Navegando por Autor "Melo, Klismeryane Costa de"
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Tese Aplicação de tensoativos não iônicos na recuperação de fluidos de perfuração poliméricos(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-11-29) Melo, Klismeryane Costa de; Dantas, Tereza Neuma de Castro; Barros Neto, Eduardo Lins de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798645D3; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783139Z0&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/4874791052449347; Dantas Neto, Afonso Avelino; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783215D9; Leite, Ricardo Henrique de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/3801476460958779; Santanna, Vanessa Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/9445575768909084; Moura, Maria Carlenise Paiva de Alencar; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702157Y9O fluido de perfuração, utilizado para auxiliar na operação de perfuração de poços de petróleo, acumula sólidos inerentes a formação à medida que é circulado no poço durante a perfuração, interferindo no seu desempenho durante a operação. Assim, após o uso ele é descartado, gerando um dos passivos ambientais mais difíceis de recuperar em todo o mundo. O presente estudo tem por finalidade promover a separação da fase líquida de fluidos de perfuração que já foram circulados em poços de petróleos, habilitando seu uso para formulação de um novo fluido. Para isso, foram utilizados tensoativos não iônicos a fim de selecionar o que melhor atuasse na separação de fases. Foram utilizados cinco fluidos de perfuração base água, reais coletados diretamente nos campos de perfuração de poços de petróleo, classificados como fluidos poliméricos. A metodologia utilizada constitui-se basicamente em aditivar o fluido com o tensoativo e depois submetê-lo à um processo de centrifugação ou decantação. Os ensaios de decantação foram programados através do planejamento experimental 23 e 32, utilizando como variáveis o % de tensoativo utilizado e o tempo de agitação em minutos. Os tensoativos utilizados foram o nonilfenol etoxilado e o álcool laurílico etoxilado, ambos com diferentes graus de etoxilação. A separação de fases foi acompanhada inicialmente por ensaios de estabilidade e, posteriormente, pela altura da interface em provetas de 100 mL. Os resultados obtidos mostraram que, dentre os tensoativos estudados, o álcool laurílico etoxilado, com 3 unidades de etoxilação, foi o que atuou de forma mais eficiente no processo de separação de fases dos fluidos de perfuração estudados. A aplicação de planejamentos estatísticos pode ser uma ferramenta de grande valor industrial no que diz respeito a programação de separação de fases em fluidos de perfuração. Concluiuse que a fase líquida separada utilizando tensoativos pode ser reutilizada na formulação de um novo fluido de perfuração, com propriedades semelhantes a de um fluido novo, garantindo a eficácia do mesmo. Com a análise dos resultados sugere-se, ainda, que a adsorção é o mecanismo que governa a separação de fases, com o tensoativo adsorvendo-se nos sólidos ativosDissertação Avaliação de argila modificada por tensoativo para aplicação em fluido de perfuração à base de óleo vegetal(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-08-27) Ratkievicius, Luciana Avelino; Barros Neto, Eduardo Lins de; ; http://lattes.cnpq.br/2811639726261017; ; http://lattes.cnpq.br/3346630656814494; Melo, Klismeryane Costa de; ; http://lattes.cnpq.br/4874791052449347; Santanna, Vanessa Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/9445575768909084Os fluidos de perfuração base óleo são utilizados em situações nas quais se requer características especiais, tais como as exigidas na perfuração da camada Pré-sal. Para o desenvolvimento de uma nova formulação de fluido base óleo foi escolhida a microemulsão devido a sua maior estabilidade frente às emulsões tradicionalmente utilizadas. Os fluidos foram preparados utilizando-se uma composição de microemulsão (Winsor IV) definida através de diagrama de fases ternário constituído por óleo de soja, álcool lauríco trietoxilado e água salina. A este sistema microemulsionado adicionou-se bentonita sódica modificada por brometo de hexadecil trimetil amônio e baritina. A etapa de modificação da argila foi realizada utilizando-se três diferentes concentrações de tensoativo catiônico com o objetivo