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Navegando por Autor "Medeiros, Jeane Franco Pires"

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    TCC
    Consumo alimentar de vitamina E e sua relação com os níveis séricos de alfa-tocoferol em lactantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-05-30) Lima, Amanda Cibely Pinheiro; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Dametto, Juliana Fernandes dos Santos; Medeiros, Jeane Franco Pires
    Vitamina E é um termo que engloba oito compostos que diferem em estrutura química, sendo o alfa-tocoferol o isômero mais presente na circulação e nos tecidos. O interesse por essa vitamina deve-se principalmente a sua capacidade antioxidante, pois altas concentrações de vitamina E na dieta habitual estão associadas com uma redução no risco de patologias associadas ao estresse oxidativo. A Necessidade Média Estimada é de 16 mg por dia para mulheres lactantes, sendo a inadequação dietética preocupante, já que esta inadequação quando crônica pode causar a deficiência de vitamina E. Desta forma, é importante investigar a relação entre o consumo alimentar de vitamina E e a concentração de alfa-tocoferol no soro de mulheres na fase da lactação. Este estudo objetivou avaliar o consumo alimentar de vitamina E e os níveis de alfa-tocoferol no soro de lactantes atendidas em uma maternidade pública. Participaram do estudo 57 mulheres adultas saudáveis que foram atendidas para o parto na Maternidade Escola Januário Cicco, as quais foram acompanhadas nos 7, 30 e 90 dias pós parto, sendo realizadas coletas de informações dietéticas através do recordatório 24 horas e coletado sangue no último dia de coleta. O consumo habitual foi avaliado pela prevalência de inadequação de acordo com a Necessidade Média Estimada (16 mg) e o alfa-tocoferol por cromatografia líquida de alta eficiência. Valores séricos de alfa-tocoferol menores que 517 μg/dL foram considerados indicativos de deficiência de vitamina E. A concentração média de alfa-tocoferol no soro foi 796 (312) µg/dL, e 25% apresentaram deficiência de vitamina E. A ingestão habitual de vitamina E na lactação foi 6,6 (1,1) mg/dia, e a inadequação foi de 100%. Não foi encontrada relação entre a ingestão habitual de vitamina E e o alfa-tocoferol sérico das lactantes deste estudo (r = 0,027; p = 0,843) A avaliação da ingestão habitual das lactantes mostrou que nenhuma conseguiu atingir a recomendação nutricional da vitamina E para esta fase da vida o que pode ocasionar diversas complicações tanto para a lactante como para o lactente; e não houve relação entre a ingestão habitual de vitamina E e a concentração de alfa-tocoferol no soro materno. Com isso, percebe-se a importância de ações nutricionais com a finalidade de garantir um estado nutricional adequado de vitamina E durante a lactação e prevenção da deficiência.
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    Artigo
    Crescimento intrauterino e status de vitamina E de recém-nascidos a termo e pré-termo
    (Revista de Pediatria Paulista, 2019) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Medeiros, Jeane Franco Pires; Lima, Mayara Santa Rosa; Mata, Amanda Michelly Braga da; Silva, Alyne Batista da; Andrade, Eva Débora de Oliveira; Bezerra, Danielle Soares; Osório, Mônica Maria; Dimenstein, Roberto; 0000-0002-2251-5967
    Objetivo: Determinar a concentração de alfatocoferol em soro de cordão umbilical de recém-nascidos a termo e pré-termo, a fim de avaliar o estado nutricional de ambos os grupos com relação a essa vitamina e sua possível correlação sobre o crescimento intrauterino. Métodos: Estudo observacional de caráter transversal realizado com 140 recém-nascidos, 64 pré-termo e 76 a termo, sem malformações, oriundos de mães saudáveis, não fumantes e com parto de concepto único. O crescimento intrauterino foi avaliado pelo índice peso por idade gestacional ao nascer, utilizando a Intergrowth-21st. Os níveis de alfatocoferol do soro do cordão umbilical foram analisados por cromatografia líquida de alta eficiência. Resultados: A concentração média de alfatocoferol no soro do cordão umbilical para recém-nascidos pré-termo e a termo foi de, respectivamente, 263,3±129,5 e 247,0±147,6 μg/dL (p=0,494). Baixos níveis de vitamina E foram encontrados em 95,3% dos prematuros e em 92,1% dos neonatos a termo. No grupo pré‐termo, 23% eram pequenos para a idade gestacional, enquanto no grupo a termo esse percentual foi de apenas 7% (p=0,017). Não houve correlação entre os níveis de alfatocoferol e o escore Z de peso para idade gestacional (p=0,951). Conclusões: Não foi encontrada associação entre os níveis de alfatocoferol e a adequação do peso à idade gestacional ao nascer. A restrição do crescimento intrauterino foi mais frequente nos nascidos pré-termo, e a maioria dos recém-nascidos apresentou níveis baixos de vitamina E no momento do parto.
