Navegando por Autor "Medeiros, Sarah Dantas Viana"
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Tese Avaliação in situ de macrófagos e linfócitos t em úlceras venosas tratadas com glucana(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014) Medeiros, Sarah Dantas Viana; Sales, Valéria Soraya de Farias; Carvalho, Maria Goretti Freire de; http://lattes.cnpq.br/8934375314306198; Luiz, Fernanda Guedes; http://lattes.cnpq.br/1358147570343739; http://lattes.cnpq.br/8525532896559374; http://lattes.cnpq.br/6066482541332518; Neto, Renato Motta; http://lattes.cnpq.br/6909091962347443; Nunes, Vilani Medeiros de Araújo; http://lattes.cnpq.br/8169308778262070As úlceras venosas são lesões cutâneas que surgem no membro inferior como consequência da insuficiência venosa. Mesmo com o arsenal terapêutico disponível, o tratamento dessas feridas é um desafio. A £-(1 —>3) glucana tem demonstrado acelerar a cicatrização de feridas mediante ativação de células da resposta imunológica. O presente trabalho teve por objetivo identificar por imunohistoquímica células da resposta imunológica (macrófagos e linfócitos T) envolvidas no processo de cicatrização de úlceras venosas tratadas com a £- (1—>3) glucana obtida do Saccharomyces cerevisiae. O estudo foi aprovado pelo Comité de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Onofre Lopes (N° 344/09). Antes do início da terapia e no trigésimo dia de tratamento foram efetuadas biópsias das úlceras para avaliação da população celular mediante anticorpos anti-CD68+, anti-CD3+, anti-CD4+ e anti-CD8+. O estudo contemplou 12 pacientes, sendo 9 (75%) do sexo feminino e 3 (25%) do sexo masculino. A idade dos mesmos estava compreendida entre 42 e 75 anos (mediana: 61 anos). Foram acompanhadas 13 úlceras, uma vez que um paciente possuía 2 úlceras. A duração das úlceras foi de 8 meses a 264 meses (mediana: 142,9 meses) e a maioria (61,5%) eram recidivantes. Biópsias realizadas no 30° dia de tratamento mostraram que os linfócitos T (células CD3+) permaneceram em maior número. Uma diminuição do número de macrófagos foi observada (mediana: 32,00 células/mm2; mínimo: 6,86 e máximo: 64,00 células/mm2) em todos os 13 espécimes (p=0,001) Em geral, o número de linfócitos T aumentou (mediana: 358,86 células/mm2; mínimo: 128,00 e máximo: 985,00 células/mm2; p=0,600). O predomínio de linfócitos TCD3+CD4+ foi mantido (mediana: 205,71 células/mm2; mínimo: 80,00 e máximo: 562,29 células/mm2; p=0,552) em relação aos linfócitos TCD3+CD8+ (mediana: 118,86 células/mm2; mínimo: 16,00 e máximo: 466,29 células/mm2; p=0,624). Inicialmente, as úlceras possuíam uma área compreendida entre 8,38 cm2 e 66.89 cm2. Após 30 dias de tratamento, as úlceras passaram a apresentar áreas entre 4,84 cm2 e 58,02 cm2 (p=0,311). Pelo exposto, a glucana foi capaz de promover a cicatrização das úlceras tratadas.Artigo Effects of Purified Saccharomyces cerevisiae (1→3)-β-Glucan on Venous Ulcer Healing(2012) Medeiros, Sarah Dantas Viana; Cordeiro, Sara Lima; Cavalcanti, Jéssica Escorel Chaves; Melchuna, Karina Mendes; Lima, Aleida Maria da Silva; Araújo Filho, Irami; Medeiros, Aldo Cunha; Rocha, Keyla Borges Ferreira; Oliveira, Elizabeth Maia; Faria, Eduardo Dantas Baptista; Sassaki, Guilherme Lanzi; Rocha, Hugo Alexandre Oliveira; Sales, Valéria Soraya FariasArtigo Effects of Purified Saccharomyces cerevisiae (1→3)-β-Glucan on Venous Ulcer Healing(2012-07-02) Medeiros, Sarah Dantas Viana; Cordeiro, Sara Lima; Cavalcanti, Jéssica Escorel Chaves; Melchuna, Karina Mendes; Lima, Aleida Maria da Silva; Araújo Filho, Irami; Medeiros, Aldo Cunha; Rocha, Keyla Borges Ferreira; Oliveira, Elizabeth Maia; Faria, Eduardo Dantas Baptista; Sassaki, Guilherme Lanzi; Rocha, Hugo Alexandre Oliveira; Sales, Valéria Soraya FariasDissertação Imunoterapia de úlceras venosas com ß-(1-3) glucana insolúvel(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-09-28) Medeiros, Sarah Dantas Viana; Sales, Valéria Soraya de Farias; ; http://lattes.cnpq.br/8525532896559374; ; http://lattes.cnpq.br/6066482541332518; Medeiros, Aldo da Cunha; ; http://lattes.cnpq.br/9873289951810864; Sarinho, Emanuel Sávio Cavalcanti; ; http://lattes.cnpq.br/0557373983746122Uma glucana insolúvel foi isolada de fermento biológico (Saccharomyces cerevisiae), o qual foi submetido a um tratamento com base e o resíduo acidificado. Análises químicas e ressonância magnética nuclear (NMR) em uma e duas dimensões (1D e 2D) mostraram que uma ß-(1 3) glucana linear foi purificada, a qual não estava contaminada com outros carboidratos, proteínas ou compostos fenólicos. Os efeitos