de tornar possível a dispersão da argila em meio orgânico. Foi realizado um planejamento fatorial 2³ com triplicata do ponto central para avaliação da influência da concentração de tensoativo hexadecil trimetil amônio na organofilização da argila, da concentração de viscosificante na composição do fluido de perfuração e da temperatura através das variáveis respostas obtidas. As análises reológicas forneceram resultados de viscosidade plástica, viscosidade aparente, tixotropia e limite de escoamento. A partir destes resultados, determinou-se a formulação de um fluido de perfuração e este foi caracterizado através de ensaios reológicos. Os resultados mostraram que a adsorção dos cátions quaternários de amônio na superfície da argila foi significativa e apresentou mais eficiência utilizando-se concentração de tensoativo acima da concentração micelar crítica. O estudo do efeito das variáveis independentes mostrou que a temperatura é o fator mais influente nas propriedades reológicas do fluido preparado.Dissertação Avaliação e modelagem reológica de fluido de perfuração base água(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-09-12) Melo, Klismeryane Costa de; Barros Neto, Eduardo Lins de; Dantas Neto, Afonso Avelino; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783215D9; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798645D3; ; http://lattes.cnpq.br/4874791052449347; Medeiros, Ana Catarina Rocha; ; http://lattes.cnpq.br/8013591667991638; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783139Z0&dataRevisao=nullA determinação do comportamento reológico dos fluidos de perfuração é de fundamental importância para se determinar a melhor composição e o melhor tratamento a ser aplicado nesses fluidos. Este trabalho apresenta um estudo sobre o comportamento reológico de aditivos utilizados como viscosificantes em fluidos de perfuração de base água. Os aditivos de estudo deste trabalho foram a Carboximetilcelulose (CMC), a Goma Xantana (GX) e a Bentonita. O objetivo principal foi caracterizar reologicamente suspensões compostas por esses aditivos, através da aplicação de modelos matemáticos para comportamento de fluxo de fluido, a fim de se determinar a melhor equação de fluxo que representa o sistema, bem como os parâmetros de modelo. Os modelos matemáticos aplicados foram o modelo de Bingham, o de Ostwald de Waale e o de Herschel-Bulkley. A fim de se verificar o efeito da hidratação dos polímeros e da argila na reologia do fluido realizou-se um estudo prévio do tempo de hidratação de cada aditivo. A caracterização reológica foi realizada através de ensaios de reologia, utilizando sistema de cilindros coaxiais, onde se obteve as curvas de fluxo e a magnitude tixotrópica de cada fluido. A reologia foi avaliada, também, em função da temperatura para cada um dos aditivos utilizados. Foi realizado, ainda, ensaios de estabilidade em função da concentração e do aditivo utilizado. Após análises de resultados misturas de polímero e argila foram formuladas com o objetivo de avaliar as modificações reológicas proporcionadas pela incorporação do polímero no sistema água+ bentonita. Os resultados obtidos mostraram que para fluidos preparados com CMC o modelo que melhor representou este sistema foi o de Ostwald de Waale e para os fluidos preparados com GX e Bentonita o modelo que melhor representou foi o de Herschel-BulkleyDissertação Desenvolvimento de fluidos de perfuração poliméricos a base de microemulsões e avaliação de suas propriedades(2018-11-14) Gonçalves, Tâmara Suelen da Silva; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; ; Rodrigues, Marcos Allyson Felipe; ; Melo, Klismeryane Costa de; ; Moura, Maria Carlenise Paiva de Alencar;A utilização de fluidos de perfuração assegura uma maior eficiência da perfuração petrolífera, pois tais sistemas exercem uma série de funções e são capazes de influenciar profundamente nesse processo, seja aumentando a eficiência da perfuração ou o oposto, quando utilizado de forma inapropriada. Os diferentes tipos de fluidos de perfuração e as suas aplicabilidades fazem com que haja estudos constantes sobre sua formulação. Assim, sistemas microemulsionados (SME’s) têm sido avaliados como uma boa proposta dentre os aditivos utilizados na formulação desses fluidos, tendo em vista que esses sistemas apresentam características de estabilidade e de lubricidade que podem ser transmitidas ao fluido de