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    TCC
    Estado nutricional antropométrico e sono em mães de crianças menores de 5 anos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-14) Santos, Yasmin Kethlyn Gomes dos; Bezerra, Danielle Soares; Adriana Lúcia Meireles; Bezerra, Danielle Soares; Lima, Mayara Santa Rosa; Medeiros, Jeane Franco Pires
    Objetivo: analisar a associação entre o estado nutricional antropométrico e as horas de sono das mulheres que frequentam as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Santa Cruz/RN. Métodos: estudo quantitativo transversal, realizado com 64 mães de crianças menores que 5 anos. Foi aferido o peso e estatura das mulheres e calculado o Índice de Massa Corporal (IMC), determinando o estado nutricional antropométrico. Foi aplicado um questionário contendo questões gerais, dentre elas, perguntas sobre o sono. As horas diárias de sono foram a soma das horas diurnas e noturnas. A associação entre o estado nutricional antropométrico e o sono das mulheres foi analisada através de testes de correlação de Spearman e qui-quadrado. Resultados: a maioria das participantes apresentou idade entre 20 e 30 anos; o estado nutricional de sobrepeso e obesidade prevaleceu na amostra; a maior parte nega ou sente pouca dificuldade e preocupação com o sono e apresenta 8 horas/dia de sono ou mais, sem relatos de sono durante o período diurno. Não se observou correlação e/ou associação entre o estado nutricional antropométrico e as horas de sono. Conclusões: não houve correlação entre o sono e o estado nutricional de mulheres.
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    TCC
    Estado nutricional pré e pós-gestacional de mães e neonatos em internação pós-parto prolongada
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-06-14) Mota, Anna Paula; Bezerra, Danielle Soares; Rayane Santos de Lucena; Oliveira, Vanessa Teixeira de Lima; Medeiros, Jeane Franco Pires
    Objetivos: Avaliar o estado nutricional de mães e recém-nascidos internados no Hospital Universitário Ana Bezerra por período superior a 48 horas pós-parto. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo de caráter transversal previamente submetido e aprovado (CAAE 50118515.8.0000.5568) ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi/ Universidade Federal do Rio Grande do Norte, realizado com puérperas e seus recém-nascidos (n = 100) que apresentaram complicações ou intercorrências ao nascer, necessitando de internação por um tempo superior a 48 horas pós-parto, admitidos na Unidade Neonatal durante o período de coleta de dados. Para avaliar a associação entre as variáveis categóricas foi empregado o teste de Qui-Quadrado. As correlações entre variáveis numéricas foram calculadas a partir do coeficiente de correlação de Spearman. O nível de significância estatística considerado será de 5% (p < 0,05). Resultados: Observou-se que as mães, em sua maioria, eram jovens, não fumante, não etilistas, em união estável, com média escolaridade, tinha renda mensal inferior a um salário mínimo e moravam em casa própria com fossa séptica e água proveniente da rede pública de abastecimento. Ademais, se encontravam em eutrofia tanto antes quanto ao final da gestação. Entre os neonatos, a maioria teve nascimento à termo, era do sexo feminino, com peso e comprimento ao nascer adequados para idade gestacional. Conclusões: No presente estudo não houve associação estatisticamente significativa entre o IMC pré-gestacional, final e o ganho ponderal com o estado nutricional do concepto. Porém, houve correlação estatisticamente significativa do IMC pré-gestacional e o peso ao nascer.