desta glucana na cicatrização de feridas foi avaliado em úlceras venosas humanas por análise histopatológica após 30 dias de tratamento. A ß-(1 3) glucana favoreceu a cicatrização das úlceras, promovendo o aumento da hiperplasia epitelial, das células inflamatórias, angiogênese e proliferação fibroblástica. Este foi o primeiro estudo que investigou o efeito da ß-(1 3) glucana na cicatrização de úlceras venosas em humanos. Os achados sugerem que a glucana é um potente modificador da resposta biológica na cicatrização de feridasTCC Influência da pré-eclâmpsia nos desfechos neonatais: necessidade de internação em Unidade de Terapia Intensiva(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-23) Basilio, Francisco Gustavo de Freitas; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; http://lattes.cnpq.br/8016222352823817; Pinheiro, Marília Gabriella de Oliveira; Medeiros, Sarah Dantas VianaA pré-eclâmpsia (PE) é uma condição hipertensiva da gestação que representa um sério risco à saúde materna e fetal, estando diretamente relacionada a desfechos neonatais adversos, como parto prematuro, sepse, necessidade de suporte ventilatório e internação em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Diante do impacto significativo dessa síndrome na morbimortalidade neonatal e nos desafios impostos ao sistema de saúde, este estudo teve como objetivo investigar a influência da PE nos desfechos neonatais, com ênfase na necessidade de cuidados intensivos. Trata-se de um estudo longitudinal, prospectivo e observacional, realizado na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC/UFRN), referência em gestação de alto risco e neonatologia no estado do Rio Grande do Norte. A amostra foi composta por 23 gestantes diagnosticadas com PE e seus respectivos recém-nascidos (RNs). Os dados clínicos e laboratoriais foram obtidos por meio da análise de prontuários eletrônicos e exames bioquímicos e hematológicos maternos. As gestantes foram divididas em dois grupos, conforme a necessidade de internação dos RNs em UTIN. Os resultados evidenciaram uma forte associação entre a prematuridade e a forma precoce da PE com a necessidade de internação neonatal intensiva (p = 0,001). O peso ao nascer foi significativamente menor entre os RNs internados (p = 0,010), que também apresentaram maior incidência de suporte ventilatório (p = 0,016), síndrome do desconforto respiratório (p = 0,005) e sepse neonatal (p = 0,024). Os achados reforçam que a PE, especialmente em sua forma precoce e associada a sintomas como epigastralgia, está fortemente ligada a desfechos neonatais graves. Assim, o diagnóstico precoce e o acompanhamento rigoroso da gestação são fundamentais para mitigar complicações, reduzir a necessidade de internação em UTIN e promover melhores resultados perinatais, contribuindo para práticas clínicas mais seguras e políticas públicas mais eficazes.Tese Investigação das alterações da subpopulação lifocitária no sangue periférico em mulheres com papilomavírus humano de alto risco oncogênico(2018-11-09) Silva, Daliana Caldas Pessoa da; Cavalcanti Júnior, Geraldo Barroso; ; ; Rego, Amalia Cinthia Meneses do; ; Gouveia, Ana Cláudia Galvão Freire; ; Abrantes, Maiza Rocha de; ; Medeiros, Sarah Dantas Viana;O câncer de colo do útero é um problema de grande relevância social, uma vez que é a segunda malignidade ginecológica mais comum no mundo. O principal precursor do câncer do colo uterino é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Apesar dos grandes avanços na biologia do HPV, pouco se sabe sobre a resposta imune a este vírus. O vírus do papiloma humano (HPV) esta associado à carcinogênese cervical por meio de evidências epidemiológicas e laboratoriais. As infecções por HPV ocorrem em mulheres em todo o mundo. A busca de potenciais marcadores de prognóstico, objetivando o entendimento da progressão das lesões intraepiteliais é de suma importância. Acredita-se que fatores imunoregulatórios, imunogenéticos e proteínas do ciclo celular estejam intimamente envolvidos no processo de carcinogênese. Por esta razão, é de grande importância a detecção precoce deste tipo de infecção. Considerando o exposto, a proposta inicial do projeto foi avaliar o perfil imunológico sistêmico de pacientes portadoras do vírus HPV. Em um primeiro momento foi realizado exames de citologia oncótica para triar pacientes que fossem portadoras vírus HPV, em seguida foi realizada a técnica de captura híbrida e reação em cadeia de polimerase (PCR) para se tipificar o vírus, subsequentemente foi realizado a imunfenotipagem dessas pacientes para