perfuração. Este trabalho teve por objetivo desenvolver fluidos de perfuração utilizando microemulsões (ME’s) óleo em água, bem como analisar suas propriedades comparativamente às da literatura. Para isso, foram testados inicialmente diversos SME’s a fim de encontrar aquele que apresentasse região de ME óleo em água suficiente para preparação do fluido. O sistema encontrado era composto por água industrial e glicerina na fase aquosa, tensoativo não iônico Alkonat 70 e parafina ou olefina como fase orgânica. A partir desses sistemas, elaborou-se um planejamento experimental para avaliar a influência do percentual de glicerina na fase aquosa, da concentração de NaCl e da fase orgânica utilizada nas propriedades do fluido de perfuração encontrado. Os resultados mostraram que fluidos microemulsionados apresentam-se como uma alternativa para fluidos de perfuração, tendo em vista que suas propriedades reológicas foram consideradas satisfatórias mesmo após o envelhecimento dos fluidos, além de apresentarem baixíssimos volumes de filtrado. Além disso, o fluido ótimo conteve 24,5% de glicerina na fase aquosa da microemulsão e 2,55 g de NaCl e foi avaliado como um fluido com propriedades que atendem à norma Petrobras N2604 e possuem propriedades reológicas e de filtração melhores que os fluidos aquosos, bem como propriedades semelhantes ou melhores que os fluidos não-aquosos estudados da literatura.Tese Estudo da extração sólido-líquido para tratamento de cascalho de perfuração usando microemulsão(2019-11-14) Silva, Daniel Nobre Nunes da; Dantas, Tereza Neuma de Castro; Dantas Neto, Afonso Avelino; ; ; ; Wanderley Neto, Alcides de Oliveira; ; Melo, Klismeryane Costa de; ; Santanna, Vanessa Cristina; ; Santos, Zilvam Melo dos;O cascalho de perfuração é um resíduo originado das atividades da exploração de petróleo, que é altamente tóxico, devido a presença de n-parafina proveniente do fluido de perfuração a ele adsorvido (resíduo classe I – NBR 10004:2004). Este estudo apresenta uma alternativa ao tratamento de cascalho de perfuração, utilizando sistemas microemulsionados, visando a remoção da n-parafina e com isso a redução do impacto ambiental. Foram estudadas as variáveis da extração sólido-líquido (solvente, razão solvente/cascalho, velocidade de agitação e tempo de contato) com o intuito de otimiza-las para proporcionar melhor desempenho de extração. Para quantificação dos extratos foram usadas análises por cromatografia gasosa com detector de ionização de chama (CG-FID). Foram utilizados seis sistemas microemulsionados e os resultados obtidos mostraram que a microemulsão usando o tensoativo Alkonat® L90 (AA= 83%, C/T= 16% e FO=1%) apresentou melhor percentual de extração dentre os sistemas estudados. No estudo da razão microemulsão/cascalho foram testadas as razões 0,25; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0, e a razão igual 1,0 obteve-se melhor resultado. Já no estudo com variação da velocidade de agitação (0, 48, 84 e 132 strokes) foi identificado que com o aumento da velocidade de agitação ocorre também o aumento no percentual de extração. No parâmetro tempo de contato estudou-se os tempos de 1, 10, 20, 40, 80 e 160 minutos e observou-se aumento no percentual de extração com o aumento do tempo, alcançando teores maiores de 76% de extração com tempo de 80 minutos. O sistema foi testado na sua reutilização e mostrou que capacidade de reutilização em até duas extrações sem perder significativamente a eficiência. Resultados obtidos mostram percentual de extração de até 86%. No estudo da extração sólido-líquido concluiu-se que quanto menor a contaminação maior é o percentual de extração, atingindo resultado de 96,47% de extração com cascalho contaminado com 6,4% de n-parafina. No estudo da extração sólido-líquido foi possível obter as representações gráficas (triângulo retângulo e Ponchon-Savarit) dos processos de extração em batelada e reutilizando a microemulsão. Conclui-se assim que o uso de sistemas microemulsionados na extração da parafina de cascalho promoveu o tratamento em níveis elevados, constituindo-se em uma alternativa viável para tratamento de resíduo e colocá-lo em níveis de contaminantes aceitáveis (6,9% de fluido retido no cascalho - US EPA, 2000).Dissertação Estudo reológico de um fluido de perfuração à base n-parafina, utilizando argila modificada com tensoativo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-08-25) Cunha