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Navegando por Autor "Medeiros, Rayra Oliveira de"

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    TCC
    Caracterização e estudo de efeitos antimicrobianos de nanopartículas de magnetita (Fe3O4)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-27) Medeiros, Rayra Oliveira de; Carriço, Artur da Silva; http://lattes.cnpq.br/6531644101364783; https://orcid.org/0000-0003-3251-5052; http://lattes.cnpq.br/1138516807563390; Rebouças, Gustavo de Oliveira Gurgel; http://lattes.cnpq.br/1748071367144485; Farias, Naisandra Bezerra da Silva; http://lattes.cnpq.br/6590909272236189
    O uso de nanopartículas magnéticas tem surgido como uma nova alternativa no combate as bactérias resistentes aos antibióticos. O seu principal mecanismo de ação é o aumento do estresse oxidativo nas células bacterianas através da geração de espécies reativas de oxigênio e danos físicos na superfície celular. Nessa perspectiva, sintetizamos nanopartículas de magnetita (IONP’s) e demonstramos in vitro a sua influência no crescimento de Staphylococcus aureus BMB9393 (MRSA) e Pseudomonas aeruginosa (multirresistente), na concentração de 12 mg/ml em diferentes tempos de exposição, como também, a sua ação na formação e no biofilme formado pelas bactérias. As IONP’s foram produzidas pelo método poliol e caracterizadas por DRX, VSM, FT-IR e potencial zeta. Em seguida, suspensões bacterianas diluídas foram distribuídas em tubos cônicos: um grupo submetido ao contato com as nanopartículas e outro apenas com meio de cultura (controle positivo), ambos deixados em estufa à temperatura de 37°C. Após 2, 6 e 8 horas, foi retirada uma alíquota de cada e pipetada em uma placa de 96 poços para leitura da densidade óptica (DO). A partir do melhor tempo de exposição, realizamos o teste de viabilidade celular com uso de 3-(4,5-Dimethylthiazol-2-yl)-2,5-Diphenyltetrazolium Bromide (MTT). O ensaio antibiofilme foi realizado utilizando cristal violeta e os resultados obtidos a partir da mensuração da DO. Os dados foram plotados em uma planilha de excell para realização dos cálculos e construção dos gráficos. Após 6h de exposição, a nanopartícula conseguiu inibir 69% em S. aureus, porém comparada à exposição de 2h (79%), houve uma diferença de 10% de inibição no crescimento, significando um melhor resultado nessa bactéria, já que a diferença na P. aeruginosa entre 2h (78%) e 6h (80%) foi apenas de 2%. Ambas bactérias foram fracas produtoras de biofilme, porém a nanopartícula conseguiu inibir a formação em 19% em S. aureus e 14% na P. aeruginosa. Enquanto que no biofilme maduro, as IONP’s conseguiram diminuir a biomassa em 12% de S. aureus e em apenas 6% de P. aeruginosa. Os dados demonstraram que as nanopartículas sintetizadas pelo método poliol inibiram o crescimento das bactérias resistentes, como também, demonstraram atividade antibiofilme, colocando-as como uma possível terapia antimicrobiana.
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