se avaliar perfil imunológico, quantificando os linfócitos (células CD4, CD8, NK e NKT). Sendo evidenciado, um aumento relativo dos linfócitos TCD8+ em pacientes com HPV de alto poder oncogênico e uma expressiva diminuição das células NK e NKT, independente da oncogenicidade do HPV. Nosso estudo esta cadastrado no comitê de ética e pesquisa do hospital universitário Onofre Lopes (CEP-HUOL), com o número 097/07. Posteriormente, realizamos uma revisão sistemática da expressão imunohistoqímica de p16, ki-67 e p53 em pacientes com lesões cervicais, obtendo como resultado, uma maior expresão desses marcadores de acordo com a gravidade das lesões, podendo ser considerados biomarcadores valiosos para se discriminar os estágios das lesões cervicais progressivas.Artigo Measuring eosinophiluria, urinary eosinophil cationic protein and urinary interleukin-5 in patients with Lupus Nephritis(Allergy, Asthma & Clinical Immunology, 2014) Almeida, Jose Bruno de; Brito, Tereza Neuma Souza; Vilar, Maria José; Faria, Ana Luiza Souza Brito; Medeiros, Sarah Dantas Viana; Medeiros, Maria Carmo Cardoso; Silva, Edna Marques Araújo; Silva, Vanessa Marques Araújo; Souza, Luanda Bárbara Ferreira Canário; Arruda, Luisa Karla P; Costa, Tatiana Xavier; Cavalcanti Junior, Geraldo Barroso; Oliveira, Antonio Gouveia; Sales, Valéria Soraya FariasBackground: Urine is increasingly becoming an attractive biological fluid in clinical practice due to being an easily obtained, non-invasive sampling method, containing proteins and peptides. The aim of this study was to investigate eosinophiluria, urinary eosinophil cationic protein (uECP) and urinary IL-5 (uIL-5) in patients with Lupus Nephritis. Methods: Seventy-four patients with SLE—20 with clinical and laboratory evidence of lupus nephritis (LN group) and 54 without evidence of renal involvement (non-LN group)—were analyzed regarding eosinophiluria, uECP and uIL-5. Eosinophiluria was observed by Hansel's stain, ECP by fluoroenzymeimmunoassay and uIL-5 by quantitative sandwich enzyme immunoassay. Both uECP and urinary IL-5 (uIL-5) were corrected by urinary creatinine. Eosinophiluria and uECP were compared with glomerular erythrocyturia, protein/creatinine ratio (Pr/Cr ratio), serum creatinine, estimated glomerular filtration rate (eGFR), anti-double-stranded DNA (anti-dsDNA), serum levels of complement (C3 and C4), uIL-5/Cr ratio, and SLE disease activity index. Results: Patients of the LN group had higher eosinophiluria, uECP, uECP/Cr ratio levels, and uIL-5 than patients of the non-LN group (p<0.001 for all). These variables showed a statistically significant correlation with glomerular erythrocyturia, casts, Pr/Cr ratio, serum creatinine, eGFR, anti-dsDNA, uIL-5/Cr, and SLE disease activity index (all p<0.05). Conclusion: These results provide evidence of increased urinary eosinophils, ECP and IL-5 in patients with SLE and LN; uECP/Cr ratio showed better correlation with markers of renal function and SLE disease activityTCC Prematuridade e síndromes hipertensivas na gestação: uma revisão integrativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-12-03) Araújo, Heloísa Fernandes de; Ururahy, Marcela Abbott Galvão; Sarah Dantas Viana Medeiros; Medeiros, Sarah Dantas Viana; Carvalho, Juliana Fernandes de; Medeiros, Íris Ucella deObjetivo: Identificar na literatura a relação entre as síndromes hipertensivas da gestação e o nascimento prematuro. Método: Trata-se de uma revisão integrativa com coleta de publicações indexadas no PUBMED/MEDLINE, EMBASE, WEB OF SCIENCE e LILACS. Os descritores utilizados foram: hipertensão induzida pela gravidez, pré-eclâmpsia e nascimento prematuros, na qual foram selecionados os artigos publicados nos últimos 15 anos. Resultados: A busca nos bancos de dados resultou em um total de 3027 artigos publicados, sendo selecionados 15, conforme os critérios de elegibilidade. Dentre os estudos avaliados, todos apresentaram relação das síndromes hipertensivas da gestação com o nascimento prematuro, porém a maior prevalência foi observada nas gestantes que desenvolveram a pré-eclâmpsia, principalmente, naquelas com pré-eclâmpsia grave e eclâmpsia. Seis estudos analisaram também outros desfechos além do nascimento prematuro. Conclusão: As síndromes hipertensivas da gestação representam um problema de saúde pública e o nascimento prematuro é o segundo desfecho mais frequente relacionado. Dessa forma, ações que promovam a identificação precoce desse grupo de gestantes e o seu adequado manejo clínico se fazem necessárias para a melhoria dos desfechos maternos e neonatais.