Filho, Fernando José Vieira da; Barros Neto, Eduardo Lins de; ; http://lattes.cnpq.br/2811639726261017; ; http://lattes.cnpq.br/4321430880866836; Melo, Klismeryane Costa de; ; http://lattes.cnpq.br/4874791052449347; Santanna, Vanessa Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/9445575768909084A perfuração de poços de petróleo, uma das etapas da exploração de óleo e gás, é feita ininterruptamente e hoje é capaz de ser realizada em regiões de grande complexidade como nas chamadas águas profundas. Para isto, é de extrema importância a utilização do fluido de perfuração. Dentre os fluidos de perfuração existentes, os fluidos de perfuração à base de óleo são utilizados em situações nas quais se requer maior resistência a temperaturas elevadas, baixa taxa de corrosão, baixa solubilidade das formações de sal, tais como as encontradas nas perfurações da camada pré-sal. Este trabalho teve como objetivo estudar reologicamente, atraé do STATISTICA 10, um fluido de perfuração, produzido, a partir de um sistema microemulsionado, utilizando uma argila (bentonita) organofilizada. O fluido estudado foi constituído de n-parafina como fase óleo, água salina (35g/L de NaCl), tensoativo nonilfenoletoxilado com quatro graus de etoxilação e a baritina, como adensante, para dar peso ao fluido e chegar ao peso de 8,5 lb/gal, usualmente utilizado em perfurações e padrão neste trabalho. O procedimento experimental foi dividido em seis etapas: processo de organofilização da bentonita, na qual foi realizada a modificação superficial da argila através do tensoativo catiônico brometo de hexadeciltrimetilamônio (CTAB) em três diferentes concentrações: 30% acima da concentração micelar crítica (c.m.c); 30% abaixo da concentração micelar crítica (c.m.c); na concentração micelar crítica (c.m.c); análise da tensão superficial e da molhabilidade, para assegurar que a modificação superficial foi realizada com sucesso; construção dos diagramas de fase ternários para obtenção dos sistemas microemulsionados; preparo do fluido de perfuração; planejamento fatorial, para estudo estatístico através do software STATISTICA 10.0; e análise reológica, que foi realizada no equipamento reômetro Thermo Cientific - HAAKE MARS (Modular Advanced Rheometer System) em três diferentes temperaturas: 25°C, 45°C e 65°C. As variáveis de respostas obtidas após ensaio reológico foram: viscosidade plástica, viscosidade aparente, limite de escoamento e tixotropia.Tese Extração supercrítica de óleo de Sesamum indicum L. e aplicação como inibidor de corrosão em aço AISI 1020 através de sistemas microemulsionados(2015-08-06) Carvalho, Ricardo Henrique Rocha de; Sousa, Elisa Maria Bittencourt Dutra de; Conceição, Marta Maria da; ; ; ; Oliveira, Humberto Neves Maia de; ; Jesus, Anderson Alles de; ; Galvao, Elisangela Lopes; ; Melo, Klismeryane Costa de;O problema da corrosão tem preocupado diversos setores da indústria no mundo, trazendo uma série de inconvenientes e prejuízos na reposição ou manutenção de diversos equipamentos constituídos de ligas metálicas. Inibidores de corrosão formulados à base de sistemas microemulsionados, têm sido estudados buscando minimizar os transtornos causados por processos corrosivos. Diante dessa realidade, o presente trabalho propôs a formulação de sistemas microemulsionados utilizando óleo de gergelim como fase orgânica. O óleo de gergelim utilizado na formulação das microemulsões foi extraído via CO2 supercrítico, mediante utilização de planejamento fatorial 23, buscando as melhores condições de temperatura, pressão e percentual de metanol (co-solvente) para melhorar o rendimento do processo. A extração supercrítica concentra no extrato obtido uma série de componentes polares conhecidos como lignanas, destacando-se a sesamina, sesamolina e o sesamol, conferindo ao óleo uma excelente capacidade antioxidante. A eficiência do óleo de gergelim (Sesamum indicum L.) como antioxidante e como inibidor de corrosão foi avaliada mediante análise dos sistemas β-caroteno/ácido linoléico e técnica eletroquímica de curvas de polarização de Tafel. Os sistemas microemulsionados foram caracterizados e em seguida aplicados como inibidores de corrosão em aço carbono AISI 1020, muito comum na indústria do petróleo. Dois sistemas microemulsionados foram formulados, O SME1 (composto por óleo de gergelim, água e Tween 80 como tensoativo) e o SME2 (composto por óleo de gergelim, água e uma mistura na