definição para padrões ótimos de flexibilidade, mas sabe-se que sua perda limita a mobilidade e pode aumentar a probabilidade de lesão na articulação e na musculatura envolvida. A utilização da banda neuromuscular (BNM), também conhecida como Kinesio Taping (KT), tem se tornado cada vez mais presente como uma forma auxiliar no tratamento de diversas disfunções musculoesqueléticas. Objetivo: Avaliar se aplicação da banda neuromuscular na coluna lombar aumenta a sua flexibilidade em comparação com o grupo controle, na ausência de dor. Metodologia: Estudo experimental do tipo ensaio clínico, controlado e randomizado. A amostra foi composta por 30 sujeitos saudáveis, do sexo masculino, com idade entre 18 e 30 anos dividido em dois grupos, 15 no grupo experimental (GE), que usou a BNM, e 15 no grupo controle (GC). A flexibilidade lombar foi medida pelo teste de sentar e alcançar (TSA), índice de Schober e goniometria para flexão anterior, laterais e extensão. Resultados: No GC, foi observado um aumento significativo da distância alcançada no segundo TSA. Não foram encontradas diferenças significativas nas demais variáveis. No GE, porém, não foram observadas diferenças significativas em nenhuma das variáveis, quando se comparou as avaliações que ocorreram antes e depois da aplicação da banda neuromuscular. Conclusão: O presente estudo conclui que a banda neuromuscular não foi capaz de melhorar a mobilidade e flexibilidade da coluna lombar, em nenhum dos testes de flexibilidade e para nenhum movimento da coluna avaliado.TCC Desempenho funcional de jogadores amadores de futebol no Side Hop Test e Shuttle Run Test por posição em campo: um estudo transversal.(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-06) Araújo, César Augusto de Menezes; França, Ingrid Martins de; Melo, Ronan Romeno Varela de; http://lattes.cnpq.br/3781855066019942; http://lattes.cnpq.br/5571163279911281; Souza, Ricardo Vinícius Silva de; http://lattes.cnpq.br/1751050204162350Introdução: O futebol é um esporte bastante popular no mundo, e sua prática é baseada em atividades intermitentes que exigem muito da capacidade física, de força e de resistência do corpo. Nesse contexto, a avaliação funcional do gesto próprio do futebol, possibilita a realização do esporte com qualidade e segurança, além de menor risco de lesões. Objetivo: analisar o desempenho funcional de jogadores amadores de futebol no Side Hop Test e Shuttle Run Test por posição em campo. Métodos: participaram do estudo 50 jogadores amadores de futebol, da região metropolitana de Natal, com idade entre 18 e 35 que realizavam treinamento de força para MMII regularmente e que treinavam futebol pelo menos 3 vezes na semana. Dois desfechos foram avaliados: a agilidade por meio do Shuttle Run Test (duas tentativas e registrava o menor tempo) e força e potência de membros inferiores por meio do Side Hop Test (duas tentativas, 30s cada). Resultados: Em relação ao SRT, não houve diferenças estatisticamente significativas nas comparações entre as posições em campo, lado dominante, presença de lesão e frequência de atividade física. Para o SHT, houve apenas diferença na comparação da frequência da atividade física, na qual, quem praticava mais de três vezes na semana, possuía melhores pontuações (p = 0,027). Como também, houve apenas correlação significativa entre o SHT e o SRT (p=0,028) com R de Pearson = -0,31. Conclusão: Jogadores amadores de futebol que treinam mais de três vezes por semana, tem melhor desempenho no SHT. Além disso, posição em campo, lado dominante, presença de lesão e frequência de atividade física parecem não interferir significativamente no desempenho do Shuttle Run Test em jogadores amadores de futebol.