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    TCC
    Fatores associados à deficiência de vitamina D em gestantes e lactantes
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-16) Lucena, Luanna Kássia Sousa de; Bezerra, Danielle Soares; http://lattes.cnpq.br/4545867903131219; http://lattes.cnpq.br/2262779406393345; Medeiros, Jeane Franco Pires; http://lattes.cnpq.br/6188695140509637; Araújo, Daline Fernandes de Souza; http://lattes.cnpq.br/4876007142880494
    Introdução: A deficiência de vitamina D (DVD) durante a gestação e a lactação pode repercutir negativamente no desenvolvimento fetal e infantil. Devido seu papel fundamental nos sistemas imunológico, cardíaco, ósseo, muscular e neural. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura para integrar estudos que evidenciam a DVD em gestantes e lactantes, e os fatores de risco associados a essa carência. Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico entre agosto e outubro de 2021, com atualização entre outubro e novembro de 2022, através de pesquisas às bases Pubmed e Scielo, bem como às listas de referências dos artigos selecionados. Foram empregados os descritores consumo alimentar, vitamina D, deficiência de vitamina D, gestantes e lactantes, usando-se o operador booleano AND para a associação entre eles. Como critérios de inclusão foram adotados o tipo de estudo (epidemiológicos, ensaios clínicos e revisões integrativa e sistemática), o idioma (espanhol, inglês e português) e o período de publicação (2010 a 2022). Resultados: Evidenciou-se que existem vários fatores de riscos para a inadequação do status de vitamina D em gestantes e lactantes como a baixa exposição da pele à luz solar e fatores relacionados (uso excessivo de protetor solar, menor tempo de atividades ao ar livre, tipos de clima e estação do ano, hábitos religiosos e culturais que impliquem no uso de maiores vestimentas, maior escolaridade), a pigmentação mais escura da pele, o baixo consumo alimentar de vitamina D e variáveis associadas (menor idade materna, primeiro trimestre gestacional, primiparidade) e o excesso de peso (sobrepeso e obesidade). Conclusão: Em gestantes e lactantes, a carência de vitamina D associa-se a distintos fatores, com destaque para a baixa exposição à luz solar, a pigmentação mais escura da pele e o excesso de peso, sendo de extrema importância a adoção de estratégias de combate e controle da DVD, visando minimizar desfechos adversos à saúde do grupo materno-infantil.
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    Artigo
    Previous vitamin D status and total cholesterol are associated with SARS-CoV-2 infection
    (Clinica Chimica Act, 2021-11) Reis, Bruna Zavarize; Ribeiro, Heriks Gomes; Komatsu, Raquel Costa Silva Dantas; Medeiros, Jeane Franco Pires; Carvalho, Maria Clara da Cruz; Soares, Victor de Lima; Luchessi, André Ducati; Silbiger, Vivian Nogueira
    Background: The relationship of vitamin D status and other biochemical parameters with the risk of SARS-CoV-2 infection remains inconclusive, especially in regions with high solar incidence. Therefore, we aimed to associate the 25-hydroxyvitamin D (25(OH)D) concentrations and lipid profile prior to the SARS-CoV-2 tests in a population from a sunny region in Brazil (5 degrees S, 35 degrees W). Methods: This retrospective cohort study enrolled 1634 patients tested for SARS-CoV-2 of a private medical laboratory with 25(OH)D concentration and lipid profile measured ≥ 7 days before the date of the first SARSCoV-2 RT-PCR test and were categorized according to 25(OH)D sufficiency (≥30 ng/mL) or insufficiency (<30 ng/mL). Multiple logistic regression analyses were performed to assess risk factors associated with positive tests for SARS-CoV-2. Results: Average serum 25(OH)D was 33.6 ng/mL. Vitamin D deficiency (<20 ng/mL) was only found in 2.6% of the participants. Multivariate analysis demonstrated that patients > 49 y with insufficient 25(OH)D (<30 ng/mL) presented increased odds to test positive for SARS-CoV-2 (OR: 2.02, 95 %CI: 1.15 to 3.55, P = 0.015). The same is observed among those with total cholesterol > 190 mg/dL (OR: 1.90, 95 %CI: 1.10 to 3.28, P = 0.020). Conclusions: Previous insufficient 25(OH)D (<30 ng/mL) concentration and high total cholesterol were associated with SARS-CoV-2 infection among adults > 48 y in the study population. Further studies should be conducted to confirm whether measurement of 25(OH)D and lipid profile could be useful to identify patients who are more susceptible to COVID-19