razão de 1:1 de Ultrol L/90 e butanol, como tensoativo e cotensoativo respectivamente). Os sistemas SME1 e SME2 foram testados em concentrações de 25, 50, 75, 100, 200 e 400 ppm em soluções salina afim de determinarmos o percentual de inibição à corrosão de cada sistema. No processo de extração supercrítica, segundo análise estatística, o parâmetro que mais influenciou no rendimento foi a pressão, alcançando o máximo de 34,23% a uma pressão de 250 bar, temperatura de 70°C e 10% de metanol como co-solvente. Foi possível gerar um modelo matemático que se mostrou preditivo e significativo para um intervalo de confiança de 95%. Quanto à inibição da corrosão do aço AISI 1020, o sistema SME2 na concentração de 400 ppm alcançou uma eficiência máxima de 88,16% de inibição de passagem de corrente pelo eletrodo em estudo. Os resultados de eficiência de inibição da corrosão do SME2 foram ajustados às isotermas de Langmuir e Frumkin, visando entender melhor o processo de adsorção dessas microemulsões sobre as superfícies metálicas. A isoterma que melhor se ajustou aos resultados experimentais, apresentando um R2 = 0,99 foi a de Langmuir, comprovando que o processo de adsorção das micelas foi puramente físico, ligando-se à superfície metálica por forças de Van Der Walls.Dissertação Influência da densidade de carga e da massa molar da poliacrilamida na reologia de sistemas microemulsionados(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-01-07) Barros, Rosemiro Marinho; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783139Z0&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/2498559996711995; Silva, Djalma Ribeiro da; ; http://lattes.cnpq.br/2791074318745945; Melo, Klismeryane Costa de; ; http://lattes.cnpq.br/4874791052449347; Leite, Ricardo Henrique de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/3801476460958779O conhecimento do comportamento reológico de sistemas microemulsionados (SME) é de fundamental importância, devido à diversidade de aplicações industriais desses sistemas. Esse trabalho apresenta o comportamento reológico do sistema microemulsionado formado por RNX 95/álcool isopropílico/p-tolueno sulfonato de sódio/Querosene/água destilada com a adição do polímero poliacrilamida. Foram escolhidos três polímeros do tipo poliacrilamida, que diferem quanto a massa molar e sua densidade de carga. Estudou-se a adição desses polímeros em concentração relativamente baixa 0,1% em massa e concentração máxima de 2,0%. Foram realizadas análises de escoamento para a determinação das viscosidades aparente dos SME e parâmetros reológicos aplicando os modelos de Bingham, Ostwald de Waale e Herschell-Buckley. O comportamento em meio salino desse sistema foi estudado para uma solução de KCl 2,0%, em substituição à água destilada. Foi determinado o comportamento das microemulsões em relação à temperatura através de curvas de escoamento a temperaturas de 25 a 60°C com variações de 5°C. Após análise dos resultados a microemulsão sem adição de polímero apresentou um ligeiro aumento em sua viscosidade, mas o que não a descaracteriza como um fluido newtoniano. Os sistemas aditivados quando analisados com concentração baixa de polímero ajustaram-se bem aos modelos aplicados, com comportamento muito próximo da microemulsão. Já a concentração mais elevada de polímero deu aos sistemas comportamento de fluido plástico. Os resultados da variação de temperatura apontam para um aumento na viscosidade dos sistemas que pode estar relacionado a mudanças estruturais nas micelas formadas na própria microemulsão sem adição de polímeroArtigo Influência da temperatura na reologia de fluidos de perfuração preparados com Carboximetilcelulose, Goma Xantana e Bentonita(Holos, 2013-10) Melo, Klismeryane Costa de; Dantas, Tereza Neuma de Castro; Barros Neto, Eduardo Lins deO comportamento reológico dos fluidos de perfuração pode sofrer alterações ao longo da perfuração em função do gradiente de temperatura do poço. A degradação térmica sofrida por alguns aditivos utilizados como viscosificantes restringe a utilização da classe dependendo da temperatura a qual será exposto. Este trabalho apresenta um estudo sobre o comportamento reológico da Goma Xantana (GX), da Carboximetilcelulose (CMC) e da Bentonita (BNT) em função da temperatura. Os Modelos matemáticos de Ostwald de Waale e o de Herschel-Bulkley foram aplicados para determinar os parâmetros reológicos. O efeito da hidratação dos polímeros e da argila na reologia de soluções aquosas foram previamente estudados. A caracterização reológica foi realizada através de ensaios de reologia, utilizando sistema de cilindros coaxiais, para obtenção das curvas de fluxo. A reologia foi avaliada em função da temperatura para cada um dos aditivos utilizados. Os resultados mostraram que a CMC se solubiliza rapidamente em água, porém apresenta maior degradação quando exposta a temperatura mais elevada. A GX se mostrou apta para ser utilizada em formulações de fluidos que serão usados em poços com gradiente de temperatura mais elevados. A bentonita não apresentou alterações no comportamento reológico em função do gradiente de temperatura estudadoDissertação Recuperação de fluido de perfuração não aquoso utilizando sistemas microemulsionados(2016-12-20) Alves, Nário Cézar Câmara; Dantas Neto, Afonso Avelino; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; http://lattes.cnpq.br/0676872399141537; ; http://lattes.cnpq.br/2174051551046465; ; http://lattes.cnpq.br/7712790822908635; Barros Neto, Eduardo Lins de; ; http://lattes.cnpq.br/2811639726261017; Melo, Klismeryane Costa de; ; http://lattes.cnpq.br/4874791052449347; Moura, Maria Carlenise Paiva de Alencar; ; http://lattes.cnpq.br/3613318563806519Dois campos de pesquisas são essenciais para o mercado do petróleo nos dias atuais: otimização de custos e questões ambientais. Nas operações de perfuração de poços o sistema de fluido se mostra como sendo essencial, e assim requer uma otimização contínua. Fluidos de perfuração à base orgânica são largamente utilizados nestas operações, onde, após a sua utilização, se tornam um passivo caro e poluente. Atualmente o tratamento realizado neste tipo de fluido é somente de correção, o que requer, geralmente, grandes quantidades de insumos, elevando ainda mais o custo do Sistema de Fluidos para a operação de perfuração. Com isso, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um método de recuperação de fluidos de perfuração não aquosos através da quebra da emulsão de água em óleo, utilizando como agente desemulsificante sistemas microemulsionados. Para a obtenção desta microemulsão estudou-se qualitativamente a influência de diferentes tensoativos na separação de fases do fluido e definiu-se o de melhor eficiência (ULX 95). Para mapeamento do fluido utilizado nos ensaios foram feitas análises de reologia, razão de água/óleo/sólidos, salinidade e Estabilidade Elétrica. Para o estudo da quebra de emulsão variou-se: a composição do sistema microemulsionado para o tensoativo ULX 95, a fase aquosa da microemulsão através da utilização ou não de sal (CaCl2), a proporção sistema microemulsionado/fluido e a temperatura no momento da mistura. Também foram feitos testes para a caracterização das fases obtidas após o ensaio de quebra, assim como a possibilidade de reutilização do fluido não-aquoso recuperado. Os testes de reutilização do fluido não aquoso recuperado obtiveram resultados satisfatórios.Dissertação Separação de fases de fluidos de perfuração utilizando tensoativos(2015-07-03) Leal, Marina de Souto; Dantas Neto, Afonso Avelino; ; ; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; Peres, Antonio Eduardo Clark; ; Melo, Klismeryane Costa de;Resíduos de fluido de perfuração constituem um dos principais poluentes produzidos na exploração e desenvolvimento de campos de petróleo e gás. Sólidos coloidais ultrafinos presentes na formação são incorporados ao fluido durante a perfuração interferindo na sua reologia e consequentemente no seu desempenho, o que com o tempo leva ao seu descarte. Se eliminados indevidamente, os fluidos de perfuração certamente poluirão o ambiente local, o que resultará em perdas inestimáveis, por sua vez, o desenvolvimento da indústria do petróleo irá ser restringido pela poluição ambiental. O alto consumo de água utilizada em plantas de processo juntamente com a escassez de água, tem motivado a indústria a reutilizar suas águas residuais. Desta forma, neste trabalho realizou-se um estudo sobre separação de fases sólido-líquido em resíduos de fluidos de perfuração base água, visando a reutilização da água presente no fluido depois de terminado sua vida útil na perfuração de poços. Para isso, foram testados os tensoativos não-iônicos nonilfenol etoxilado e álcool laurílico etoxilado, de diferentes graus de etoxilação; o aniônico dodecil sulfato de sódio (SDS) e o