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    Artigo
    Retinol status and associated factors in mother–newborn pairs
    (Journal of Human Nutrition and Dietetics, 2019-10-11) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Bezerra, Danielle Soares; Lima, Mayara Santa Rosa; Medeiros, Jeane Franco Pires; Silva, Ana Gabriela Corrêa da; Dimenstein, Roberto; Osório, Mônica Maria; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; https://orcid.org/0000-0003-2204-8622
    Background: Vitamin A deficiency is still considered to be a nutritionalproblem during pregnancy, lactation and early childhood. The present studyaimed to assess the vitamin A status of women and their newborns in the Brazilian Northeast and to determine the association between retinol in thematernal serum, umbilical cord blood and colostrum. Methods: Vitamin A status in 65 pairs of women and newborns was assessed from samples of the mother’s serum, umbilical cord serum and colostrum using high-performance liquid chromatography. The inadequacy of the vitamin A status of mothers and infants was identified if the retinolvalues were <0.7 µmol L-1 in maternal serum or umbilical cord blood or<1.05 µmol L-1 in colostrum. Results: The prevalence of inadequate maternal vitamin A status was 21.5%(95% CI: 11.5%–31.5%) and 13.8% [95% confidence interval (CI) = 5.4%–22.2%] based on maternal serum and colostrum, respectively. Among new-borns, 41.5% (95% CI = 29.3%–53.5%) presented a low status of vitamin A based on cord serum. Multiple linear regression analysis identified that maternal serum retinol is a predictor of umbilical cord retinol (P = 0.005).Retinol in maternal serum was lower in mothers who were less educated (P = 0.04) and colostrum retinol was higher in older (P = 0.04) and multi-parous (P = 0.002) mothers. Conclusions: Vitamin A deficiency is a common problem among mothers attended in public hospitals in Northeast Brazil and maternal retinol concentrations are associated with retinol status in newborns. Maternal age, parity and educational level were related to the maternal vitamin A status
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    Artigo
    α-Tocopherol in breast milk of women with preterm delivery after a single postpartum oral dose of vitamin E
    (British Journal of Nutrition, 2016-03-02) Neves, Renata Alexandra Moreira das; Medeiros, Jeane Franco Pires; Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Lima, Mayara Santa Rosa; Lima, Amanda Cibely Pinheiro; Dantas, Raquel Costa Silva; Silva, Alyne Batista da; Dimenstein, Roberto; https://orcid.org/0000-0003-1014-0536; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; https://orcid.org/0000-0003-3006-7700; https://orcid.org/0000-0001-8517-6811
    We evaluated the effect of maternal vitamin E supplementation on the α-tocopherol concentrations of colostrum, transitional milk and mature milk of women who had given birth prematurely. This longitudinal randomised-controlled trial divided eighty-nine women into two groups: a control group and a supplemented group. Blood and breast milk were collected from all the participants after delivery. Next, each woman in the supplemented group received 400 IU of RRR-α-tocopheryl acetate. Further breast milk samples were collected 24 h after the first collection, as well as 7 and 30 d after delivery. α-Tocopherol concentrations were determined by HPLC. The baseline α-tocopherol concentrations in the maternal serum of the two groups were similar: 1159·8 (SD 292·4) μg/dl (27·0 (SD 6·8) μmol/l) for the control group and 1128·3 (SD 407·2) μg/dl (26·2 (SD 9·5) μmol/l) for the supplemented group. None of the women was vitamin E deficient. Breast milk α-tocopherol concentrations increased by 60 % 24 h after supplementation in the intervention group and did not increase at all in the control group. α Tocopherol concentration of the transitional milk in the supplemented group was 35 % higher compared with the control group. α-Tocopherol concentrations of the mature milk in both groups were similar. Maternal supplementation with 400 IU of RRR-α-tocopherol increased the vitamin E concentrations of the colostrum and transitional milk, but not of the mature milk. This study presents relevant information for the design of strategies to prevent and combat vitamin E deficiency in the risk group of preterm infants
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