catiônico Brometo de cetiltrimetilamônio (CTAB), afim de verificar a influência das cargas e do grau de etoxilação na separação de fases em dois fluidos de perfuração base água coletados diretamente nos campos de perfuração de poços de petróleo. Os fluidos foram aditivados com 1% de tensoativo, e em seguida submetidos à um processo de centrífugação. A partir dos resultados, foi realizado um planejamento experimental 22 , tendo como variáveis a rotação da centrífuga e o tempo de centrífugação, visando otimizar o processo de separação. Após otimização do processo de separação, foi feita a caracterização físico-química da água separada obtida. O tensoativo não-iônico nonilfenol etoxilado com grau de etoxilação 6 foi o que forneceu maior percentual de água separada dentre os tensoativos utilizados nos fluidos de perfuração estudados. Com as análises dos resultados de caracterização da água separada concluiu-se que a água recuperada utilizando tensoativo está apta para ser reutilizada na preparação de novos fluidos.Dissertação Uso de água produzida na formulação de fluidos de perfuração(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-02-03) Ribeiro, Laís Sibaldo; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; http://lattes.cnpq.br/0676872399141537; ; http://lattes.cnpq.br/4874013896650506; Dantas Neto, Afonso Avelino; ; http://lattes.cnpq.br/2174051551046465; Melo, Klismeryane Costa de; ; http://lattes.cnpq.br/4874791052449347; Santanna, Vanessa Cristina; ; http://lattes.cnpq.br/9445575768909084Os fluidos de perfuração têm importância fundamental nas atividades petrolíferas, uma vez que, são responsáveis por permitir a retirada dos cascalhos provenientes da perfuração, a manutenção da pressão e a estabilidade do poço, evitando desmoronamentos e influxo de fluido na formação rochosa, além da lubrificação e resfriamento da broca. Existem basicamente três tipos de fluidos de perfuração, são eles: de base aquosa, de base não aquosa e aerado. O fluido de perfuração de base aquosa é amplamente usado por ser menos agressivo ao meio ambiente e apresentar excelente estabilidade e inibição (em fluidos aquosos inibidos), entre outras qualidades. A água produzida é gerada simultaneamente com o petróleo durante a produção e possui grandes concentrações de metais e contaminantes, sendo necessário tratá-la para descartá-la. A água produzida dos campos de Urucu-AM e do Riacho da Forquilha-RN possuem elevadas concentrações de contaminantes, metais e sais, como de cálcio e magnésio, dificultando o seu tratamento e descarte. Com isso, o objetivo desse trabalho foi analisar o uso da água produzida sintética com características semelhantes às águas produzidas de UrucuAM e de Riacho da Forquilha-RN na formulação de um fluido de perfuração aquoso, observando nas águas sintéticas de Urucu-AM e de Riacho da forquilha-RN a influência da variação da concentração de cálcio e de magnésio nos testes de reologia e filtrado. Realizouse um planejamento experimental fatorial simples 32 para modelagem estatística dos dados. Os resultados mostraram que a variação das concentrações de cálcio e magnésio não influencia na reologia do fluido, onde a viscosidade plástica, viscosidade aparente e os géis inicial e final não oscilaram significativamente. Para o filtrado, a concentração de cálcio influenciou de forma linear na concentração de cloreto, onde quanto maior a concentração de cálcio, maior a concentração de cloreto no filtrado. Para o volume de filtrado foi observado nos fluidos formulados com água sintética de Urucu-AM que a concentração de cálcio influencia de forma quadrática, isso significa que elevadas concentrações de cálcio interferem no poder de retenção dos inibidores de filtrado utilizados na formulação do fluido, já nos fluidos formulados a partir de água produzida sintética de Riacho da Forquilha-RN, a concentração de cálcio influencia de forma linear. A concentração de magnésio influenciou apenas na concentração de cloreto de forma quadrática nos fluidos formulados a partir da água sintética de Urucu-AM. O fluido com concentração máxima de magnésio (9,411g/L), e concentração mínima de cálcio (0,733g/L) apresentou bons resultados. Portanto, uma água produzida com concentração máxima de magnésio de 9,411g/L e máxima de cálcio de 0,733g/L pode ser utilizada para formulação de fluidos de perfuração de base aquosa, conferindo propriedades adequadas a esse tipo de fluido.